Diretor-geral da PF acompanha Lula em viagem ao Japão para assinatura de acordo


Trato de cooperação com Polícia Nacional do Japão pretende trocar experiências em capacitação e tecnologia

Por Eduardo Gayer
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A TÓQUIO – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Japão. Segundo apurou o Broadcast Político, na passagem pelo país asiático, o diretor-geral da PF vai se reunir com a cúpula da polícia nacional japonesa e assinar um acordo de cooperação entre as partes.

Não está prevista nesta agenda a participação de Lula, envolvido com os painéis do G7 e reuniões bilaterais ao longo de todo o fim de semana.

O acordo entre Polícia Federal e Polícia Nacional do Japão pretende trocar experiências em áreas como capacitação e tecnologia, relatam fontes. A longo prazo, a equipe de Andrei Rodrigues, com o Itamaraty, quer inaugurar um posto da Polícia Federal no Japão.

continua após a publicidade
O delegado, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal participando da diplomação de Lula em dezembro de 2022; Rodrigues se reúne com polícia do Japão no G7 para assinar acordo de cooperação Foto: Wilton Junior/Estadão

A participação de Andrei na comitiva de Lula vem em meio à queda de braço nos bastidores do governo pelo comando da segurança presidencial. Hoje, o esquema está nas mãos da PF, a partir de um decreto que criou até junho uma secretaria extraordinária ligada diretamente à Presidência.

Antes, a segurança imediata de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, assim como a de seus familiares, era feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), mas o Palácio do Planalto mudou a competência diante da desconfiança mútua entre governo e militares.

continua após a publicidade

Em entrevistas recentes, o novo ministro do GSI, Marcos Amaro, afirmou que a segurança imediata de Lula vai voltar ao controle do GSI. Em resposta, a PF se articula para tornar permanente a secretaria hoje extraordinária, e mantê-la sob sua tutela. A segurança presidencial por policiais, e não por militares, é adotada na maioria das democracias do mundo.

Apesar de escalar Andrei para a viagem, oficialmente o governo informou apenas a presença do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, na comitiva oficial. O assessor especial Celso Amorim, ex-chanceler, também acompanha Lula na viagem ao G7. O avião presidencial decola nesta manhã de Brasília, com chegada prevista em Hiroshima, sede da cúpula, na madrugada de quinta para sexta-feira. O retorno está marcado para domingo.

continua após a publicidade

Não há previsão de assinatura de outros acordos bilaterais nesta viagem ao Japão, mas a possibilidade não é descartada diante das reuniões agendadas. Ao longo da viagem, Lula vai se encontrar com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, e com os primeiros-ministros de Índia, Narendra Modi, e Japão, o anfitrião Fumio Kishida. Datas exatas e horários ainda não foram definidos.

A equipe do petista ainda negocia outros dois encontros reservados para este final de semana: um com o presidente da França, Emmanuel Macron, e outro com o presidente do Vietnã, Vo Van Thuong.

ENVIADO ESPECIAL A TÓQUIO – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Japão. Segundo apurou o Broadcast Político, na passagem pelo país asiático, o diretor-geral da PF vai se reunir com a cúpula da polícia nacional japonesa e assinar um acordo de cooperação entre as partes.

Não está prevista nesta agenda a participação de Lula, envolvido com os painéis do G7 e reuniões bilaterais ao longo de todo o fim de semana.

O acordo entre Polícia Federal e Polícia Nacional do Japão pretende trocar experiências em áreas como capacitação e tecnologia, relatam fontes. A longo prazo, a equipe de Andrei Rodrigues, com o Itamaraty, quer inaugurar um posto da Polícia Federal no Japão.

O delegado, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal participando da diplomação de Lula em dezembro de 2022; Rodrigues se reúne com polícia do Japão no G7 para assinar acordo de cooperação Foto: Wilton Junior/Estadão

A participação de Andrei na comitiva de Lula vem em meio à queda de braço nos bastidores do governo pelo comando da segurança presidencial. Hoje, o esquema está nas mãos da PF, a partir de um decreto que criou até junho uma secretaria extraordinária ligada diretamente à Presidência.

Antes, a segurança imediata de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, assim como a de seus familiares, era feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), mas o Palácio do Planalto mudou a competência diante da desconfiança mútua entre governo e militares.

Em entrevistas recentes, o novo ministro do GSI, Marcos Amaro, afirmou que a segurança imediata de Lula vai voltar ao controle do GSI. Em resposta, a PF se articula para tornar permanente a secretaria hoje extraordinária, e mantê-la sob sua tutela. A segurança presidencial por policiais, e não por militares, é adotada na maioria das democracias do mundo.

