Economia da Rússia cresce e coloca em dúvida eficácia das sanções impostas pela guerra na Ucrânia


Em relatório, FMI prevê que a produção russa crescerá 0,3% neste ano e 2,1% no ano que vem, desafiando as previsões anteriores de uma forte contração, em 2023

Por Redação

WASHINGTON - A resiliência da economia da Rússia está ajudando a alimentar o crescimento global, indicou um novo relatório do FMI, sugerindo que os esforços ocidentais para enfraquecer Moscou por causa da guerra na Ucrânia parecem não estar dando resultado.

Em relatório divulgado na segunda-feira, o FMI prevê que a produção russa crescerá 0,3% neste ano e 2,1% no ano que vem, desafiando as previsões anteriores de uma forte contração, em 2023, em meio a uma série de sanções ocidentais.

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Não se espera que um plano dos EUA e da Europa para limitar o preço das exportações de petróleo da Rússia a US$ 60 (R$ 304) o barril reduza suas receitas de energia. “No atual preço do petróleo do G-7, não se espera que os volumes de exportação de petróleo bruto da Rússia sejam significativamente afetados, com o comércio russo sendo redirecionado de países sob sanção para aqueles que não estão sob o alcance das penalidades”, disse o FMI.

A empresa estatal russa Rosneft; limitar preço do barril de petróleo não deve reduzir receita, estima FMI  Foto: AFP PHOTO / DMITRY KOSTYUKOV

Dados recentes mostram aumentos no comércio de alguns dos vizinhos e aliados da Rússia, sugerindo que países como Turquia, China, Belarus, Casaquistão e Quirguistão estão intervindo para fornecer à Rússia muitos dos produtos que os países ocidentais tentaram cortar como punição pela invasão da Ucrânia.

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Essas sanções – que incluem restrições aos maiores bancos da Rússia, além de limites à venda de tecnologia que seus militares poderiam usar – estão bloqueando o acesso a uma variedade de produtos.

Aliados

Mesmo assim, o comércio russo parece ter se recuperado para onde estava antes da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Analistas estimam que as importações da Rússia já podem ter se recuperado para os níveis pré-guerra, ou o farão em breve.

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Algumas empresas, incluindo H&M, IBM, Volkswagen e Maersk, interromperam as operações na Rússia após a invasão, citando razões morais e logísticas. Mas a economia russa se mostrou surpreendentemente resiliente, levantando questões sobre a eficácia das sanções.

Muitos países tiveram dificuldade em reduzir sua dependência da Rússia para energia e outras commodities básicas, e o Banco Central russo conseguiu sustentar o valor do rublo e manter os mercados financeiros estáveis./NYT

WASHINGTON - A resiliência da economia da Rússia está ajudando a alimentar o crescimento global, indicou um novo relatório do FMI, sugerindo que os esforços ocidentais para enfraquecer Moscou por causa da guerra na Ucrânia parecem não estar dando resultado.

Em relatório divulgado na segunda-feira, o FMI prevê que a produção russa crescerá 0,3% neste ano e 2,1% no ano que vem, desafiando as previsões anteriores de uma forte contração, em 2023, em meio a uma série de sanções ocidentais.

Não se espera que um plano dos EUA e da Europa para limitar o preço das exportações de petróleo da Rússia a US$ 60 (R$ 304) o barril reduza suas receitas de energia. “No atual preço do petróleo do G-7, não se espera que os volumes de exportação de petróleo bruto da Rússia sejam significativamente afetados, com o comércio russo sendo redirecionado de países sob sanção para aqueles que não estão sob o alcance das penalidades”, disse o FMI.

A empresa estatal russa Rosneft; limitar preço do barril de petróleo não deve reduzir receita, estima FMI  Foto: AFP PHOTO / DMITRY KOSTYUKOV

Dados recentes mostram aumentos no comércio de alguns dos vizinhos e aliados da Rússia, sugerindo que países como Turquia, China, Belarus, Casaquistão e Quirguistão estão intervindo para fornecer à Rússia muitos dos produtos que os países ocidentais tentaram cortar como punição pela invasão da Ucrânia.

Essas sanções – que incluem restrições aos maiores bancos da Rússia, além de limites à venda de tecnologia que seus militares poderiam usar – estão bloqueando o acesso a uma variedade de produtos.

