Depois de cheques de estímulo econômico, Trump também assina cartas para americanos


Mensagem tem o estilo clássico do republicano e ressalta a já conhecida propensão do presidente de personalizar a resposta do governo ao surto

Por Redação

O presidente Donald Trump pressionou membros do governo para que seu nome fosse impresso nos cheques de estímulo econômico que estão sendo destinados para milhões de americanos. Não foi o bastante. Agora, a administração federal está enviando para pelo menos 90 milhões de cidadãos uma carta assinada pelo presidente. 

O envio da mensagem escrita estava previsto no texto de um projeto de lei aprovado pelo Congresso dentro do pacote econômico de combate à pandemia. No entanto, a lei não previa quem deveria enviar e assinar a carta.

A mensagem tem o estilo clássico do republicano e ressalta a já conhecida propensão do presidente de personalizar a resposta do governo ao surto. “Meu companheiro americano”, começa a carta, impressa em uma cópia do papel timbrado da Casa Branca, e que chega em um envelope do Departamento do Tesouro e da Receita Federal. “Nosso grande país está enfrentando um desafio econômico e de saúde pública sem precedentes como resultado da pandemia global de coronavírus. Nossa principal prioridade é sua saúde e segurança.”

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Mandel Ngan/AFP

Na carta, de uma página, com um lado impresso em inglês e o outro em espanhol, Trump agradece ao Congresso por aprovar a ajuda de US$ 2,2 trilhões (R$ 11,8 trilhões) para incentivar a economia local e diz de quanto é o valor do cheque que os americanos estão recebendo. “Assim como fizemos antes, os Estados Unidos triunfarão mais uma vez e alcançarão novos patamares de grandeza”, escreveu o presidente. 

A mensagem termina de forma eloquente: “Torne a América grande novamente”, em uma frase muito próxima do seu famoso slogan de campanha.

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Presidentes anteriores também enviaram cartas. George W. Bush incluiu seu nome em mensagens anunciando pagamentos de estímulo econômico em 2001. Mas na carta do ex-presidente havia mais dados informativos para que o beneficiado pudesse saber se, por exemplo, o valor do cheque estava correto. Diferentemente, a carta de Trump oferece poucas informações, o que tem causado ruído, pois muitos trabalhadores dizem que não conseguem receber os cheques ou saber se o valor está correto.

Em resposta, o Departamento do Tesouro disse que “a carta serve como aviso do pagamento e como uma mensagem do presidente durante esses tempos sem precedentes”. / WASHINGTON POST

O presidente Donald Trump pressionou membros do governo para que seu nome fosse impresso nos cheques de estímulo econômico que estão sendo destinados para milhões de americanos. Não foi o bastante. Agora, a administração federal está enviando para pelo menos 90 milhões de cidadãos uma carta assinada pelo presidente. 

O envio da mensagem escrita estava previsto no texto de um projeto de lei aprovado pelo Congresso dentro do pacote econômico de combate à pandemia. No entanto, a lei não previa quem deveria enviar e assinar a carta.

A mensagem tem o estilo clássico do republicano e ressalta a já conhecida propensão do presidente de personalizar a resposta do governo ao surto. “Meu companheiro americano”, começa a carta, impressa em uma cópia do papel timbrado da Casa Branca, e que chega em um envelope do Departamento do Tesouro e da Receita Federal. “Nosso grande país está enfrentando um desafio econômico e de saúde pública sem precedentes como resultado da pandemia global de coronavírus. Nossa principal prioridade é sua saúde e segurança.”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Mandel Ngan/AFP

Na carta, de uma página, com um lado impresso em inglês e o outro em espanhol, Trump agradece ao Congresso por aprovar a ajuda de US$ 2,2 trilhões (R$ 11,8 trilhões) para incentivar a economia local e diz de quanto é o valor do cheque que os americanos estão recebendo. “Assim como fizemos antes, os Estados Unidos triunfarão mais uma vez e alcançarão novos patamares de grandeza”, escreveu o presidente. 

A mensagem termina de forma eloquente: “Torne a América grande novamente”, em uma frase muito próxima do seu famoso slogan de campanha.

Presidentes anteriores também enviaram cartas. George W. Bush incluiu seu nome em mensagens anunciando pagamentos de estímulo econômico em 2001. Mas na carta do ex-presidente havia mais dados informativos para que o beneficiado pudesse saber se, por exemplo, o valor do cheque estava correto. Diferentemente, a carta de Trump oferece poucas informações, o que tem causado ruído, pois muitos trabalhadores dizem que não conseguem receber os cheques ou saber se o valor está correto.

Em resposta, o Departamento do Tesouro disse que “a carta serve como aviso do pagamento e como uma mensagem do presidente durante esses tempos sem precedentes”. / WASHINGTON POST

O presidente Donald Trump pressionou membros do governo para que seu nome fosse impresso nos cheques de estímulo econômico que estão sendo destinados para milhões de americanos. Não foi o bastante. Agora, a administração federal está enviando para pelo menos 90 milhões de cidadãos uma carta assinada pelo presidente. 

O envio da mensagem escrita estava previsto no texto de um projeto de lei aprovado pelo Congresso dentro do pacote econômico de combate à pandemia. No entanto, a lei não previa quem deveria enviar e assinar a carta.

A mensagem tem o estilo clássico do republicano e ressalta a já conhecida propensão do presidente de personalizar a resposta do governo ao surto. “Meu companheiro americano”, começa a carta, impressa em uma cópia do papel timbrado da Casa Branca, e que chega em um envelope do Departamento do Tesouro e da Receita Federal. “Nosso grande país está enfrentando um desafio econômico e de saúde pública sem precedentes como resultado da pandemia global de coronavírus. Nossa principal prioridade é sua saúde e segurança.”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Mandel Ngan/AFP

Na carta, de uma página, com um lado impresso em inglês e o outro em espanhol, Trump agradece ao Congresso por aprovar a ajuda de US$ 2,2 trilhões (R$ 11,8 trilhões) para incentivar a economia local e diz de quanto é o valor do cheque que os americanos estão recebendo. “Assim como fizemos antes, os Estados Unidos triunfarão mais uma vez e alcançarão novos patamares de grandeza”, escreveu o presidente. 

