Duas jornalistas são assassinadas no México


País é um dos mais perigosos para profissionais da imprensa

Por Redação
Atualização:

Duas jornalistas foram assassinadas nesta segunda-feira, 9, no Estado mexicano de Veracruz, informaram as autoridades, que investigam se o crime está relacionado com a profissão das vítimas.

Yessenia Mollinedo, diretora do portal de notícias El Veraz, e Sheila García, repórter do site, foram baleadas no município de Cosoleacaque, informou a promotoria do Estado em um comunicado.

“Serão esgotadas todas as linhas de investigação, incluindo a atividade jornalística”, afirmou a promotora Verónica Hernández, citada na nota.

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Consultada pela Agência France-Presse, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização defensora da liberdade de imprensa, disse que ainda está verificando as informações sobre o assassinato das duas mulheres.

Ao condenar o crime, o governador de Veracruz, Cuitláhuac García, informou que uma equipe foi destacada para capturar os assassinos.

Na última quinta-feira, foi assassinado o jornalista Luis Enrique Ramírez, colunista do jornal El Debate, no Estado de Sinaloa. Segundo a RSF e a ONG Artículo 19, trata-se do nono homicídio de um comunicador em 2022.

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As autoridades tentam determinar, em todos os casos, se o crime teve relação com o trabalho das vítimas, uma atividade que segundo associações privadas é dificultada em áreas com ampla presença do crime organizado, como Veracruz.

“Solicitamos à autoridade ministerial que a atividade jornalística de ambas as comunicadoras seja a principal linha de investigação desse crime covarde”, indicou um comunicado da Comissão para a Atenção e Proteção dos Jornalistas de Veracruz.

Com cerca de 150 jornalistas assassinados desde 2000, o México é um dos países mais perigosos para a imprensa, de acordo com a RSF. /AFP

Duas jornalistas foram assassinadas nesta segunda-feira, 9, no Estado mexicano de Veracruz, informaram as autoridades, que investigam se o crime está relacionado com a profissão das vítimas.

Yessenia Mollinedo, diretora do portal de notícias El Veraz, e Sheila García, repórter do site, foram baleadas no município de Cosoleacaque, informou a promotoria do Estado em um comunicado.

“Serão esgotadas todas as linhas de investigação, incluindo a atividade jornalística”, afirmou a promotora Verónica Hernández, citada na nota.

Consultada pela Agência France-Presse, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização defensora da liberdade de imprensa, disse que ainda está verificando as informações sobre o assassinato das duas mulheres.

Ao condenar o crime, o governador de Veracruz, Cuitláhuac García, informou que uma equipe foi destacada para capturar os assassinos.

Na última quinta-feira, foi assassinado o jornalista Luis Enrique Ramírez, colunista do jornal El Debate, no Estado de Sinaloa. Segundo a RSF e a ONG Artículo 19, trata-se do nono homicídio de um comunicador em 2022.

As autoridades tentam determinar, em todos os casos, se o crime teve relação com o trabalho das vítimas, uma atividade que segundo associações privadas é dificultada em áreas com ampla presença do crime organizado, como Veracruz.

“Solicitamos à autoridade ministerial que a atividade jornalística de ambas as comunicadoras seja a principal linha de investigação desse crime covarde”, indicou um comunicado da Comissão para a Atenção e Proteção dos Jornalistas de Veracruz.

Com cerca de 150 jornalistas assassinados desde 2000, o México é um dos países mais perigosos para a imprensa, de acordo com a RSF. /AFP

Duas jornalistas foram assassinadas nesta segunda-feira, 9, no Estado mexicano de Veracruz, informaram as autoridades, que investigam se o crime está relacionado com a profissão das vítimas.

Yessenia Mollinedo, diretora do portal de notícias El Veraz, e Sheila García, repórter do site, foram baleadas no município de Cosoleacaque, informou a promotoria do Estado em um comunicado.

“Serão esgotadas todas as linhas de investigação, incluindo a atividade jornalística”, afirmou a promotora Verónica Hernández, citada na nota.

Consultada pela Agência France-Presse, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização defensora da liberdade de imprensa, disse que ainda está verificando as informações sobre o assassinato das duas mulheres.

Ao condenar o crime, o governador de Veracruz, Cuitláhuac García, informou que uma equipe foi destacada para capturar os assassinos.