Apesar de escalar Andrei para a viagem, oficialmente o governo informou apenas a presença do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, na comitiva oficial. O assessor especial Celso Amorim, ex-chanceler, também acompanha Lula na viagem ao G7. O avião presidencial decola nesta manhã de Brasília, com chegada prevista em Hiroshima, sede da cúpula, na madrugada de quinta para sexta-feira. O retorno está marcado para domingo.

Não há previsão de assinatura de outros acordos bilaterais nesta viagem ao Japão, mas a possibilidade não é descartada diante das reuniões agendadas. Ao longo da viagem, Lula vai se encontrar com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, e com os primeiros-ministros de Índia, Narendra Modi, e Japão, o anfitrião Fumio Kishida. Datas exatas e horários ainda não foram definidos.

A equipe do petista ainda negocia outros dois encontros reservados para este final de semana: um com o presidente da França, Emmanuel Macron, e outro com o presidente do Vietnã, Vo Van Thuong.

ENVIADO ESPECIAL A TÓQUIO – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Japão. Segundo apurou o Broadcast Político, na passagem pelo país asiático, o diretor-geral da PF vai se reunir com a cúpula da polícia nacional japonesa e assinar um acordo de cooperação entre as partes.

Não está prevista nesta agenda a participação de Lula, envolvido com os painéis do G7 e reuniões bilaterais ao longo de todo o fim de semana.

O acordo entre Polícia Federal e Polícia Nacional do Japão pretende trocar experiências em áreas como capacitação e tecnologia, relatam fontes. A longo prazo, a equipe de Andrei Rodrigues, com o Itamaraty, quer inaugurar um posto da Polícia Federal no Japão.

O delegado, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal participando da diplomação de Lula em dezembro de 2022; Rodrigues se reúne com polícia do Japão no G7 para assinar acordo de cooperação Foto: Wilton Junior/Estadão

A participação de Andrei na comitiva de Lula vem em meio à queda de braço nos bastidores do governo pelo comando da segurança presidencial. Hoje, o esquema está nas mãos da PF, a partir de um decreto que criou até junho uma secretaria extraordinária ligada diretamente à Presidência.

Antes, a segurança imediata de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, assim como a de seus familiares, era feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), mas o Palácio do Planalto mudou a competência diante da desconfiança mútua entre governo e militares.

Em entrevistas recentes, o novo ministro do GSI, Marcos Amaro, afirmou que a segurança imediata de Lula vai voltar ao controle do GSI. Em resposta, a PF se articula para tornar permanente a secretaria hoje extraordinária, e mantê-la sob sua tutela. A segurança presidencial por policiais, e não por militares, é adotada na maioria das democracias do mundo.

Apesar de escalar Andrei para a viagem, oficialmente o governo informou apenas a presença do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, na comitiva oficial. O assessor especial Celso Amorim, ex-chanceler, também acompanha Lula na viagem ao G7. O avião presidencial decola nesta manhã de Brasília, com chegada prevista em Hiroshima, sede da cúpula, na madrugada de quinta para sexta-feira. O retorno está marcado para domingo.

Não há previsão de assinatura de outros acordos bilaterais nesta viagem ao Japão, mas a possibilidade não é descartada diante das reuniões agendadas. Ao longo da viagem, Lula vai se encontrar com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, e com os primeiros-ministros de Índia, Narendra Modi, e Japão, o anfitrião Fumio Kishida. Datas exatas e horários ainda não foram definidos.

A equipe do petista ainda negocia outros dois encontros reservados para este final de semana: um com o presidente da França, Emmanuel Macron, e outro com o presidente do Vietnã, Vo Van Thuong.

ENVIADO ESPECIAL A TÓQUIO – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Japão. Segundo apurou o Broadcast Político, na passagem pelo país asiático, o diretor-geral da PF vai se reunir com a cúpula da polícia nacional japonesa e assinar um acordo de cooperação entre as partes.

Não está prevista nesta agenda a participação de Lula, envolvido com os painéis do G7 e reuniões bilaterais ao longo de todo o fim de semana.

O acordo entre Polícia Federal e Polícia Nacional do Japão pretende trocar experiências em áreas como capacitação e tecnologia, relatam fontes. A longo prazo, a equipe de Andrei Rodrigues, com o Itamaraty, quer inaugurar um posto da Polícia Federal no Japão.