A mensagem termina de forma eloquente: “Torne a América grande novamente”, em uma frase muito próxima do seu famoso slogan de campanha.

Presidentes anteriores também enviaram cartas. George W. Bush incluiu seu nome em mensagens anunciando pagamentos de estímulo econômico em 2001. Mas na carta do ex-presidente havia mais dados informativos para que o beneficiado pudesse saber se, por exemplo, o valor do cheque estava correto. Diferentemente, a carta de Trump oferece poucas informações, o que tem causado ruído, pois muitos trabalhadores dizem que não conseguem receber os cheques ou saber se o valor está correto.

Em resposta, o Departamento do Tesouro disse que “a carta serve como aviso do pagamento e como uma mensagem do presidente durante esses tempos sem precedentes”. / WASHINGTON POST

O presidente Donald Trump pressionou membros do governo para que seu nome fosse impresso nos cheques de estímulo econômico que estão sendo destinados para milhões de americanos. Não foi o bastante. Agora, a administração federal está enviando para pelo menos 90 milhões de cidadãos uma carta assinada pelo presidente. 

O envio da mensagem escrita estava previsto no texto de um projeto de lei aprovado pelo Congresso dentro do pacote econômico de combate à pandemia. No entanto, a lei não previa quem deveria enviar e assinar a carta.

A mensagem tem o estilo clássico do republicano e ressalta a já conhecida propensão do presidente de personalizar a resposta do governo ao surto. “Meu companheiro americano”, começa a carta, impressa em uma cópia do papel timbrado da Casa Branca, e que chega em um envelope do Departamento do Tesouro e da Receita Federal. “Nosso grande país está enfrentando um desafio econômico e de saúde pública sem precedentes como resultado da pandemia global de coronavírus. Nossa principal prioridade é sua saúde e segurança.”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Mandel Ngan/AFP

Na carta, de uma página, com um lado impresso em inglês e o outro em espanhol, Trump agradece ao Congresso por aprovar a ajuda de US$ 2,2 trilhões (R$ 11,8 trilhões) para incentivar a economia local e diz de quanto é o valor do cheque que os americanos estão recebendo. “Assim como fizemos antes, os Estados Unidos triunfarão mais uma vez e alcançarão novos patamares de grandeza”, escreveu o presidente. 

A mensagem termina de forma eloquente: “Torne a América grande novamente”, em uma frase muito próxima do seu famoso slogan de campanha.

Presidentes anteriores também enviaram cartas. George W. Bush incluiu seu nome em mensagens anunciando pagamentos de estímulo econômico em 2001. Mas na carta do ex-presidente havia mais dados informativos para que o beneficiado pudesse saber se, por exemplo, o valor do cheque estava correto. Diferentemente, a carta de Trump oferece poucas informações, o que tem causado ruído, pois muitos trabalhadores dizem que não conseguem receber os cheques ou saber se o valor está correto.

Em resposta, o Departamento do Tesouro disse que “a carta serve como aviso do pagamento e como uma mensagem do presidente durante esses tempos sem precedentes”. / WASHINGTON POST

O presidente Donald Trump pressionou membros do governo para que seu nome fosse impresso nos cheques de estímulo econômico que estão sendo destinados para milhões de americanos. Não foi o bastante. Agora, a administração federal está enviando para pelo menos 90 milhões de cidadãos uma carta assinada pelo presidente. 

O envio da mensagem escrita estava previsto no texto de um projeto de lei aprovado pelo Congresso dentro do pacote econômico de combate à pandemia. No entanto, a lei não previa quem deveria enviar e assinar a carta.

A mensagem tem o estilo clássico do republicano e ressalta a já conhecida propensão do presidente de personalizar a resposta do governo ao surto. “Meu companheiro americano”, começa a carta, impressa em uma cópia do papel timbrado da Casa Branca, e que chega em um envelope do Departamento do Tesouro e da Receita Federal. “Nosso grande país está enfrentando um desafio econômico e de saúde pública sem precedentes como resultado da pandemia global de coronavírus. Nossa principal prioridade é sua saúde e segurança.”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Mandel Ngan/AFP

Na carta, de uma página, com um lado impresso em inglês e o outro em espanhol, Trump agradece ao Congresso por aprovar a ajuda de US$ 2,2 trilhões (R$ 11,8 trilhões) para incentivar a economia local e diz de quanto é o valor do cheque que os americanos estão recebendo. “Assim como fizemos antes, os Estados Unidos triunfarão mais uma vez e alcançarão novos patamares de grandeza”, escreveu o presidente. 

A mensagem termina de forma eloquente: “Torne a América grande novamente”, em uma frase muito próxima do seu famoso slogan de campanha.

Presidentes anteriores também enviaram cartas. George W. Bush incluiu seu nome em mensagens anunciando pagamentos de estímulo econômico em 2001. Mas na carta do ex-presidente havia mais dados informativos para que o beneficiado pudesse saber se, por exemplo, o valor do cheque estava correto. Diferentemente, a carta de Trump oferece poucas informações, o que tem causado ruído, pois muitos trabalhadores dizem que não conseguem receber os cheques ou saber se o valor está correto.

Em resposta, o Departamento do Tesouro disse que “a carta serve como aviso do pagamento e como uma mensagem do presidente durante esses tempos sem precedentes”. / WASHINGTON POST

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