Depois de 550 anos, ilhas da Escócia querem voltar para a Noruega


Arquipélago de Órcades reclama da falta de financiamento e vai discutir moção de “governança alternativa” esta semana

Por Redação

ÓRCADES, Escócia - No pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, o sentimento é de abandono. O conselho das ilhas reclama de não receber a atenção e o financiamento que precisa do governo escocês e pensa em soluções drásticas: mudar o próprio status dentro do Reino Unido ou até mesmo abandonar a coroa britânica e voltar para a Noruega.

O arquipélago fica bem mais perto de Edimburgo que de Oslo, mas tem uma antiga relação com os escandinavos. As ilhas pertenciam à Noruega e Dinamarca até que foram entregues como dote de um casamento real para Escócia, em 1472, dois séculos antes do país se juntar oficialmente ao Reino Unido.

A busca por independência não é novidade na Escócia, onde os movimentos separatistas ganharam força nos últimos anos. Mas no arquipélago de Órcades, onde vivem pouco mais de 22 mil pessoas, a insatisfação parece mais ampla.

continua após a publicidade
Vista aérea do pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, que considera voltar para o domínio da Noruega depois de mais de 500 anos. Foto: REUTERS/Nigel Roddis

O líder do conselho das ilhas, James Stockan, disse em entrevista a rádio BBC da Escócia que Órcades tem sido “deixada terrivelmente na mão” tanto pelo governo britânico como pelo governo escocês.

Stockan alega que o orçamento do arquipélago é proporcionalmente menor que o de outras ilhas britânicas e reclama de uma divisão tarifária que seria injusta. “Sabemos que contribuímos nos últimos 40 anos com o petróleo do Mar do Norte, e o dividendo que recebemos não é suficiente para nos manter”, disse ele.

continua após a publicidade

Com o orçamento apertado, o conselho da cidade afirma que enfrenta dificuldades no momento em que precisa substituir as balsas que dão acesso ao arquipélago e vai colocar o futuro das ilhas em discussão.

Durante a semana, o conselho de Órcades vai analisar uma moção com “alternativas de governança”. O texto apresentado por Stockan sugere que o arquipélago estude os modelos adotados por outros territórios como a Ilha de Man, por exemplo, que é considerada uma dependência da coroa, mas mantém governo e parlamento próprios.

continua após a publicidade

Outra possibilidade prevista na moção que será discutida a partir de terça-feira é explorar as “conexões nórdicas” das ilhas. E é aí que entra a ideia de voltar a fazer parte da Noruega.

Stockan afirma ainda que as ilhas fizeram parte do reino nórdico por mais tempo do que estão na coroa britânica.

continua após a publicidade

“Nas ruas de Órcades, as pessoas me perguntam: quando vamos devolver o dote? Quando vamos voltar para a Noruega? Existe uma afinidade enorme e uma relação cultural enorme e profunda aí. Este é exatamente o momento de explorar o que é possível”, disse ele ainda em entrevista à BBC.

Mas nem todos parecem concordar com a ideia. Uma moção de independência das ilhas já foi derrotada em 2017.

Principal ilha do arquipélago de Órcades, na Escócia, 01 de agosto de 2018. Foto: Josh Haner/The New York Times
continua após a publicidade

O membro do Parlamento Escocês Liam McArthur, que representa o arquipélago, disse que vai conversar com o conselho da cidade para entender como as ideias apresentadas agora se diferem das que já foram rejeitadas no referendo de independência.

“A história recente também destaca os perigos de colocar barreiras ou criar divisões dentro das comunidades”, declarou o parlamentar em nota. E alertou: “localmente, acho que os moradores da ilha também vão querer ter certeza de que este exercício não resultará na retirada de recursos”.

Procurado pela rede britânica BBC, o governo da Escócia disse que o arquipélago vai receber no ano um orçamento de quase £90 milhões, o que seria equivalente a cerca de R$ 547 milhões. Além disso, as ilhas devem receber um adicional de £4,6 milhões (R$ 27,9 mi) que são o resultado de um aumento do imposto local.

ÓRCADES, Escócia - No pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, o sentimento é de abandono. O conselho das ilhas reclama de não receber a atenção e o financiamento que precisa do governo escocês e pensa em soluções drásticas: mudar o próprio status dentro do Reino Unido ou até mesmo abandonar a coroa britânica e voltar para a Noruega.

O arquipélago fica bem mais perto de Edimburgo que de Oslo, mas tem uma antiga relação com os escandinavos. As ilhas pertenciam à Noruega e Dinamarca até que foram entregues como dote de um casamento real para Escócia, em 1472, dois séculos antes do país se juntar oficialmente ao Reino Unido.

