Dois soldados americanos são mortos no Afeganistão


Mortes ocorreram um dia depois da visita do secretário de Estado norte-americano à capital afegã

Por Redação
Atualização:

CABUL - Dois soldados dos Estados Unidos foram mortos nesta quarta-feira, 26, no Afeganistão, informou a OTAN. A identidade dos homens e as circunstâncias do ocorrido não foram reveladas. 

Soldados americanos carregam colega ferido por dispositivo explosivo no Afeganistão; possível acordo de paz poderia resultar na retirada das tropas dos EUA Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov

As mortes ocorreram um dia depois do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, fazer uma visita rápida à capital afegã, Cabul, onde afirmou que Washington tinha esperanças de um acordo de paz antes de 1º de setembro.

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Não está claro se as mortes foram o resultado da guerra, que em quase 18 anos é a mais longa da América. Mais de 2.400 militares morreram no Afeganistão desde que a coalizão liderada pelos Estados Unidos invadiu o país, em outubro de 2001, para expulsar o Talibã e perseguir o chefe da Al-Qaeda, Osama bin Laden, após os ataques de 11 de setembro de 2001 aos Estados Unidos.

Os esforços para encontrar um fim pacífico para a prolongada guerra no Afeganistão aceleraram no ano passado com a nomeação do enviado da paz dos EUA, Zalmay Khalilzad, que iniciará uma nova rodada de negociações diretas com o Talibã no estado do Qatar, onde o movimento religioso mantém um escritório político.

Khalilzad também realizou uma série de reuniões em Cabul, em um esforço para reagendar uma rodada de conversas afegãs, anuladas no início deste ano porque nenhum dos lados conseguiu chegar a um acordo sobre os participantes.

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O Talebã se recusou a manter conversas diretas com o governo afegão, chamando-os de fantoches americanos, mas disse que conversariam com membros do governo se chegassem à reunião como afegãos comuns.

Antes de deixar o Afeganistão para a Índia, Pompeo ressaltou na terça-feira a estratégia de Khalilzad nas negociações, que envolve quatro questões: contraterrorismo, presença de tropas estrangeiras, diálogo entre os afegãos e um cessar-fogo permanente. /AP

CABUL - Dois soldados dos Estados Unidos foram mortos nesta quarta-feira, 26, no Afeganistão, informou a OTAN. A identidade dos homens e as circunstâncias do ocorrido não foram reveladas. 

Soldados americanos carregam colega ferido por dispositivo explosivo no Afeganistão; possível acordo de paz poderia resultar na retirada das tropas dos EUA Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov

As mortes ocorreram um dia depois do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, fazer uma visita rápida à capital afegã, Cabul, onde afirmou que Washington tinha esperanças de um acordo de paz antes de 1º de setembro.

Não está claro se as mortes foram o resultado da guerra, que em quase 18 anos é a mais longa da América. Mais de 2.400 militares morreram no Afeganistão desde que a coalizão liderada pelos Estados Unidos invadiu o país, em outubro de 2001, para expulsar o Talibã e perseguir o chefe da Al-Qaeda, Osama bin Laden, após os ataques de 11 de setembro de 2001 aos Estados Unidos.

Os esforços para encontrar um fim pacífico para a prolongada guerra no Afeganistão aceleraram no ano passado com a nomeação do enviado da paz dos EUA, Zalmay Khalilzad, que iniciará uma nova rodada de negociações diretas com o Talibã no estado do Qatar, onde o movimento religioso mantém um escritório político.

Khalilzad também realizou uma série de reuniões em Cabul, em um esforço para reagendar uma rodada de conversas afegãs, anuladas no início deste ano porque nenhum dos lados conseguiu chegar a um acordo sobre os participantes.

O Talebã se recusou a manter conversas diretas com o governo afegão, chamando-os de fantoches americanos, mas disse que conversariam com membros do governo se chegassem à reunião como afegãos comuns.

Antes de deixar o Afeganistão para a Índia, Pompeo ressaltou na terça-feira a estratégia de Khalilzad nas negociações, que envolve quatro questões: contraterrorismo, presença de tropas estrangeiras, diálogo entre os afegãos e um cessar-fogo permanente. /AP

CABUL - Dois soldados dos Estados Unidos foram mortos nesta quarta-feira, 26, no Afeganistão, informou a OTAN. A identidade dos homens e as circunstâncias do ocorrido não foram reveladas. 

Soldados americanos carregam colega ferido por dispositivo explosivo no Afeganistão; possível acordo de paz poderia resultar na retirada das tropas dos EUA Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov

As mortes ocorreram um dia depois do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, fazer uma visita rápida à capital afegã, Cabul, onde afirmou que Washington tinha esperanças de um acordo de paz antes de 1º de setembro.

Não está claro se as mortes foram o resultado da guerra, que em quase 18 anos é a mais longa da América. Mais de 2.400 militares morreram no Afeganistão desde que a coalizão liderada pelos Estados Unidos invadiu o país, em outubro de 2001, para expulsar o Talibã e perseguir o chefe da Al-Qaeda, Osama bin Laden, após os ataques de 11 de setembro de 2001 aos Estados Unidos.

Os esforços para encontrar um fim pacífico para a prolongada guerra no Afeganistão aceleraram no ano passado com a nomeação do enviado da paz dos EUA, Zalmay Khalilzad, que iniciará uma nova rodada de negociações diretas com o Talibã no estado do Qatar, onde o movimento religioso mantém um escritório político.

Khalilzad também realizou uma série de reuniões em Cabul, em um esforço para reagendar uma rodada de conversas afegãs, anuladas no início deste ano porque nenhum dos lados conseguiu chegar a um acordo sobre os participantes.

O Talebã se recusou a manter conversas diretas com o governo afegão, chamando-os de fantoches americanos, mas disse que conversariam com membros do governo se chegassem à reunião como afegãos comuns.

Antes de deixar o Afeganistão para a Índia, Pompeo ressaltou na terça-feira a estratégia de Khalilzad nas negociações, que envolve quatro questões: contraterrorismo, presença de tropas estrangeiras, diálogo entre os afegãos e um cessar-fogo permanente. /AP

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