Documentos vazados dos EUA dizem que Taiwan é vulnerável a ataques aéreos chineses


Autoridades americanas temem que a defesa aérea taiwanesa não consiga “detectar com precisão os lançamentos de mísseis” chineses; informação consta em papéis oficiais secretos divulgados na internet

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Taiwan é altamente vulnerável a um possível ataque aéreo chinês, que também seria mais difícil de ser detectado pela Inteligência americana, em razão de novas táticas adotadas por Pequim, segundo documentos vazados do Pentágono e citados pelo jornal The Washington Post neste sábado, 15.

Autoridades americanas temem que a defesa aérea taiwanesa não consiga “detectar com precisão os lançamentos de mísseis” chineses e responder a eles de maneira rápida e eficaz, de acordo com a papelada, cuja autenticidade não pôde ser verificada de forma independente.

Pouco mais da metade da Força Aérea de Taiwan poderia ser usada em combate, e deslocar alguns desses aviões para abrigos poderia levar uma semana, diz o Post, com base nessas fontes.

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Os documentos fazem parte de uma série de papéis oficiais secretos divulgados sem autorização na internet.

Jack Teixeira, um militar americano de 21 anos, foi indiciado na sexta-feira, 14, pelos vazamentos durante uma audiência em um tribunal federal em Boston.

Documentos norte-americanos vazados dizem que Taiwan é altamente vulnerável a um possível ataque aéreo chinês. Foto: RITCHIE B. TONGO/EFE
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Segundo os textos citados pelo The Washington Post, as novas táticas empregadas por Pequim, como o uso de navios civis para exercícios militares, “erodiram” a capacidade da Inteligência americana de detectar um ataque a Taiwan antes que ele aconteça.

Questiona-se, ainda, a eficácia dos exercícios militares feitos por Taiwan para se preparar para um ataque real.

As tensões em torno de Taiwan, uma ilha do Pacífico com governo autônomo que Pequim reivindica como uma de suas províncias, aumentaram nas últimas semanas.

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As forças militares chinesas acabam de realizar grandes exercícios, após um encontro em solo americano entre a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, e a terceira figura política mais importante dos Estados Unidos, o presidente da Câmara de Representantes, o republicano Kevin McCarthy. | AFP

WASHINGTON - Taiwan é altamente vulnerável a um possível ataque aéreo chinês, que também seria mais difícil de ser detectado pela Inteligência americana, em razão de novas táticas adotadas por Pequim, segundo documentos vazados do Pentágono e citados pelo jornal The Washington Post neste sábado, 15.

Autoridades americanas temem que a defesa aérea taiwanesa não consiga “detectar com precisão os lançamentos de mísseis” chineses e responder a eles de maneira rápida e eficaz, de acordo com a papelada, cuja autenticidade não pôde ser verificada de forma independente.

Pouco mais da metade da Força Aérea de Taiwan poderia ser usada em combate, e deslocar alguns desses aviões para abrigos poderia levar uma semana, diz o Post, com base nessas fontes.

Os documentos fazem parte de uma série de papéis oficiais secretos divulgados sem autorização na internet.

Jack Teixeira, um militar americano de 21 anos, foi indiciado na sexta-feira, 14, pelos vazamentos durante uma audiência em um tribunal federal em Boston.

Documentos norte-americanos vazados dizem que Taiwan é altamente vulnerável a um possível ataque aéreo chinês. Foto: RITCHIE B. TONGO/EFE

Segundo os textos citados pelo The Washington Post, as novas táticas empregadas por Pequim, como o uso de navios civis para exercícios militares, “erodiram” a capacidade da Inteligência americana de detectar um ataque a Taiwan antes que ele aconteça.

Questiona-se, ainda, a eficácia dos exercícios militares feitos por Taiwan para se preparar para um ataque real.

As tensões em torno de Taiwan, uma ilha do Pacífico com governo autônomo que Pequim reivindica como uma de suas províncias, aumentaram nas últimas semanas.

As forças militares chinesas acabam de realizar grandes exercícios, após um encontro em solo americano entre a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, e a terceira figura política mais importante dos Estados Unidos, o presidente da Câmara de Representantes, o republicano Kevin McCarthy. | AFP

WASHINGTON - Taiwan é altamente vulnerável a um possível ataque aéreo chinês, que também seria mais difícil de ser detectado pela Inteligência americana, em razão de novas táticas adotadas por Pequim, segundo documentos vazados do Pentágono e citados pelo jornal The Washington Post neste sábado, 15.

Autoridades americanas temem que a defesa aérea taiwanesa não consiga “detectar com precisão os lançamentos de mísseis” chineses e responder a eles de maneira rápida e eficaz, de acordo com a papelada, cuja autenticidade não pôde ser verificada de forma independente.

Pouco mais da metade da Força Aérea de Taiwan poderia ser usada em combate, e deslocar alguns desses aviões para abrigos poderia levar uma semana, diz o Post, com base nessas fontes.

Os documentos fazem parte de uma série de papéis oficiais secretos divulgados sem autorização na internet.

Jack Teixeira, um militar americano de 21 anos, foi indiciado na sexta-feira, 14, pelos vazamentos durante uma audiência em um tribunal federal em Boston.

Documentos norte-americanos vazados dizem que Taiwan é altamente vulnerável a um possível ataque aéreo chinês. Foto: RITCHIE B. TONGO/EFE

Segundo os textos citados pelo The Washington Post, as novas táticas empregadas por Pequim, como o uso de navios civis para exercícios militares, “erodiram” a capacidade da Inteligência americana de detectar um ataque a Taiwan antes que ele aconteça.

Questiona-se, ainda, a eficácia dos exercícios militares feitos por Taiwan para se preparar para um ataque real.

As tensões em torno de Taiwan, uma ilha do Pacífico com governo autônomo que Pequim reivindica como uma de suas províncias, aumentaram nas últimas semanas.

As forças militares chinesas acabam de realizar grandes exercícios, após um encontro em solo americano entre a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, e a terceira figura política mais importante dos Estados Unidos, o presidente da Câmara de Representantes, o republicano Kevin McCarthy. | AFP

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