A busca por independência não é novidade na Escócia, onde os movimentos separatistas ganharam força nos últimos anos. Mas no arquipélago de Órcades, onde vivem pouco mais de 22 mil pessoas, a insatisfação parece mais ampla.

Vista aérea do pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, que considera voltar para o domínio da Noruega depois de mais de 500 anos. Foto: REUTERS/Nigel Roddis

O líder do conselho das ilhas, James Stockan, disse em entrevista a rádio BBC da Escócia que Órcades tem sido “deixada terrivelmente na mão” tanto pelo governo britânico como pelo governo escocês.

Stockan alega que o orçamento do arquipélago é proporcionalmente menor que o de outras ilhas britânicas e reclama de uma divisão tarifária que seria injusta. “Sabemos que contribuímos nos últimos 40 anos com o petróleo do Mar do Norte, e o dividendo que recebemos não é suficiente para nos manter”, disse ele.

Com o orçamento apertado, o conselho da cidade afirma que enfrenta dificuldades no momento em que precisa substituir as balsas que dão acesso ao arquipélago e vai colocar o futuro das ilhas em discussão.

Durante a semana, o conselho de Órcades vai analisar uma moção com “alternativas de governança”. O texto apresentado por Stockan sugere que o arquipélago estude os modelos adotados por outros territórios como a Ilha de Man, por exemplo, que é considerada uma dependência da coroa, mas mantém governo e parlamento próprios.

Outra possibilidade prevista na moção que será discutida a partir de terça-feira é explorar as “conexões nórdicas” das ilhas. E é aí que entra a ideia de voltar a fazer parte da Noruega.

Stockan afirma ainda que as ilhas fizeram parte do reino nórdico por mais tempo do que estão na coroa britânica.

“Nas ruas de Órcades, as pessoas me perguntam: quando vamos devolver o dote? Quando vamos voltar para a Noruega? Existe uma afinidade enorme e uma relação cultural enorme e profunda aí. Este é exatamente o momento de explorar o que é possível”, disse ele ainda em entrevista à BBC.

Mas nem todos parecem concordar com a ideia. Uma moção de independência das ilhas já foi derrotada em 2017.

Principal ilha do arquipélago de Órcades, na Escócia, 01 de agosto de 2018. Foto: Josh Haner/The New York Times

O membro do Parlamento Escocês Liam McArthur, que representa o arquipélago, disse que vai conversar com o conselho da cidade para entender como as ideias apresentadas agora se diferem das que já foram rejeitadas no referendo de independência.

“A história recente também destaca os perigos de colocar barreiras ou criar divisões dentro das comunidades”, declarou o parlamentar em nota. E alertou: “localmente, acho que os moradores da ilha também vão querer ter certeza de que este exercício não resultará na retirada de recursos”.

Procurado pela rede britânica BBC, o governo da Escócia disse que o arquipélago vai receber no ano um orçamento de quase £90 milhões, o que seria equivalente a cerca de R$ 547 milhões. Além disso, as ilhas devem receber um adicional de £4,6 milhões (R$ 27,9 mi) que são o resultado de um aumento do imposto local.

ÓRCADES, Escócia - No pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, o sentimento é de abandono. O conselho das ilhas reclama de não receber a atenção e o financiamento que precisa do governo escocês e pensa em soluções drásticas: mudar o próprio status dentro do Reino Unido ou até mesmo abandonar a coroa britânica e voltar para a Noruega.

O arquipélago fica bem mais perto de Edimburgo que de Oslo, mas tem uma antiga relação com os escandinavos. As ilhas pertenciam à Noruega e Dinamarca até que foram entregues como dote de um casamento real para Escócia, em 1472, dois séculos antes do país se juntar oficialmente ao Reino Unido.

A busca por independência não é novidade na Escócia, onde os movimentos separatistas ganharam força nos últimos anos. Mas no arquipélago de Órcades, onde vivem pouco mais de 22 mil pessoas, a insatisfação parece mais ampla.

Vista aérea do pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, que considera voltar para o domínio da Noruega depois de mais de 500 anos. Foto: REUTERS/Nigel Roddis

O líder do conselho das ilhas, James Stockan, disse em entrevista a rádio BBC da Escócia que Órcades tem sido “deixada terrivelmente na mão” tanto pelo governo britânico como pelo governo escocês.

Stockan alega que o orçamento do arquipélago é proporcionalmente menor que o de outras ilhas britânicas e reclama de uma divisão tarifária que seria injusta. “Sabemos que contribuímos nos últimos 40 anos com o petróleo do Mar do Norte, e o dividendo que recebemos não é suficiente para nos manter”, disse ele.

Com o orçamento apertado, o conselho da cidade afirma que enfrenta dificuldades no momento em que precisa substituir as balsas que dão acesso ao arquipélago e vai colocar o futuro das ilhas em discussão.

