Guerra da Ucrânia: Lula cai na arapuca do G-7 sobre posição do Brasil; leia análise


Presidente é pressionado a se reunir com Zelenski no último dia da cúpula do G-7

Por Eduardo Gayer
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou sua extensa e intensa agenda neste sábado, 20, em Hiroshima emparedado pelos países-membros do G-7. A presença inesperada do presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, constrange o petista a aceitar o pedido por uma reunião bilateral, o que ele resiste. A tensão dá o tom no Japão, e Lula tem até domingo, 21, último dia da cúpula do G-7, para decidir o que fazer. A jornalistas, ele assumiu que está pensativo. “Não sei”, limitou-se a dizer.

Lula escolheu participar do G-7 ao ter a garantia de que teria uma participação relevante no encontro, não apenas em painéis secundários, e após ter a convicção de que conseguiria se equilibrar na pauta da guerra na Ucrânia, sem ser pressionado a assinar qualquer declaração com tom crítico à Rússia.

Deu errado. Embora o comunicado conjunto endossado pelo País foque em segurança alimentar e evite endurecer contra Moscou, como queria o presidente, o espaço para Lula sair ileso do G-7 está cada vez menor. Ao trazerem Zelenski de surpresa para a cúpula, os organizadores - abertamente pró-Ucrânia - criaram uma saia justa diplomática para quem entende ser preciso adotar neutralidade no conflito, como Brasil, Índia e Indonésia. Uma verdadeira armadilha.

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, participou de uma das sessões da cúpula do G-7 ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Foto: Susan Walsh / AFP

Agora, de duas, uma: ou Lula cede à pressão internacional e se encontra com Zelenski, o que fará Vladimir Putin, com quem ainda não se encontrou, a torcer o nariz; ou ignora o cerco e volta ao Brasil sem aceitar o pedido do ucraniano por um encontro. Seria quase um ultraje à comunidade ocidental, sobretudo aos países do G-7, cada vez mais irritados com a resistência de Lula em tomar o lado da Ucrânia.

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À opinião pública, o presidente passaria a mensagem de que tomou lado na guerra, sim. E o lado da Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 em uma clara violação do direito internacional. São os fatos, reconhecidos, inclusive, pela posição oficial do Brasil na ONU sobre o tema, que condena a invasão, mas não toma lado na guerra.

Entre outros países em desenvolvimento, a Índia se posicionou na mesma sinuca de bico e o premiê Narendra Modi, mais próximo da Rússia que o Brasil, decidiu se encontrar com Zelenski ainda neste sábado, dia de sua chegada.

O presidente é dono de personalidade forte e detesta ser pressionado a tomar decisões fora do seu tempo. Tem sido assim na confirmação de Cristiano Zanin como seu indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF). E agora no “timing” de um eventual encontro com Zelenski. Cobrança vinda de outros países, então, piorou: o presidente reitera usualmente que não precisa obedecer aos Estados Unidos.

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Os líderes do G-7 e de países convidados tiram a foto oficial na cúpula do grupo em Hiroshima, Japão Foto: Brendan Smialowski / AP

Vale destacar que Lula não se encontrou com Putin, mas já recebeu com honras o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, no Palácio do Itamaraty. À Ucrânia, enviou o assessor especial Celso Amorim, e somente após cobrança global.

Há pouco motivo para não se encontrar com Zelenski estando na mesma cidade que ele. Hoje, Neste sábado, Lula se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, na sala exatamente ao lado à que estavam Zelenski e Modi, da Índia.

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É um impasse, e Lula terá de escolher qual crise política enfrentar.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou sua extensa e intensa agenda neste sábado, 20, em Hiroshima emparedado pelos países-membros do G-7. A presença inesperada do presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, constrange o petista a aceitar o pedido por uma reunião bilateral, o que ele resiste. A tensão dá o tom no Japão, e Lula tem até domingo, 21, último dia da cúpula do G-7, para decidir o que fazer. A jornalistas, ele assumiu que está pensativo. “Não sei”, limitou-se a dizer.

Lula escolheu participar do G-7 ao ter a garantia de que teria uma participação relevante no encontro, não apenas em painéis secundários, e após ter a convicção de que conseguiria se equilibrar na pauta da guerra na Ucrânia, sem ser pressionado a assinar qualquer declaração com tom crítico à Rússia.

