Deslizamento na China deixa ao menos 21 mortos; seis pessoas continuam desaparecidas


País enfrentou inundações fatais e ondas de calor recorde nas últimas semanas

Por Redação

Subiu para 21 o número de mortos em um deslizamento de terra causado pelas fortes chuvas que atingem o norte da China, informaram autoridades neste domingo (13). O número de vítimas pode ser ainda maior já que outras seis pessoas ainda estão desaparecidas.

Uma inundação repentina na província de Shaanxi, provocou o deslizamento de terra na sexta-feira. Casas, estradas e pontes foram danificadas e o fornecimento de energia elétrica foi interrompido.

Imagem aérea mostra o deslizamento que causou 21 mortes na China.  Foto: Zou Jingyi/Xinhua via AP
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Centenas de soldados e bombeiros estão mobilizados nas operações de resgate, segundo informou a rádio pública nacional CNR neste domingo.

A China registrou chuvas recordes e inundações fatais nas últimas semanas. Este mês, a passagem do tufão Doksuri desencadeou tempestades que deixaram 78 mortos no norte do país. Na capital Pequim, 33 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas incluindo cinco trabalhadores dos serviços de emergência.

Homem carrega criança sobre ponte danificada pela passagem do tufão Doksuri, na China.  Foto: REUTERS/Tingshu Wang
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Em paralelo, o país também tem sofrido com as ondas de calor extremo. No mês passado, os termômetros marcaram 52ºC em uma cidade remota na região de Xinjiang, que estabeleceu um novo recorde de temperatura no país durante o verão infernal do hemisfério norte. Com ondas de calor na Ásia, Europa e Estados Unidos, o mês de julho se tornou o mais quente já registrado.

Cientistas afirmam que os eventos climáticos extremos foram agravados pela mudança climática./AFP

Subiu para 21 o número de mortos em um deslizamento de terra causado pelas fortes chuvas que atingem o norte da China, informaram autoridades neste domingo (13). O número de vítimas pode ser ainda maior já que outras seis pessoas ainda estão desaparecidas.

Uma inundação repentina na província de Shaanxi, provocou o deslizamento de terra na sexta-feira. Casas, estradas e pontes foram danificadas e o fornecimento de energia elétrica foi interrompido.

Imagem aérea mostra o deslizamento que causou 21 mortes na China.  Foto: Zou Jingyi/Xinhua via AP

Centenas de soldados e bombeiros estão mobilizados nas operações de resgate, segundo informou a rádio pública nacional CNR neste domingo.

A China registrou chuvas recordes e inundações fatais nas últimas semanas. Este mês, a passagem do tufão Doksuri desencadeou tempestades que deixaram 78 mortos no norte do país. Na capital Pequim, 33 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas incluindo cinco trabalhadores dos serviços de emergência.

Homem carrega criança sobre ponte danificada pela passagem do tufão Doksuri, na China.  Foto: REUTERS/Tingshu Wang

Em paralelo, o país também tem sofrido com as ondas de calor extremo. No mês passado, os termômetros marcaram 52ºC em uma cidade remota na região de Xinjiang, que estabeleceu um novo recorde de temperatura no país durante o verão infernal do hemisfério norte. Com ondas de calor na Ásia, Europa e Estados Unidos, o mês de julho se tornou o mais quente já registrado.

Cientistas afirmam que os eventos climáticos extremos foram agravados pela mudança climática./AFP

Subiu para 21 o número de mortos em um deslizamento de terra causado pelas fortes chuvas que atingem o norte da China, informaram autoridades neste domingo (13). O número de vítimas pode ser ainda maior já que outras seis pessoas ainda estão desaparecidas.

Uma inundação repentina na província de Shaanxi, provocou o deslizamento de terra na sexta-feira. Casas, estradas e pontes foram danificadas e o fornecimento de energia elétrica foi interrompido.

Imagem aérea mostra o deslizamento que causou 21 mortes na China.  Foto: Zou Jingyi/Xinhua via AP

Centenas de soldados e bombeiros estão mobilizados nas operações de resgate, segundo informou a rádio pública nacional CNR neste domingo.

A China registrou chuvas recordes e inundações fatais nas últimas semanas. Este mês, a passagem do tufão Doksuri desencadeou tempestades que deixaram 78 mortos no norte do país. Na capital Pequim, 33 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas incluindo cinco trabalhadores dos serviços de emergência.

Homem carrega criança sobre ponte danificada pela passagem do tufão Doksuri, na China.  Foto: REUTERS/Tingshu Wang

Em paralelo, o país também tem sofrido com as ondas de calor extremo. No mês passado, os termômetros marcaram 52ºC em uma cidade remota na região de Xinjiang, que estabeleceu um novo recorde de temperatura no país durante o verão infernal do hemisfério norte. Com ondas de calor na Ásia, Europa e Estados Unidos, o mês de julho se tornou o mais quente já registrado.

Cientistas afirmam que os eventos climáticos extremos foram agravados pela mudança climática./AFP

Subiu para 21 o número de mortos em um deslizamento de terra causado pelas fortes chuvas que atingem o norte da China, informaram autoridades neste domingo (13). O número de vítimas pode ser ainda maior já que outras seis pessoas ainda estão desaparecidas.

Uma inundação repentina na província de Shaanxi, provocou o deslizamento de terra na sexta-feira. Casas, estradas e pontes foram danificadas e o fornecimento de energia elétrica foi interrompido.

Imagem aérea mostra o deslizamento que causou 21 mortes na China.  Foto: Zou Jingyi/Xinhua via AP

Centenas de soldados e bombeiros estão mobilizados nas operações de resgate, segundo informou a rádio pública nacional CNR neste domingo.

A China registrou chuvas recordes e inundações fatais nas últimas semanas. Este mês, a passagem do tufão Doksuri desencadeou tempestades que deixaram 78 mortos no norte do país. Na capital Pequim, 33 pessoas morreram em decorrência das fortes chuvas incluindo cinco trabalhadores dos serviços de emergência.

Homem carrega criança sobre ponte danificada pela passagem do tufão Doksuri, na China.  Foto: REUTERS/Tingshu Wang

Em paralelo, o país também tem sofrido com as ondas de calor extremo. No mês passado, os termômetros marcaram 52ºC em uma cidade remota na região de Xinjiang, que estabeleceu um novo recorde de temperatura no país durante o verão infernal do hemisfério norte. Com ondas de calor na Ásia, Europa e Estados Unidos, o mês de julho se tornou o mais quente já registrado.

Cientistas afirmam que os eventos climáticos extremos foram agravados pela mudança climática./AFP

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