Durante a semana, o conselho de Órcades vai analisar uma moção com “alternativas de governança”. O texto apresentado por Stockan sugere que o arquipélago estude os modelos adotados por outros territórios como a Ilha de Man, por exemplo, que é considerada uma dependência da coroa, mas mantém governo e parlamento próprios.

Outra possibilidade prevista na moção que será discutida a partir de terça-feira é explorar as “conexões nórdicas” das ilhas. E é aí que entra a ideia de voltar a fazer parte da Noruega.

Stockan afirma ainda que as ilhas fizeram parte do reino nórdico por mais tempo do que estão na coroa britânica.

“Nas ruas de Órcades, as pessoas me perguntam: quando vamos devolver o dote? Quando vamos voltar para a Noruega? Existe uma afinidade enorme e uma relação cultural enorme e profunda aí. Este é exatamente o momento de explorar o que é possível”, disse ele ainda em entrevista à BBC.

Mas nem todos parecem concordar com a ideia. Uma moção de independência das ilhas já foi derrotada em 2017.

Principal ilha do arquipélago de Órcades, na Escócia, 01 de agosto de 2018. Foto: Josh Haner/The New York Times

O membro do Parlamento Escocês Liam McArthur, que representa o arquipélago, disse que vai conversar com o conselho da cidade para entender como as ideias apresentadas agora se diferem das que já foram rejeitadas no referendo de independência.

“A história recente também destaca os perigos de colocar barreiras ou criar divisões dentro das comunidades”, declarou o parlamentar em nota. E alertou: “localmente, acho que os moradores da ilha também vão querer ter certeza de que este exercício não resultará na retirada de recursos”.

Procurado pela rede britânica BBC, o governo da Escócia disse que o arquipélago vai receber no ano um orçamento de quase £90 milhões, o que seria equivalente a cerca de R$ 547 milhões. Além disso, as ilhas devem receber um adicional de £4,6 milhões (R$ 27,9 mi) que são o resultado de um aumento do imposto local.

ÓRCADES, Escócia - No pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, o sentimento é de abandono. O conselho das ilhas reclama de não receber a atenção e o financiamento que precisa do governo escocês e pensa em soluções drásticas: mudar o próprio status dentro do Reino Unido ou até mesmo abandonar a coroa britânica e voltar para a Noruega.

O arquipélago fica bem mais perto de Edimburgo que de Oslo, mas tem uma antiga relação com os escandinavos. As ilhas pertenciam à Noruega e Dinamarca até que foram entregues como dote de um casamento real para Escócia, em 1472, dois séculos antes do país se juntar oficialmente ao Reino Unido.

A busca por independência não é novidade na Escócia, onde os movimentos separatistas ganharam força nos últimos anos. Mas no arquipélago de Órcades, onde vivem pouco mais de 22 mil pessoas, a insatisfação parece mais ampla.

Vista aérea do pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, que considera voltar para o domínio da Noruega depois de mais de 500 anos. Foto: REUTERS/Nigel Roddis

O líder do conselho das ilhas, James Stockan, disse em entrevista a rádio BBC da Escócia que Órcades tem sido “deixada terrivelmente na mão” tanto pelo governo britânico como pelo governo escocês.

Stockan alega que o orçamento do arquipélago é proporcionalmente menor que o de outras ilhas britânicas e reclama de uma divisão tarifária que seria injusta. “Sabemos que contribuímos nos últimos 40 anos com o petróleo do Mar do Norte, e o dividendo que recebemos não é suficiente para nos manter”, disse ele.

Com o orçamento apertado, o conselho da cidade afirma que enfrenta dificuldades no momento em que precisa substituir as balsas que dão acesso ao arquipélago e vai colocar o futuro das ilhas em discussão.

Durante a semana, o conselho de Órcades vai analisar uma moção com “alternativas de governança”. O texto apresentado por Stockan sugere que o arquipélago estude os modelos adotados por outros territórios como a Ilha de Man, por exemplo, que é considerada uma dependência da coroa, mas mantém governo e parlamento próprios.

Outra possibilidade prevista na moção que será discutida a partir de terça-feira é explorar as “conexões nórdicas” das ilhas. E é aí que entra a ideia de voltar a fazer parte da Noruega.

Stockan afirma ainda que as ilhas fizeram parte do reino nórdico por mais tempo do que estão na coroa britânica.

“Nas ruas de Órcades, as pessoas me perguntam: quando vamos devolver o dote? Quando vamos voltar para a Noruega? Existe uma afinidade enorme e uma relação cultural enorme e profunda aí. Este é exatamente o momento de explorar o que é possível”, disse ele ainda em entrevista à BBC.

Mas nem todos parecem concordar com a ideia. Uma moção de independência das ilhas já foi derrotada em 2017.

