EUA acusam membro da Guarda do Irã de conspiração para matar John Bolton


Segundo promotores, suspeito buscou um plano de assassinato em retaliação pela morte de Qassin Suleimani

Por Glenn Thrush
Atualização:

THE NEW YORK TIMES - O Departamento de Justiça acusou um membro da Guarda Revolucionária do Irã nesta quarta-feira, 10, de conspirar para assassinar John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump.

Os promotores disseram que o iraniano ofereceu US$ 300 mil para contratar alguém para matar Bolton -- um especialista conservador em política externa e linha-dura com relação ao Irã -- em Washington ou Maryland.

Autoridades da divisão de segurança nacional do departamento disseram que o plano para o assassinato de Bolton provavelmente foi uma retaliação ao assassinato do general Qassim Suleimani pelos militares dos EUA em janeiro de 2020.

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Imagem divulgada pelo FBI, em 10 de agosto de 2022 em Washington, mostra o cartaz de procurado de Shahram Poursafi Foto: FBI via AP

Suleimani era um alto comandante da Guarda Revolucionária, um ramo das forças armadas do Irã que é uma base de poder para as elites militares e políticas dominantes do país.

O suspeito Shahram Poursafi, de 45 anos, é citado na queixa criminal aberta no tribunal federal de Washington. Segundo autoridades do departamento, ele não está sob custódia e permanece no exterior.

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Se capturado e condenado, ele pode pegar até 10 anos de prisão por usar instalações de comércio interestadual na trama e mais 15 anos por tentar fornecer apoio material para uma trama de assassinato transnacional.

Matthew Olsen, procurador-geral assistente de segurança nacional do Departamento de Justiça, disse que o caso não é o primeiro descoberto sobre planos iranianos para se vingar de indivíduos em solo americano. “Trabalharemos incansavelmente para expor e interromper cada um desses esforços”, disse ele.

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Membros da Força Popular de Mobilização, um grupo iraniano, protestam contra os EUA pela morte de Qassim Suleimani  Foto: Ahmed Saad/Reuters

Bolton - que se opôs fortemente ao acordo nuclear internacional negociado durante governo Obama com Teerã - entrou em conflito repetidamente com Trump durante um tempestuoso mandato de 17 meses como seu conselheiro de segurança nacional.

Mais tarde, ele escreveu um livro contando detalhes dos pedidos impulsivos e muitas vezes aleatórios de política externa do ex-presidente.

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“Embora muito não possa ser dito publicamente agora, um ponto é indiscutível: os governantes do Irã são mentirosos, terroristas e inimigos dos Estados Unidos”, disse Bolton em um comunicado divulgado por seu gabinete sobre a acusação.

“Seus objetivos radicais e antiamericanos permanecem inalterados; seus compromissos são inúteis; e sua ameaça global está crescendo.”

THE NEW YORK TIMES - O Departamento de Justiça acusou um membro da Guarda Revolucionária do Irã nesta quarta-feira, 10, de conspirar para assassinar John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump.

Os promotores disseram que o iraniano ofereceu US$ 300 mil para contratar alguém para matar Bolton -- um especialista conservador em política externa e linha-dura com relação ao Irã -- em Washington ou Maryland.

Autoridades da divisão de segurança nacional do departamento disseram que o plano para o assassinato de Bolton provavelmente foi uma retaliação ao assassinato do general Qassim Suleimani pelos militares dos EUA em janeiro de 2020.

Imagem divulgada pelo FBI, em 10 de agosto de 2022 em Washington, mostra o cartaz de procurado de Shahram Poursafi Foto: FBI via AP

Suleimani era um alto comandante da Guarda Revolucionária, um ramo das forças armadas do Irã que é uma base de poder para as elites militares e políticas dominantes do país.

O suspeito Shahram Poursafi, de 45 anos, é citado na queixa criminal aberta no tribunal federal de Washington. Segundo autoridades do departamento, ele não está sob custódia e permanece no exterior.

Se capturado e condenado, ele pode pegar até 10 anos de prisão por usar instalações de comércio interestadual na trama e mais 15 anos por tentar fornecer apoio material para uma trama de assassinato transnacional.

Matthew Olsen, procurador-geral assistente de segurança nacional do Departamento de Justiça, disse que o caso não é o primeiro descoberto sobre planos iranianos para se vingar de indivíduos em solo americano. “Trabalharemos incansavelmente para expor e interromper cada um desses esforços”, disse ele.

