Decreto de Milei na Argentina abre caminho para privatizar todas as empresas estatais


Pronunciamento detalhou 30 medidas das mais de 300 do decreto, incluindo a transformação de todas companhias públicas em sociedades anônimas para sua “posterior privatização”

Por Redação
Atualização:

O presidente da Argentina, Javier Milei, apresentou na quarta-feira, 20, um megapacote com várias mudanças para desregular a economia. Entre as medidas, uma transforma em sociedades anônimas todas as empresas estatais para sua “posterior privatização”

Dentro do pacote que será enviado ao Congresso para votação, Milei inclui a revogação do regime de sociedades do Estado e da normativa que impede a privatização das empresas públicas.

Milei anuncia pacote com mudanças na economia argentina (/Handout/Assessoria de Imprensa da Presidência da Argentina/AFP) Foto: HANDOUT
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O presidente anunciou durante a campanha eleitoral sua intenção de colocar à venda a Aerolíneas Argentinas e a petrolífera YPF, dois emblemas da economia do país sul-americano.

O Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), apresentado na quarta-feira, promove uma desregulamentação da economia do país com a modificação em 366 artigos. O documento, de 83 páginas, teve 30 medidas principais detalhadas em um pronunciamento em rede de rádio e TV pelo próprio Milei.

Este foi o segundo pacote de medidas econômicas do presidente, que assumiu o cargo no começo do mês. Há duas semanas, ele desvalorizou o peso e congelou obras públicas e reduziu subsídios e repasses federais a províncias do interior do país.

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A Argentina vive uma grave crise econômica, com uma inflação superior a 140% nos últimos 12 meses e deve dobrar no começo de 2024.

Com agência Efe

O presidente da Argentina, Javier Milei, apresentou na quarta-feira, 20, um megapacote com várias mudanças para desregular a economia. Entre as medidas, uma transforma em sociedades anônimas todas as empresas estatais para sua “posterior privatização”

Dentro do pacote que será enviado ao Congresso para votação, Milei inclui a revogação do regime de sociedades do Estado e da normativa que impede a privatização das empresas públicas.

Milei anuncia pacote com mudanças na economia argentina (/Handout/Assessoria de Imprensa da Presidência da Argentina/AFP) Foto: HANDOUT

O presidente anunciou durante a campanha eleitoral sua intenção de colocar à venda a Aerolíneas Argentinas e a petrolífera YPF, dois emblemas da economia do país sul-americano.

O Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), apresentado na quarta-feira, promove uma desregulamentação da economia do país com a modificação em 366 artigos. O documento, de 83 páginas, teve 30 medidas principais detalhadas em um pronunciamento em rede de rádio e TV pelo próprio Milei.

Este foi o segundo pacote de medidas econômicas do presidente, que assumiu o cargo no começo do mês. Há duas semanas, ele desvalorizou o peso e congelou obras públicas e reduziu subsídios e repasses federais a províncias do interior do país.

A Argentina vive uma grave crise econômica, com uma inflação superior a 140% nos últimos 12 meses e deve dobrar no começo de 2024.

Com agência Efe

O presidente da Argentina, Javier Milei, apresentou na quarta-feira, 20, um megapacote com várias mudanças para desregular a economia. Entre as medidas, uma transforma em sociedades anônimas todas as empresas estatais para sua “posterior privatização”

Dentro do pacote que será enviado ao Congresso para votação, Milei inclui a revogação do regime de sociedades do Estado e da normativa que impede a privatização das empresas públicas.

Milei anuncia pacote com mudanças na economia argentina (/Handout/Assessoria de Imprensa da Presidência da Argentina/AFP) Foto: HANDOUT

O presidente anunciou durante a campanha eleitoral sua intenção de colocar à venda a Aerolíneas Argentinas e a petrolífera YPF, dois emblemas da economia do país sul-americano.

O Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), apresentado na quarta-feira, promove uma desregulamentação da economia do país com a modificação em 366 artigos. O documento, de 83 páginas, teve 30 medidas principais detalhadas em um pronunciamento em rede de rádio e TV pelo próprio Milei.

Este foi o segundo pacote de medidas econômicas do presidente, que assumiu o cargo no começo do mês. Há duas semanas, ele desvalorizou o peso e congelou obras públicas e reduziu subsídios e repasses federais a províncias do interior do país.

A Argentina vive uma grave crise econômica, com uma inflação superior a 140% nos últimos 12 meses e deve dobrar no começo de 2024.

Com agência Efe

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