Deu errado. Embora o comunicado conjunto endossado pelo País foque em segurança alimentar e evite endurecer contra Moscou, como queria o presidente, o espaço para Lula sair ileso do G-7 está cada vez menor. Ao trazerem Zelenski de surpresa para a cúpula, os organizadores - abertamente pró-Ucrânia - criaram uma saia justa diplomática para quem entende ser preciso adotar neutralidade no conflito, como Brasil, Índia e Indonésia. Uma verdadeira armadilha.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, participou de uma das sessões da cúpula do G-7 ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Foto: Susan Walsh / AFP

Agora, de duas, uma: ou Lula cede à pressão internacional e se encontra com Zelenski, o que fará Vladimir Putin, com quem ainda não se encontrou, a torcer o nariz; ou ignora o cerco e volta ao Brasil sem aceitar o pedido do ucraniano por um encontro. Seria quase um ultraje à comunidade ocidental, sobretudo aos países do G-7, cada vez mais irritados com a resistência de Lula em tomar o lado da Ucrânia.

À opinião pública, o presidente passaria a mensagem de que tomou lado na guerra, sim. E o lado da Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 em uma clara violação do direito internacional. São os fatos, reconhecidos, inclusive, pela posição oficial do Brasil na ONU sobre o tema, que condena a invasão, mas não toma lado na guerra.

Entre outros países em desenvolvimento, a Índia se posicionou na mesma sinuca de bico e o premiê Narendra Modi, mais próximo da Rússia que o Brasil, decidiu se encontrar com Zelenski ainda neste sábado, dia de sua chegada.

O presidente é dono de personalidade forte e detesta ser pressionado a tomar decisões fora do seu tempo. Tem sido assim na confirmação de Cristiano Zanin como seu indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF). E agora no “timing” de um eventual encontro com Zelenski. Cobrança vinda de outros países, então, piorou: o presidente reitera usualmente que não precisa obedecer aos Estados Unidos.

Os líderes do G-7 e de países convidados tiram a foto oficial na cúpula do grupo em Hiroshima, Japão Foto: Brendan Smialowski / AP

Vale destacar que Lula não se encontrou com Putin, mas já recebeu com honras o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, no Palácio do Itamaraty. À Ucrânia, enviou o assessor especial Celso Amorim, e somente após cobrança global.

Há pouco motivo para não se encontrar com Zelenski estando na mesma cidade que ele. Hoje, Neste sábado, Lula se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, na sala exatamente ao lado à que estavam Zelenski e Modi, da Índia.

É um impasse, e Lula terá de escolher qual crise política enfrentar.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou sua extensa e intensa agenda neste sábado, 20, em Hiroshima emparedado pelos países-membros do G-7. A presença inesperada do presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, constrange o petista a aceitar o pedido por uma reunião bilateral, o que ele resiste. A tensão dá o tom no Japão, e Lula tem até domingo, 21, último dia da cúpula do G-7, para decidir o que fazer. A jornalistas, ele assumiu que está pensativo. “Não sei”, limitou-se a dizer.

Lula escolheu participar do G-7 ao ter a garantia de que teria uma participação relevante no encontro, não apenas em painéis secundários, e após ter a convicção de que conseguiria se equilibrar na pauta da guerra na Ucrânia, sem ser pressionado a assinar qualquer declaração com tom crítico à Rússia.

Deu errado. Embora o comunicado conjunto endossado pelo País foque em segurança alimentar e evite endurecer contra Moscou, como queria o presidente, o espaço para Lula sair ileso do G-7 está cada vez menor. Ao trazerem Zelenski de surpresa para a cúpula, os organizadores - abertamente pró-Ucrânia - criaram uma saia justa diplomática para quem entende ser preciso adotar neutralidade no conflito, como Brasil, Índia e Indonésia. Uma verdadeira armadilha.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, participou de uma das sessões da cúpula do G-7 ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Foto: Susan Walsh / AFP

Agora, de duas, uma: ou Lula cede à pressão internacional e se encontra com Zelenski, o que fará Vladimir Putin, com quem ainda não se encontrou, a torcer o nariz; ou ignora o cerco e volta ao Brasil sem aceitar o pedido do ucraniano por um encontro. Seria quase um ultraje à comunidade ocidental, sobretudo aos países do G-7, cada vez mais irritados com a resistência de Lula em tomar o lado da Ucrânia.

