Depois de 14 anos, Venezuela elege hoje 1º presidente da era pós-Chávez


Por Felipe Corazza e CARACAS

A Venezuela decide hoje nas urnas quem será seu primeiro presidente após 14 anos de Hugo Chávez. As seções de votação serão abertas às 6 horas para a primeira eleição sem o "comandante eterno". Cerca de 19 milhões de eleitores escolherão entre Nicolás Maduro, herdeiro político do líder morto em 5 de março, e Henrique Capriles, opositor derrotado por Chávez em outubro. O processo de votação é eletrônico e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) promete que os resultados serão conhecidos ainda na noite de hoje. Os eleitores precisam depositar um comprovante de voto em uma segunda urna e mergulhar o dedo mindinho em uma tinta indelével, para evitar fraudes.Maduro é o favorito nas pesquisas. Na mais recente, encomendada pelo banco Credit Suisse e divulgada pelo instituto Datanálisis na sexta-feira, o bolivariano tem 44,4% das intenções de voto contra 37,2% do rival. A vantagem de 7,2 pontos porcentuais indica uma vitória, mas também preocupa o comando de campanha de Maduro. A mesma pesquisa, há uma semana, apontava para uma margem de 16,5%. Analistas atribuem essa queda à escalada de denúncias e ofensas levada a cabo pelos chavistas. Partidários do chavismo vêm acusando a Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão que apoia Capriles, de pretender desconhecer o resultado das urnas. O comando da campanha opositora negou todas as acusações.Uma margem ampla seria desejável para Maduro por dois aspectos: proporcionaria uma imposição inquestionável dentro do próprio chavismo, que tem divisões internas, e evitaria qualquer possibilidade de questionamento do resultado num momento de fortalecimento da oposição.Após a morte de Chávez, houve pouco mais de 30 dias de campanha eleitoral. Maduro tratou de manter a imagem do "presidente eterno" e "comandante supremo" como a grande referência de sua candidatura.Slogans como "Chávez, eu te juro, meu voto é para Maduro" eram entoados nas concentrações populares por milhares de pessoas usando camisetas com a efígie do líder morto.O site www.madurodice.com, criado com o objetivo de contar as citações a Chávez durante as falas do atual presidente interino, registrou 7.259 ocorrências ao longo da campanha.A oposição acusa o governo de usar recursos públicos na campanha - veículos oficiais levaram militantes a comícios e os meios de comunicação governamentais fizeram campanha aberta por Maduro.Problemas. As urnas também definirão hoje quem será o herdeiro de um país em crise. Analistas e militantes, chavistas e oposicionistas, concordam em dois pontos: há urgência em trabalhar as questões da economia e da segurança pública. A Venezuela ainda enfrenta escassez de alimentos, uma inflação que está projetada para alcançar quase 40% em 2013 e um câmbio paralelo que se agravou ainda mais com a recente desvalorização da moeda decretada por Maduro enquanto Chávez ainda estava internado.Segundo disse ao Estado o cientista político Oscar Reyes, a solução passa por uma mudança na forma como o país emprega a renda da exploração petrolífera. "O dinheiro do petróleo já não chega para que compremos tudo de fora. Temos de criar força produtiva para alimentos."A má condução do setor petrolífero tem raízes na política externa, acredita o analista José Vicente Carrasquero, da Universidade Simón Bolívar. "É preciso renegociar e parar de dar petróleo de presente a países como Cuba e Nicarágua", afirma.Segurança.O novo presidente venezuelano terá de enfrentar, ainda, uma situação de violência endêmica. Segundo a ONG Observatório Venezuelano da Violência, o país encerrou 2012 com uma taxa de 73 homicídios para cada 100 mil habitantes. Cerca de 22 mil pessoas perderam a vida em crimes violentos no país durante o ano passado. Roubos à mão armada e sequestros são comuns nas maiores cidades como Caracas e Maracaibo. Os dois candidatos prometem intensificar a campanha de desarmamento iniciada pelo próprio Chávez, em decreto que restringiu a venda de armas de fogo a civis no ano de 2012.