Principal ilha do arquipélago de Órcades, na Escócia, 01 de agosto de 2018. Foto: Josh Haner/The New York Times

O membro do Parlamento Escocês Liam McArthur, que representa o arquipélago, disse que vai conversar com o conselho da cidade para entender como as ideias apresentadas agora se diferem das que já foram rejeitadas no referendo de independência.

“A história recente também destaca os perigos de colocar barreiras ou criar divisões dentro das comunidades”, declarou o parlamentar em nota. E alertou: “localmente, acho que os moradores da ilha também vão querer ter certeza de que este exercício não resultará na retirada de recursos”.

Procurado pela rede britânica BBC, o governo da Escócia disse que o arquipélago vai receber no ano um orçamento de quase £90 milhões, o que seria equivalente a cerca de R$ 547 milhões. Além disso, as ilhas devem receber um adicional de £4,6 milhões (R$ 27,9 mi) que são o resultado de um aumento do imposto local.

ÓRCADES, Escócia - No pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, o sentimento é de abandono. O conselho das ilhas reclama de não receber a atenção e o financiamento que precisa do governo escocês e pensa em soluções drásticas: mudar o próprio status dentro do Reino Unido ou até mesmo abandonar a coroa britânica e voltar para a Noruega.

O arquipélago fica bem mais perto de Edimburgo que de Oslo, mas tem uma antiga relação com os escandinavos. As ilhas pertenciam à Noruega e Dinamarca até que foram entregues como dote de um casamento real para Escócia, em 1472, dois séculos antes do país se juntar oficialmente ao Reino Unido.

A busca por independência não é novidade na Escócia, onde os movimentos separatistas ganharam força nos últimos anos. Mas no arquipélago de Órcades, onde vivem pouco mais de 22 mil pessoas, a insatisfação parece mais ampla.

Vista aérea do pequeno arquipélago de Órcades, na Escócia, que considera voltar para o domínio da Noruega depois de mais de 500 anos. Foto: REUTERS/Nigel Roddis

O líder do conselho das ilhas, James Stockan, disse em entrevista a rádio BBC da Escócia que Órcades tem sido “deixada terrivelmente na mão” tanto pelo governo britânico como pelo governo escocês.

Stockan alega que o orçamento do arquipélago é proporcionalmente menor que o de outras ilhas britânicas e reclama de uma divisão tarifária que seria injusta. “Sabemos que contribuímos nos últimos 40 anos com o petróleo do Mar do Norte, e o dividendo que recebemos não é suficiente para nos manter”, disse ele.

Com o orçamento apertado, o conselho da cidade afirma que enfrenta dificuldades no momento em que precisa substituir as balsas que dão acesso ao arquipélago e vai colocar o futuro das ilhas em discussão.

Durante a semana, o conselho de Órcades vai analisar uma moção com “alternativas de governança”. O texto apresentado por Stockan sugere que o arquipélago estude os modelos adotados por outros territórios como a Ilha de Man, por exemplo, que é considerada uma dependência da coroa, mas mantém governo e parlamento próprios.

Outra possibilidade prevista na moção que será discutida a partir de terça-feira é explorar as “conexões nórdicas” das ilhas. E é aí que entra a ideia de voltar a fazer parte da Noruega.

Stockan afirma ainda que as ilhas fizeram parte do reino nórdico por mais tempo do que estão na coroa britânica.

“Nas ruas de Órcades, as pessoas me perguntam: quando vamos devolver o dote? Quando vamos voltar para a Noruega? Existe uma afinidade enorme e uma relação cultural enorme e profunda aí. Este é exatamente o momento de explorar o que é possível”, disse ele ainda em entrevista à BBC.

Mas nem todos parecem concordar com a ideia. Uma moção de independência das ilhas já foi derrotada em 2017.

Principal ilha do arquipélago de Órcades, na Escócia, 01 de agosto de 2018. Foto: Josh Haner/The New York Times

O membro do Parlamento Escocês Liam McArthur, que representa o arquipélago, disse que vai conversar com o conselho da cidade para entender como as ideias apresentadas agora se diferem das que já foram rejeitadas no referendo de independência.

“A história recente também destaca os perigos de colocar barreiras ou criar divisões dentro das comunidades”, declarou o parlamentar em nota. E alertou: “localmente, acho que os moradores da ilha também vão querer ter certeza de que este exercício não resultará na retirada de recursos”.

Procurado pela rede britânica BBC, o governo da Escócia disse que o arquipélago vai receber no ano um orçamento de quase £90 milhões, o que seria equivalente a cerca de R$ 547 milhões. Além disso, as ilhas devem receber um adicional de £4,6 milhões (R$ 27,9 mi) que são o resultado de um aumento do imposto local.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.