À opinião pública, o presidente passaria a mensagem de que tomou lado na guerra, sim. E o lado da Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 em uma clara violação do direito internacional. São os fatos, reconhecidos, inclusive, pela posição oficial do Brasil na ONU sobre o tema, que condena a invasão, mas não toma lado na guerra.

Entre outros países em desenvolvimento, a Índia se posicionou na mesma sinuca de bico e o premiê Narendra Modi, mais próximo da Rússia que o Brasil, decidiu se encontrar com Zelenski ainda neste sábado, dia de sua chegada.

O presidente é dono de personalidade forte e detesta ser pressionado a tomar decisões fora do seu tempo. Tem sido assim na confirmação de Cristiano Zanin como seu indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF). E agora no “timing” de um eventual encontro com Zelenski. Cobrança vinda de outros países, então, piorou: o presidente reitera usualmente que não precisa obedecer aos Estados Unidos.

Os líderes do G-7 e de países convidados tiram a foto oficial na cúpula do grupo em Hiroshima, Japão Foto: Brendan Smialowski / AP

Vale destacar que Lula não se encontrou com Putin, mas já recebeu com honras o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, no Palácio do Itamaraty. À Ucrânia, enviou o assessor especial Celso Amorim, e somente após cobrança global.

Há pouco motivo para não se encontrar com Zelenski estando na mesma cidade que ele. Hoje, Neste sábado, Lula se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, na sala exatamente ao lado à que estavam Zelenski e Modi, da Índia.

É um impasse, e Lula terá de escolher qual crise política enfrentar.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou sua extensa e intensa agenda neste sábado, 20, em Hiroshima emparedado pelos países-membros do G-7. A presença inesperada do presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, constrange o petista a aceitar o pedido por uma reunião bilateral, o que ele resiste. A tensão dá o tom no Japão, e Lula tem até domingo, 21, último dia da cúpula do G-7, para decidir o que fazer. A jornalistas, ele assumiu que está pensativo. “Não sei”, limitou-se a dizer.

Lula escolheu participar do G-7 ao ter a garantia de que teria uma participação relevante no encontro, não apenas em painéis secundários, e após ter a convicção de que conseguiria se equilibrar na pauta da guerra na Ucrânia, sem ser pressionado a assinar qualquer declaração com tom crítico à Rússia.

Deu errado. Embora o comunicado conjunto endossado pelo País foque em segurança alimentar e evite endurecer contra Moscou, como queria o presidente, o espaço para Lula sair ileso do G-7 está cada vez menor. Ao trazerem Zelenski de surpresa para a cúpula, os organizadores - abertamente pró-Ucrânia - criaram uma saia justa diplomática para quem entende ser preciso adotar neutralidade no conflito, como Brasil, Índia e Indonésia. Uma verdadeira armadilha.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, participou de uma das sessões da cúpula do G-7 ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Foto: Susan Walsh / AFP

Agora, de duas, uma: ou Lula cede à pressão internacional e se encontra com Zelenski, o que fará Vladimir Putin, com quem ainda não se encontrou, a torcer o nariz; ou ignora o cerco e volta ao Brasil sem aceitar o pedido do ucraniano por um encontro. Seria quase um ultraje à comunidade ocidental, sobretudo aos países do G-7, cada vez mais irritados com a resistência de Lula em tomar o lado da Ucrânia.

À opinião pública, o presidente passaria a mensagem de que tomou lado na guerra, sim. E o lado da Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 em uma clara violação do direito internacional. São os fatos, reconhecidos, inclusive, pela posição oficial do Brasil na ONU sobre o tema, que condena a invasão, mas não toma lado na guerra.

Entre outros países em desenvolvimento, a Índia se posicionou na mesma sinuca de bico e o premiê Narendra Modi, mais próximo da Rússia que o Brasil, decidiu se encontrar com Zelenski ainda neste sábado, dia de sua chegada.