Membros da Força Popular de Mobilização, um grupo iraniano, protestam contra os EUA pela morte de Qassim Suleimani  Foto: Ahmed Saad/Reuters

Bolton - que se opôs fortemente ao acordo nuclear internacional negociado durante governo Obama com Teerã - entrou em conflito repetidamente com Trump durante um tempestuoso mandato de 17 meses como seu conselheiro de segurança nacional.

Mais tarde, ele escreveu um livro contando detalhes dos pedidos impulsivos e muitas vezes aleatórios de política externa do ex-presidente.

“Embora muito não possa ser dito publicamente agora, um ponto é indiscutível: os governantes do Irã são mentirosos, terroristas e inimigos dos Estados Unidos”, disse Bolton em um comunicado divulgado por seu gabinete sobre a acusação.

“Seus objetivos radicais e antiamericanos permanecem inalterados; seus compromissos são inúteis; e sua ameaça global está crescendo.”

THE NEW YORK TIMES - O Departamento de Justiça acusou um membro da Guarda Revolucionária do Irã nesta quarta-feira, 10, de conspirar para assassinar John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump.

Os promotores disseram que o iraniano ofereceu US$ 300 mil para contratar alguém para matar Bolton -- um especialista conservador em política externa e linha-dura com relação ao Irã -- em Washington ou Maryland.

Autoridades da divisão de segurança nacional do departamento disseram que o plano para o assassinato de Bolton provavelmente foi uma retaliação ao assassinato do general Qassim Suleimani pelos militares dos EUA em janeiro de 2020.

Imagem divulgada pelo FBI, em 10 de agosto de 2022 em Washington, mostra o cartaz de procurado de Shahram Poursafi Foto: FBI via AP

Suleimani era um alto comandante da Guarda Revolucionária, um ramo das forças armadas do Irã que é uma base de poder para as elites militares e políticas dominantes do país.

O suspeito Shahram Poursafi, de 45 anos, é citado na queixa criminal aberta no tribunal federal de Washington. Segundo autoridades do departamento, ele não está sob custódia e permanece no exterior.

Se capturado e condenado, ele pode pegar até 10 anos de prisão por usar instalações de comércio interestadual na trama e mais 15 anos por tentar fornecer apoio material para uma trama de assassinato transnacional.

Matthew Olsen, procurador-geral assistente de segurança nacional do Departamento de Justiça, disse que o caso não é o primeiro descoberto sobre planos iranianos para se vingar de indivíduos em solo americano. “Trabalharemos incansavelmente para expor e interromper cada um desses esforços”, disse ele.

Membros da Força Popular de Mobilização, um grupo iraniano, protestam contra os EUA pela morte de Qassim Suleimani  Foto: Ahmed Saad/Reuters

Bolton - que se opôs fortemente ao acordo nuclear internacional negociado durante governo Obama com Teerã - entrou em conflito repetidamente com Trump durante um tempestuoso mandato de 17 meses como seu conselheiro de segurança nacional.

Mais tarde, ele escreveu um livro contando detalhes dos pedidos impulsivos e muitas vezes aleatórios de política externa do ex-presidente.

“Embora muito não possa ser dito publicamente agora, um ponto é indiscutível: os governantes do Irã são mentirosos, terroristas e inimigos dos Estados Unidos”, disse Bolton em um comunicado divulgado por seu gabinete sobre a acusação.

“Seus objetivos radicais e antiamericanos permanecem inalterados; seus compromissos são inúteis; e sua ameaça global está crescendo.”

THE NEW YORK TIMES - O Departamento de Justiça acusou um membro da Guarda Revolucionária do Irã nesta quarta-feira, 10, de conspirar para assassinar John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump.

Os promotores disseram que o iraniano ofereceu US$ 300 mil para contratar alguém para matar Bolton -- um especialista conservador em política externa e linha-dura com relação ao Irã -- em Washington ou Maryland.

Autoridades da divisão de segurança nacional do departamento disseram que o plano para o assassinato de Bolton provavelmente foi uma retaliação ao assassinato do general Qassim Suleimani pelos militares dos EUA em janeiro de 2020.

Imagem divulgada pelo FBI, em 10 de agosto de 2022 em Washington, mostra o cartaz de procurado de Shahram Poursafi Foto: FBI via AP

Suleimani era um alto comandante da Guarda Revolucionária, um ramo das forças armadas do Irã que é uma base de poder para as elites militares e políticas dominantes do país.