A Venezuela decide hoje nas urnas quem será seu primeiro presidente após 14 anos de Hugo Chávez. As seções de votação serão abertas às 6 horas para a primeira eleição sem o "comandante eterno". Cerca de 19 milhões de eleitores escolherão entre Nicolás Maduro, herdeiro político do líder morto em 5 de março, e Henrique Capriles, opositor derrotado por Chávez em outubro. O processo de votação é eletrônico e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) promete que os resultados serão conhecidos ainda na noite de hoje. Os eleitores precisam depositar um comprovante de voto em uma segunda urna e mergulhar o dedo mindinho em uma tinta indelével, para evitar fraudes.Maduro é o favorito nas pesquisas. Na mais recente, encomendada pelo banco Credit Suisse e divulgada pelo instituto Datanálisis na sexta-feira, o bolivariano tem 44,4% das intenções de voto contra 37,2% do rival. A vantagem de 7,2 pontos porcentuais indica uma vitória, mas também preocupa o comando de campanha de Maduro. A mesma pesquisa, há uma semana, apontava para uma margem de 16,5%. Analistas atribuem essa queda à escalada de denúncias e ofensas levada a cabo pelos chavistas. Partidários do chavismo vêm acusando a Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão que apoia Capriles, de pretender desconhecer o resultado das urnas. O comando da campanha opositora negou todas as acusações.Uma margem ampla seria desejável para Maduro por dois aspectos: proporcionaria uma imposição inquestionável dentro do próprio chavismo, que tem divisões internas, e evitaria qualquer possibilidade de questionamento do resultado num momento de fortalecimento da oposição.Após a morte de Chávez, houve pouco mais de 30 dias de campanha eleitoral. Maduro tratou de manter a imagem do "presidente eterno" e "comandante supremo" como a grande referência de sua candidatura.Slogans como "Chávez, eu te juro, meu voto é para Maduro" eram entoados nas concentrações populares por milhares de pessoas usando camisetas com a efígie do líder morto.O site www.madurodice.com, criado com o objetivo de contar as citações a Chávez durante as falas do atual presidente interino, registrou 7.259 ocorrências ao longo da campanha.A oposição acusa o governo de usar recursos públicos na campanha - veículos oficiais levaram militantes a comícios e os meios de comunicação governamentais fizeram campanha aberta por Maduro.Problemas. As urnas também definirão hoje quem será o herdeiro de um país em crise. Analistas e militantes, chavistas e oposicionistas, concordam em dois pontos: há urgência em trabalhar as questões da economia e da segurança pública. A Venezuela ainda enfrenta escassez de alimentos, uma inflação que está projetada para alcançar quase 40% em 2013 e um câmbio paralelo que se agravou ainda mais com a recente desvalorização da moeda decretada por Maduro enquanto Chávez ainda estava internado.Segundo disse ao Estado o cientista político Oscar Reyes, a solução passa por uma mudança na forma como o país emprega a renda da exploração petrolífera. "O dinheiro do petróleo já não chega para que compremos tudo de fora. Temos de criar força produtiva para alimentos."A má condução do setor petrolífero tem raízes na política externa, acredita o analista José Vicente Carrasquero, da Universidade Simón Bolívar. "É preciso renegociar e parar de dar petróleo de presente a países como Cuba e Nicarágua", afirma.Segurança.O novo presidente venezuelano terá de enfrentar, ainda, uma situação de violência endêmica. Segundo a ONG Observatório Venezuelano da Violência, o país encerrou 2012 com uma taxa de 73 homicídios para cada 100 mil habitantes. Cerca de 22 mil pessoas perderam a vida em crimes violentos no país durante o ano passado. Roubos à mão armada e sequestros são comuns nas maiores cidades como Caracas e Maracaibo. Os dois candidatos prometem intensificar a campanha de desarmamento iniciada pelo próprio Chávez, em decreto que restringiu a venda de armas de fogo a civis no ano de 2012.