O presidente é dono de personalidade forte e detesta ser pressionado a tomar decisões fora do seu tempo. Tem sido assim na confirmação de Cristiano Zanin como seu indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF). E agora no “timing” de um eventual encontro com Zelenski. Cobrança vinda de outros países, então, piorou: o presidente reitera usualmente que não precisa obedecer aos Estados Unidos.

Os líderes do G-7 e de países convidados tiram a foto oficial na cúpula do grupo em Hiroshima, Japão Foto: Brendan Smialowski / AP

Vale destacar que Lula não se encontrou com Putin, mas já recebeu com honras o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, no Palácio do Itamaraty. À Ucrânia, enviou o assessor especial Celso Amorim, e somente após cobrança global.

Há pouco motivo para não se encontrar com Zelenski estando na mesma cidade que ele. Hoje, Neste sábado, Lula se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, na sala exatamente ao lado à que estavam Zelenski e Modi, da Índia.

É um impasse, e Lula terá de escolher qual crise política enfrentar.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminou sua extensa e intensa agenda neste sábado, 20, em Hiroshima emparedado pelos países-membros do G-7. A presença inesperada do presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, constrange o petista a aceitar o pedido por uma reunião bilateral, o que ele resiste. A tensão dá o tom no Japão, e Lula tem até domingo, 21, último dia da cúpula do G-7, para decidir o que fazer. A jornalistas, ele assumiu que está pensativo. “Não sei”, limitou-se a dizer.

Lula escolheu participar do G-7 ao ter a garantia de que teria uma participação relevante no encontro, não apenas em painéis secundários, e após ter a convicção de que conseguiria se equilibrar na pauta da guerra na Ucrânia, sem ser pressionado a assinar qualquer declaração com tom crítico à Rússia.

Deu errado. Embora o comunicado conjunto endossado pelo País foque em segurança alimentar e evite endurecer contra Moscou, como queria o presidente, o espaço para Lula sair ileso do G-7 está cada vez menor. Ao trazerem Zelenski de surpresa para a cúpula, os organizadores - abertamente pró-Ucrânia - criaram uma saia justa diplomática para quem entende ser preciso adotar neutralidade no conflito, como Brasil, Índia e Indonésia. Uma verdadeira armadilha.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, participou de uma das sessões da cúpula do G-7 ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Foto: Susan Walsh / AFP

Agora, de duas, uma: ou Lula cede à pressão internacional e se encontra com Zelenski, o que fará Vladimir Putin, com quem ainda não se encontrou, a torcer o nariz; ou ignora o cerco e volta ao Brasil sem aceitar o pedido do ucraniano por um encontro. Seria quase um ultraje à comunidade ocidental, sobretudo aos países do G-7, cada vez mais irritados com a resistência de Lula em tomar o lado da Ucrânia.

À opinião pública, o presidente passaria a mensagem de que tomou lado na guerra, sim. E o lado da Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 em uma clara violação do direito internacional. São os fatos, reconhecidos, inclusive, pela posição oficial do Brasil na ONU sobre o tema, que condena a invasão, mas não toma lado na guerra.

Entre outros países em desenvolvimento, a Índia se posicionou na mesma sinuca de bico e o premiê Narendra Modi, mais próximo da Rússia que o Brasil, decidiu se encontrar com Zelenski ainda neste sábado, dia de sua chegada.

O presidente é dono de personalidade forte e detesta ser pressionado a tomar decisões fora do seu tempo. Tem sido assim na confirmação de Cristiano Zanin como seu indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF). E agora no “timing” de um eventual encontro com Zelenski. Cobrança vinda de outros países, então, piorou: o presidente reitera usualmente que não precisa obedecer aos Estados Unidos.

Os líderes do G-7 e de países convidados tiram a foto oficial na cúpula do grupo em Hiroshima, Japão Foto: Brendan Smialowski / AP

Vale destacar que Lula não se encontrou com Putin, mas já recebeu com honras o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, no Palácio do Itamaraty. À Ucrânia, enviou o assessor especial Celso Amorim, e somente após cobrança global.

Há pouco motivo para não se encontrar com Zelenski estando na mesma cidade que ele. Hoje, Neste sábado, Lula se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, na sala exatamente ao lado à que estavam Zelenski e Modi, da Índia.

É um impasse, e Lula terá de escolher qual crise política enfrentar.

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