O suspeito Shahram Poursafi, de 45 anos, é citado na queixa criminal aberta no tribunal federal de Washington. Segundo autoridades do departamento, ele não está sob custódia e permanece no exterior.

Se capturado e condenado, ele pode pegar até 10 anos de prisão por usar instalações de comércio interestadual na trama e mais 15 anos por tentar fornecer apoio material para uma trama de assassinato transnacional.

Matthew Olsen, procurador-geral assistente de segurança nacional do Departamento de Justiça, disse que o caso não é o primeiro descoberto sobre planos iranianos para se vingar de indivíduos em solo americano. “Trabalharemos incansavelmente para expor e interromper cada um desses esforços”, disse ele.

Membros da Força Popular de Mobilização, um grupo iraniano, protestam contra os EUA pela morte de Qassim Suleimani  Foto: Ahmed Saad/Reuters

Bolton - que se opôs fortemente ao acordo nuclear internacional negociado durante governo Obama com Teerã - entrou em conflito repetidamente com Trump durante um tempestuoso mandato de 17 meses como seu conselheiro de segurança nacional.

Mais tarde, ele escreveu um livro contando detalhes dos pedidos impulsivos e muitas vezes aleatórios de política externa do ex-presidente.

“Embora muito não possa ser dito publicamente agora, um ponto é indiscutível: os governantes do Irã são mentirosos, terroristas e inimigos dos Estados Unidos”, disse Bolton em um comunicado divulgado por seu gabinete sobre a acusação.

“Seus objetivos radicais e antiamericanos permanecem inalterados; seus compromissos são inúteis; e sua ameaça global está crescendo.”

THE NEW YORK TIMES - O Departamento de Justiça acusou um membro da Guarda Revolucionária do Irã nesta quarta-feira, 10, de conspirar para assassinar John Bolton, que atuou como conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump.

Os promotores disseram que o iraniano ofereceu US$ 300 mil para contratar alguém para matar Bolton -- um especialista conservador em política externa e linha-dura com relação ao Irã -- em Washington ou Maryland.

Autoridades da divisão de segurança nacional do departamento disseram que o plano para o assassinato de Bolton provavelmente foi uma retaliação ao assassinato do general Qassim Suleimani pelos militares dos EUA em janeiro de 2020.

Imagem divulgada pelo FBI, em 10 de agosto de 2022 em Washington, mostra o cartaz de procurado de Shahram Poursafi Foto: FBI via AP

Suleimani era um alto comandante da Guarda Revolucionária, um ramo das forças armadas do Irã que é uma base de poder para as elites militares e políticas dominantes do país.

O suspeito Shahram Poursafi, de 45 anos, é citado na queixa criminal aberta no tribunal federal de Washington. Segundo autoridades do departamento, ele não está sob custódia e permanece no exterior.

Se capturado e condenado, ele pode pegar até 10 anos de prisão por usar instalações de comércio interestadual na trama e mais 15 anos por tentar fornecer apoio material para uma trama de assassinato transnacional.

Matthew Olsen, procurador-geral assistente de segurança nacional do Departamento de Justiça, disse que o caso não é o primeiro descoberto sobre planos iranianos para se vingar de indivíduos em solo americano. “Trabalharemos incansavelmente para expor e interromper cada um desses esforços”, disse ele.

Membros da Força Popular de Mobilização, um grupo iraniano, protestam contra os EUA pela morte de Qassim Suleimani  Foto: Ahmed Saad/Reuters

Bolton - que se opôs fortemente ao acordo nuclear internacional negociado durante governo Obama com Teerã - entrou em conflito repetidamente com Trump durante um tempestuoso mandato de 17 meses como seu conselheiro de segurança nacional.

Mais tarde, ele escreveu um livro contando detalhes dos pedidos impulsivos e muitas vezes aleatórios de política externa do ex-presidente.

“Embora muito não possa ser dito publicamente agora, um ponto é indiscutível: os governantes do Irã são mentirosos, terroristas e inimigos dos Estados Unidos”, disse Bolton em um comunicado divulgado por seu gabinete sobre a acusação.

“Seus objetivos radicais e antiamericanos permanecem inalterados; seus compromissos são inúteis; e sua ameaça global está crescendo.”

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