A Venezuela decide hoje nas urnas quem será seu primeiro presidente após 14 anos de Hugo Chávez. As seções de votação serão abertas às 6 horas para a primeira eleição sem o "comandante eterno". Cerca de 19 milhões de eleitores escolherão entre Nicolás Maduro, herdeiro político do líder morto em 5 de março, e Henrique Capriles, opositor derrotado por Chávez em outubro. O processo de votação é eletrônico e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) promete que os resultados serão conhecidos ainda na noite de hoje. Os eleitores precisam depositar um comprovante de voto em uma segunda urna e mergulhar o dedo mindinho em uma tinta indelével, para evitar fraudes.Maduro é o favorito nas pesquisas. Na mais recente, encomendada pelo banco Credit Suisse e divulgada pelo instituto Datanálisis na sexta-feira, o bolivariano tem 44,4% das intenções de voto contra 37,2% do rival. A vantagem de 7,2 pontos porcentuais indica uma vitória, mas também preocupa o comando de campanha de Maduro. A mesma pesquisa, há uma semana, apontava para uma margem de 16,5%. Analistas atribuem essa queda à escalada de denúncias e ofensas levada a cabo pelos chavistas. Partidários do chavismo vêm acusando a Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão que apoia Capriles, de pretender desconhecer o resultado das urnas. O comando da campanha opositora negou todas as acusações.Uma margem ampla seria desejável para Maduro por dois aspectos: proporcionaria uma imposição inquestionável dentro do próprio chavismo, que tem divisões internas, e evitaria qualquer possibilidade de questionamento do resultado num momento de fortalecimento da oposição.Após a morte de Chávez, houve pouco mais de 30 dias de campanha eleitoral. Maduro tratou de manter a imagem do "presidente eterno" e "comandante supremo" como a grande referência de sua candidatura.Slogans como "Chávez, eu te juro, meu voto é para Maduro" eram entoados nas concentrações populares por milhares de pessoas usando camisetas com a efígie do líder morto.O site www.madurodice.com, criado com o objetivo de contar as citações a Chávez durante as falas do atual presidente interino, registrou 7.259 ocorrências ao longo da campanha.A oposição acusa o governo de usar recursos públicos na campanha - veículos oficiais levaram militantes a comícios e os meios de comunicação governamentais fizeram campanha aberta por Maduro.Problemas. As urnas também definirão hoje quem será o herdeiro de um país em crise. Analistas e militantes, chavistas e oposicionistas, concordam em dois pontos: há urgência em trabalhar as questões da economia e da segurança pública. A Venezuela ainda enfrenta escassez de alimentos, uma inflação que está projetada para alcançar quase 40% em 2013 e um câmbio paralelo que se agravou ainda mais com a recente desvalorização da moeda decretada por Maduro enquanto Chávez ainda estava internado.Segundo disse ao Estado o cientista político Oscar Reyes, a solução passa por uma mudança na forma como o país emprega a renda da exploração petrolífera. "O dinheiro do petróleo já não chega para que compremos tudo de fora. Temos de criar força produtiva para alimentos."A má condução do setor petrolífero tem raízes na política externa, acredita o analista José Vicente Carrasquero, da Universidade Simón Bolívar. "É preciso renegociar e parar de dar petróleo de presente a países como Cuba e Nicarágua", afirma.Segurança.O novo presidente venezuelano terá de enfrentar, ainda, uma situação de violência endêmica. Segundo a ONG Observatório Venezuelano da Violência, o país encerrou 2012 com uma taxa de 73 homicídios para cada 100 mil habitantes. Cerca de 22 mil pessoas perderam a vida em crimes violentos no país durante o ano passado. Roubos à mão armada e sequestros são comuns nas maiores cidades como Caracas e Maracaibo. Os dois candidatos prometem intensificar a campanha de desarmamento iniciada pelo próprio Chávez, em decreto que restringiu a venda de armas de fogo a civis no ano de 2012.