O delegado, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal participando da diplomação de Lula em dezembro de 2022; Rodrigues se reúne com polícia do Japão no G7 para assinar acordo de cooperação Foto: Wilton Junior/Estadão

A participação de Andrei na comitiva de Lula vem em meio à queda de braço nos bastidores do governo pelo comando da segurança presidencial. Hoje, o esquema está nas mãos da PF, a partir de um decreto que criou até junho uma secretaria extraordinária ligada diretamente à Presidência.

Antes, a segurança imediata de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, assim como a de seus familiares, era feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), mas o Palácio do Planalto mudou a competência diante da desconfiança mútua entre governo e militares.

Em entrevistas recentes, o novo ministro do GSI, Marcos Amaro, afirmou que a segurança imediata de Lula vai voltar ao controle do GSI. Em resposta, a PF se articula para tornar permanente a secretaria hoje extraordinária, e mantê-la sob sua tutela. A segurança presidencial por policiais, e não por militares, é adotada na maioria das democracias do mundo.

Apesar de escalar Andrei para a viagem, oficialmente o governo informou apenas a presença do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, na comitiva oficial. O assessor especial Celso Amorim, ex-chanceler, também acompanha Lula na viagem ao G7. O avião presidencial decola nesta manhã de Brasília, com chegada prevista em Hiroshima, sede da cúpula, na madrugada de quinta para sexta-feira. O retorno está marcado para domingo.

Não há previsão de assinatura de outros acordos bilaterais nesta viagem ao Japão, mas a possibilidade não é descartada diante das reuniões agendadas. Ao longo da viagem, Lula vai se encontrar com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, e com os primeiros-ministros de Índia, Narendra Modi, e Japão, o anfitrião Fumio Kishida. Datas exatas e horários ainda não foram definidos.

A equipe do petista ainda negocia outros dois encontros reservados para este final de semana: um com o presidente da França, Emmanuel Macron, e outro com o presidente do Vietnã, Vo Van Thuong.

ENVIADO ESPECIAL A TÓQUIO – O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na viagem oficial ao Japão. Segundo apurou o Broadcast Político, na passagem pelo país asiático, o diretor-geral da PF vai se reunir com a cúpula da polícia nacional japonesa e assinar um acordo de cooperação entre as partes.

Não está prevista nesta agenda a participação de Lula, envolvido com os painéis do G7 e reuniões bilaterais ao longo de todo o fim de semana.

O acordo entre Polícia Federal e Polícia Nacional do Japão pretende trocar experiências em áreas como capacitação e tecnologia, relatam fontes. A longo prazo, a equipe de Andrei Rodrigues, com o Itamaraty, quer inaugurar um posto da Polícia Federal no Japão.

O delegado, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal participando da diplomação de Lula em dezembro de 2022; Rodrigues se reúne com polícia do Japão no G7 para assinar acordo de cooperação Foto: Wilton Junior/Estadão

A participação de Andrei na comitiva de Lula vem em meio à queda de braço nos bastidores do governo pelo comando da segurança presidencial. Hoje, o esquema está nas mãos da PF, a partir de um decreto que criou até junho uma secretaria extraordinária ligada diretamente à Presidência.

Antes, a segurança imediata de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, assim como a de seus familiares, era feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), mas o Palácio do Planalto mudou a competência diante da desconfiança mútua entre governo e militares.

Em entrevistas recentes, o novo ministro do GSI, Marcos Amaro, afirmou que a segurança imediata de Lula vai voltar ao controle do GSI. Em resposta, a PF se articula para tornar permanente a secretaria hoje extraordinária, e mantê-la sob sua tutela. A segurança presidencial por policiais, e não por militares, é adotada na maioria das democracias do mundo.

Apesar de escalar Andrei para a viagem, oficialmente o governo informou apenas a presença do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, na comitiva oficial. O assessor especial Celso Amorim, ex-chanceler, também acompanha Lula na viagem ao G7. O avião presidencial decola nesta manhã de Brasília, com chegada prevista em Hiroshima, sede da cúpula, na madrugada de quinta para sexta-feira. O retorno está marcado para domingo.

Não há previsão de assinatura de outros acordos bilaterais nesta viagem ao Japão, mas a possibilidade não é descartada diante das reuniões agendadas. Ao longo da viagem, Lula vai se encontrar com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, e com os primeiros-ministros de Índia, Narendra Modi, e Japão, o anfitrião Fumio Kishida. Datas exatas e horários ainda não foram definidos.

A equipe do petista ainda negocia outros dois encontros reservados para este final de semana: um com o presidente da França, Emmanuel Macron, e outro com o presidente do Vietnã, Vo Van Thuong.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.