Detenções de imigrantes nos EUA crescem quase 40% no governo Trump


Órgão atribui aumento das detenções às ordens executivas de Trump para reforçar a segurança na fronteira e acabar com as prioridades de deportação estabelecidas por Obama, que tinham como objetivo focar na expulsão de criminosos do país antes de chegar às famílias

WASHINGTON - As medidas migratórias adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, permitiram a detenção de 41.318 imigrantes que vivem ou são suspeitos de viver no país ilegalmente, o que representa um aumento de 37,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os números são equivalentes aos cem primeiros dias do governo do presidente republicano, entre 22 de janeiro até 29 de abril deste ano, informou em comunicado o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE), agência responsável por fazer cumprir as leis sobre o tema no território americano.

Imigrante iraniano é detido por agentes do ICE Foto: Lucy Nicholson/Reuters
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O órgão atribui o aumento das detenções diretamente às ordens executivas assinadas por Trump para reforçar a segurança na fronteira e acabar com as prioridades de deportação estabelecidas pelo ex-presidente Barack Obama, que tinham como objetivo focar na expulsão de criminosos do país antes de chegar às famílias.

"Essas estatísticas refletem o compromisso de Trump em fazer cumprir nossas leis de imigração de maneira justa e uniforme", disse em comunicado o diretor interino do ICE, Thomas Homan.

Cerca de 75% dos presos durante esses cem dias são criminosos, segundo o órgão. Eles são acusados de diversos crimes, que vão desde homicídio e tráfico de drogas até abuso sexual.

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A chanceler alemã, Angela Merkel e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, são alguns dos líderes mundiais que criticaram o decreto anti-imigração assinado na sexta-feira pelo presidente americano Donald Trump que proíbe a entrada em seu país de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.

Desde o dia 22 de janeiro, dois dias depois de Trump ter assumido o cargo, a média de prisões foi de 400 imigrantes por dia.

Entre os detidos está o hondurenho Jose Víctor Bonilla-Meléndez, um dos fugitivos mais procurados do ICE. O criminoso, de 48 anos, é acusado por agressão, estupro e por ter voltado a entrar nos EUA sem permissão após ter sido deportado em duas ocasiões.

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"Todos os detidos serão objeto do devido processo que a lei lhes garante. O ICE tomará medidas para deportar os indivíduos que sejam alvo de uma ordem final de expulsão dada por um juiz federal", afirmou o diretor interino do órgão. / EFE

WASHINGTON - As medidas migratórias adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, permitiram a detenção de 41.318 imigrantes que vivem ou são suspeitos de viver no país ilegalmente, o que representa um aumento de 37,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os números são equivalentes aos cem primeiros dias do governo do presidente republicano, entre 22 de janeiro até 29 de abril deste ano, informou em comunicado o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE), agência responsável por fazer cumprir as leis sobre o tema no território americano.

Imigrante iraniano é detido por agentes do ICE Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O órgão atribui o aumento das detenções diretamente às ordens executivas assinadas por Trump para reforçar a segurança na fronteira e acabar com as prioridades de deportação estabelecidas pelo ex-presidente Barack Obama, que tinham como objetivo focar na expulsão de criminosos do país antes de chegar às famílias.

"Essas estatísticas refletem o compromisso de Trump em fazer cumprir nossas leis de imigração de maneira justa e uniforme", disse em comunicado o diretor interino do ICE, Thomas Homan.

Cerca de 75% dos presos durante esses cem dias são criminosos, segundo o órgão. Eles são acusados de diversos crimes, que vão desde homicídio e tráfico de drogas até abuso sexual.

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A chanceler alemã, Angela Merkel e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, são alguns dos líderes mundiais que criticaram o decreto anti-imigração assinado na sexta-feira pelo presidente americano Donald Trump que proíbe a entrada em seu país de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.

Desde o dia 22 de janeiro, dois dias depois de Trump ter assumido o cargo, a média de prisões foi de 400 imigrantes por dia.

Entre os detidos está o hondurenho Jose Víctor Bonilla-Meléndez, um dos fugitivos mais procurados do ICE. O criminoso, de 48 anos, é acusado por agressão, estupro e por ter voltado a entrar nos EUA sem permissão após ter sido deportado em duas ocasiões.

"Todos os detidos serão objeto do devido processo que a lei lhes garante. O ICE tomará medidas para deportar os indivíduos que sejam alvo de uma ordem final de expulsão dada por um juiz federal", afirmou o diretor interino do órgão. / EFE

WASHINGTON - As medidas migratórias adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, permitiram a detenção de 41.318 imigrantes que vivem ou são suspeitos de viver no país ilegalmente, o que representa um aumento de 37,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os números são equivalentes aos cem primeiros dias do governo do presidente republicano, entre 22 de janeiro até 29 de abril deste ano, informou em comunicado o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE), agência responsável por fazer cumprir as leis sobre o tema no território americano.

Imigrante iraniano é detido por agentes do ICE Foto: Lucy Nicholson/Reuters

O órgão atribui o aumento das detenções diretamente às ordens executivas assinadas por Trump para reforçar a segurança na fronteira e acabar com as prioridades de deportação estabelecidas pelo ex-presidente Barack Obama, que tinham como objetivo focar na expulsão de criminosos do país antes de chegar às famílias.

"Essas estatísticas refletem o compromisso de Trump em fazer cumprir nossas leis de imigração de maneira justa e uniforme", disse em comunicado o diretor interino do ICE, Thomas Homan.

Cerca de 75% dos presos durante esses cem dias são criminosos, segundo o órgão. Eles são acusados de diversos crimes, que vão desde homicídio e tráfico de drogas até abuso sexual.

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A chanceler alemã, Angela Merkel e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, são alguns dos líderes mundiais que criticaram o decreto anti-imigração assinado na sexta-feira pelo presidente americano Donald Trump que proíbe a entrada em seu país de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.

Desde o dia 22 de janeiro, dois dias depois de Trump ter assumido o cargo, a média de prisões foi de 400 imigrantes por dia.

Entre os detidos está o hondurenho Jose Víctor Bonilla-Meléndez, um dos fugitivos mais procurados do ICE. O criminoso, de 48 anos, é acusado por agressão, estupro e por ter voltado a entrar nos EUA sem permissão após ter sido deportado em duas ocasiões.

"Todos os detidos serão objeto do devido processo que a lei lhes garante. O ICE tomará medidas para deportar os indivíduos que sejam alvo de uma ordem final de expulsão dada por um juiz federal", afirmou o diretor interino do órgão. / EFE

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