A Venezuela decide hoje nas urnas quem será seu primeiro presidente após 14 anos de Hugo Chávez. As seções de votação serão abertas às 6 horas para a primeira eleição sem o "comandante eterno". Cerca de 19 milhões de eleitores escolherão entre Nicolás Maduro, herdeiro político do líder morto em 5 de março, e Henrique Capriles, opositor derrotado por Chávez em outubro. O processo de votação é eletrônico e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) promete que os resultados serão conhecidos ainda na noite de hoje. Os eleitores precisam depositar um comprovante de voto em uma segunda urna e mergulhar o dedo mindinho em uma tinta indelével, para evitar fraudes.Maduro é o favorito nas pesquisas. Na mais recente, encomendada pelo banco Credit Suisse e divulgada pelo instituto Datanálisis na sexta-feira, o bolivariano tem 44,4% das intenções de voto contra 37,2% do rival. A vantagem de 7,2 pontos porcentuais indica uma vitória, mas também preocupa o comando de campanha de Maduro. A mesma pesquisa, há uma semana, apontava para uma margem de 16,5%. Analistas atribuem essa queda à escalada de denúncias e ofensas levada a cabo pelos chavistas. Partidários do chavismo vêm acusando a Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão que apoia Capriles, de pretender desconhecer o resultado das urnas. O comando da campanha opositora negou todas as acusações.Uma margem ampla seria desejável para Maduro por dois aspectos: proporcionaria uma imposição inquestionável dentro do próprio chavismo, que tem divisões internas, e evitaria qualquer possibilidade de questionamento do resultado num momento de fortalecimento da oposição.Após a morte de Chávez, houve pouco mais de 30 dias de campanha eleitoral. Maduro tratou de manter a imagem do "presidente eterno" e "comandante supremo" como a grande referência de sua candidatura.Slogans como "Chávez, eu te juro, meu voto é para Maduro" eram entoados nas concentrações populares por milhares de pessoas usando camisetas com a efígie do líder morto.O site www.madurodice.com, criado com o objetivo de contar as citações a Chávez durante as falas do atual presidente interino, registrou 7.259 ocorrências ao longo da campanha.A oposição acusa o governo de usar recursos públicos na campanha - veículos oficiais levaram militantes a comícios e os meios de comunicação governamentais fizeram campanha aberta por Maduro.Problemas. As urnas também definirão hoje quem será o herdeiro de um país em crise. Analistas e militantes, chavistas e oposicionistas, concordam em dois pontos: há urgência em trabalhar as questões da economia e da segurança pública. A Venezuela ainda enfrenta escassez de alimentos, uma inflação que está projetada para alcançar quase 40% em 2013 e um câmbio paralelo que se agravou ainda mais com a recente desvalorização da moeda decretada por Maduro enquanto Chávez ainda estava internado.Segundo disse ao Estado o cientista político Oscar Reyes, a solução passa por uma mudança na forma como o país emprega a renda da exploração petrolífera. "O dinheiro do petróleo já não chega para que compremos tudo de fora. Temos de criar força produtiva para alimentos."A má condução do setor petrolífero tem raízes na política externa, acredita o analista José Vicente Carrasquero, da Universidade Simón Bolívar. "É preciso renegociar e parar de dar petróleo de presente a países como Cuba e Nicarágua", afirma.Segurança.O novo presidente venezuelano terá de enfrentar, ainda, uma situação de violência endêmica. Segundo a ONG Observatório Venezuelano da Violência, o país encerrou 2012 com uma taxa de 73 homicídios para cada 100 mil habitantes. Cerca de 22 mil pessoas perderam a vida em crimes violentos no país durante o ano passado. Roubos à mão armada e sequestros são comuns nas maiores cidades como Caracas e Maracaibo. Os dois candidatos prometem intensificar a campanha de desarmamento iniciada pelo próprio Chávez, em decreto que restringiu a venda de armas de fogo a civis no ano de 2012.