Na última quinta-feira, foi assassinado o jornalista Luis Enrique Ramírez, colunista do jornal El Debate, no Estado de Sinaloa. Segundo a RSF e a ONG Artículo 19, trata-se do nono homicídio de um comunicador em 2022.

As autoridades tentam determinar, em todos os casos, se o crime teve relação com o trabalho das vítimas, uma atividade que segundo associações privadas é dificultada em áreas com ampla presença do crime organizado, como Veracruz.

“Solicitamos à autoridade ministerial que a atividade jornalística de ambas as comunicadoras seja a principal linha de investigação desse crime covarde”, indicou um comunicado da Comissão para a Atenção e Proteção dos Jornalistas de Veracruz.

Com cerca de 150 jornalistas assassinados desde 2000, o México é um dos países mais perigosos para a imprensa, de acordo com a RSF. /AFP

Duas jornalistas foram assassinadas nesta segunda-feira, 9, no Estado mexicano de Veracruz, informaram as autoridades, que investigam se o crime está relacionado com a profissão das vítimas.

Yessenia Mollinedo, diretora do portal de notícias El Veraz, e Sheila García, repórter do site, foram baleadas no município de Cosoleacaque, informou a promotoria do Estado em um comunicado.

“Serão esgotadas todas as linhas de investigação, incluindo a atividade jornalística”, afirmou a promotora Verónica Hernández, citada na nota.

Consultada pela Agência France-Presse, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização defensora da liberdade de imprensa, disse que ainda está verificando as informações sobre o assassinato das duas mulheres.

Ao condenar o crime, o governador de Veracruz, Cuitláhuac García, informou que uma equipe foi destacada para capturar os assassinos.

Na última quinta-feira, foi assassinado o jornalista Luis Enrique Ramírez, colunista do jornal El Debate, no Estado de Sinaloa. Segundo a RSF e a ONG Artículo 19, trata-se do nono homicídio de um comunicador em 2022.

As autoridades tentam determinar, em todos os casos, se o crime teve relação com o trabalho das vítimas, uma atividade que segundo associações privadas é dificultada em áreas com ampla presença do crime organizado, como Veracruz.

“Solicitamos à autoridade ministerial que a atividade jornalística de ambas as comunicadoras seja a principal linha de investigação desse crime covarde”, indicou um comunicado da Comissão para a Atenção e Proteção dos Jornalistas de Veracruz.

Com cerca de 150 jornalistas assassinados desde 2000, o México é um dos países mais perigosos para a imprensa, de acordo com a RSF. /AFP

Duas jornalistas foram assassinadas nesta segunda-feira, 9, no Estado mexicano de Veracruz, informaram as autoridades, que investigam se o crime está relacionado com a profissão das vítimas.

Yessenia Mollinedo, diretora do portal de notícias El Veraz, e Sheila García, repórter do site, foram baleadas no município de Cosoleacaque, informou a promotoria do Estado em um comunicado.

“Serão esgotadas todas as linhas de investigação, incluindo a atividade jornalística”, afirmou a promotora Verónica Hernández, citada na nota.

Consultada pela Agência France-Presse, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), organização defensora da liberdade de imprensa, disse que ainda está verificando as informações sobre o assassinato das duas mulheres.

Ao condenar o crime, o governador de Veracruz, Cuitláhuac García, informou que uma equipe foi destacada para capturar os assassinos.

Na última quinta-feira, foi assassinado o jornalista Luis Enrique Ramírez, colunista do jornal El Debate, no Estado de Sinaloa. Segundo a RSF e a ONG Artículo 19, trata-se do nono homicídio de um comunicador em 2022.

As autoridades tentam determinar, em todos os casos, se o crime teve relação com o trabalho das vítimas, uma atividade que segundo associações privadas é dificultada em áreas com ampla presença do crime organizado, como Veracruz.

“Solicitamos à autoridade ministerial que a atividade jornalística de ambas as comunicadoras seja a principal linha de investigação desse crime covarde”, indicou um comunicado da Comissão para a Atenção e Proteção dos Jornalistas de Veracruz.

Com cerca de 150 jornalistas assassinados desde 2000, o México é um dos países mais perigosos para a imprensa, de acordo com a RSF. /AFP

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