A Venezuela decide hoje nas urnas quem será seu primeiro presidente após 14 anos de Hugo Chávez. As seções de votação serão abertas às 6 horas para a primeira eleição sem o "comandante eterno". Cerca de 19 milhões de eleitores escolherão entre Nicolás Maduro, herdeiro político do líder morto em 5 de março, e Henrique Capriles, opositor derrotado por Chávez em outubro. O processo de votação é eletrônico e o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) promete que os resultados serão conhecidos ainda na noite de hoje. Os eleitores precisam depositar um comprovante de voto em uma segunda urna e mergulhar o dedo mindinho em uma tinta indelével, para evitar fraudes.Maduro é o favorito nas pesquisas. Na mais recente, encomendada pelo banco Credit Suisse e divulgada pelo instituto Datanálisis na sexta-feira, o bolivariano tem 44,4% das intenções de voto contra 37,2% do rival. A vantagem de 7,2 pontos porcentuais indica uma vitória, mas também preocupa o comando de campanha de Maduro. A mesma pesquisa, há uma semana, apontava para uma margem de 16,5%. Analistas atribuem essa queda à escalada de denúncias e ofensas levada a cabo pelos chavistas. Partidários do chavismo vêm acusando a Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão que apoia Capriles, de pretender desconhecer o resultado das urnas. O comando da campanha opositora negou todas as acusações.Uma margem ampla seria desejável para Maduro por dois aspectos: proporcionaria uma imposição inquestionável dentro do próprio chavismo, que tem divisões internas, e evitaria qualquer possibilidade de questionamento do resultado num momento de fortalecimento da oposição.Após a morte de Chávez, houve pouco mais de 30 dias de campanha eleitoral. Maduro tratou de manter a imagem do "presidente eterno" e "comandante supremo" como a grande referência de sua candidatura.Slogans como "Chávez, eu te juro, meu voto é para Maduro" eram entoados nas concentrações populares por milhares de pessoas usando camisetas com a efígie do líder morto.O site www.madurodice.com, criado com o objetivo de contar as citações a Chávez durante as falas do atual presidente interino, registrou 7.259 ocorrências ao longo da campanha.A oposição acusa o governo de usar recursos públicos na campanha - veículos oficiais levaram militantes a comícios e os meios de comunicação governamentais fizeram campanha aberta por Maduro.Problemas. As urnas também definirão hoje quem será o herdeiro de um país em crise. Analistas e militantes, chavistas e oposicionistas, concordam em dois pontos: há urgência em trabalhar as questões da economia e da segurança pública. A Venezuela ainda enfrenta escassez de alimentos, uma inflação que está projetada para alcançar quase 40% em 2013 e um câmbio paralelo que se agravou ainda mais com a recente desvalorização da moeda decretada por Maduro enquanto Chávez ainda estava internado.Segundo disse ao Estado o cientista político Oscar Reyes, a solução passa por uma mudança na forma como o país emprega a renda da exploração petrolífera. "O dinheiro do petróleo já não chega para que compremos tudo de fora. Temos de criar força produtiva para alimentos."A má condução do setor petrolífero tem raízes na política externa, acredita o analista José Vicente Carrasquero, da Universidade Simón Bolívar. "É preciso renegociar e parar de dar petróleo de presente a países como Cuba e Nicarágua", afirma.Segurança.O novo presidente venezuelano terá de enfrentar, ainda, uma situação de violência endêmica. Segundo a ONG Observatório Venezuelano da Violência, o país encerrou 2012 com uma taxa de 73 homicídios para cada 100 mil habitantes. Cerca de 22 mil pessoas perderam a vida em crimes violentos no país durante o ano passado. Roubos à mão armada e sequestros são comuns nas maiores cidades como Caracas e Maracaibo. Os dois candidatos prometem intensificar a campanha de desarmamento iniciada pelo próprio Chávez, em decreto que restringiu a venda de armas de fogo a civis no ano de 2012.

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