Aliados

Mesmo assim, o comércio russo parece ter se recuperado para onde estava antes da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Analistas estimam que as importações da Rússia já podem ter se recuperado para os níveis pré-guerra, ou o farão em breve.

Algumas empresas, incluindo H&M, IBM, Volkswagen e Maersk, interromperam as operações na Rússia após a invasão, citando razões morais e logísticas. Mas a economia russa se mostrou surpreendentemente resiliente, levantando questões sobre a eficácia das sanções.

Muitos países tiveram dificuldade em reduzir sua dependência da Rússia para energia e outras commodities básicas, e o Banco Central russo conseguiu sustentar o valor do rublo e manter os mercados financeiros estáveis./NYT

WASHINGTON - A resiliência da economia da Rússia está ajudando a alimentar o crescimento global, indicou um novo relatório do FMI, sugerindo que os esforços ocidentais para enfraquecer Moscou por causa da guerra na Ucrânia parecem não estar dando resultado.

Em relatório divulgado na segunda-feira, o FMI prevê que a produção russa crescerá 0,3% neste ano e 2,1% no ano que vem, desafiando as previsões anteriores de uma forte contração, em 2023, em meio a uma série de sanções ocidentais.

Não se espera que um plano dos EUA e da Europa para limitar o preço das exportações de petróleo da Rússia a US$ 60 (R$ 304) o barril reduza suas receitas de energia. “No atual preço do petróleo do G-7, não se espera que os volumes de exportação de petróleo bruto da Rússia sejam significativamente afetados, com o comércio russo sendo redirecionado de países sob sanção para aqueles que não estão sob o alcance das penalidades”, disse o FMI.

A empresa estatal russa Rosneft; limitar preço do barril de petróleo não deve reduzir receita, estima FMI  Foto: AFP PHOTO / DMITRY KOSTYUKOV

Dados recentes mostram aumentos no comércio de alguns dos vizinhos e aliados da Rússia, sugerindo que países como Turquia, China, Belarus, Casaquistão e Quirguistão estão intervindo para fornecer à Rússia muitos dos produtos que os países ocidentais tentaram cortar como punição pela invasão da Ucrânia.

Essas sanções – que incluem restrições aos maiores bancos da Rússia, além de limites à venda de tecnologia que seus militares poderiam usar – estão bloqueando o acesso a uma variedade de produtos.

Aliados

Mesmo assim, o comércio russo parece ter se recuperado para onde estava antes da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Analistas estimam que as importações da Rússia já podem ter se recuperado para os níveis pré-guerra, ou o farão em breve.

Algumas empresas, incluindo H&M, IBM, Volkswagen e Maersk, interromperam as operações na Rússia após a invasão, citando razões morais e logísticas. Mas a economia russa se mostrou surpreendentemente resiliente, levantando questões sobre a eficácia das sanções.

Muitos países tiveram dificuldade em reduzir sua dependência da Rússia para energia e outras commodities básicas, e o Banco Central russo conseguiu sustentar o valor do rublo e manter os mercados financeiros estáveis./NYT

WASHINGTON - A resiliência da economia da Rússia está ajudando a alimentar o crescimento global, indicou um novo relatório do FMI, sugerindo que os esforços ocidentais para enfraquecer Moscou por causa da guerra na Ucrânia parecem não estar dando resultado.

Em relatório divulgado na segunda-feira, o FMI prevê que a produção russa crescerá 0,3% neste ano e 2,1% no ano que vem, desafiando as previsões anteriores de uma forte contração, em 2023, em meio a uma série de sanções ocidentais.

Não se espera que um plano dos EUA e da Europa para limitar o preço das exportações de petróleo da Rússia a US$ 60 (R$ 304) o barril reduza suas receitas de energia. “No atual preço do petróleo do G-7, não se espera que os volumes de exportação de petróleo bruto da Rússia sejam significativamente afetados, com o comércio russo sendo redirecionado de países sob sanção para aqueles que não estão sob o alcance das penalidades”, disse o FMI.

A empresa estatal russa Rosneft; limitar preço do barril de petróleo não deve reduzir receita, estima FMI  Foto: AFP PHOTO / DMITRY KOSTYUKOV

Dados recentes mostram aumentos no comércio de alguns dos vizinhos e aliados da Rússia, sugerindo que países como Turquia, China, Belarus, Casaquistão e Quirguistão estão intervindo para fornecer à Rússia muitos dos produtos que os países ocidentais tentaram cortar como punição pela invasão da Ucrânia.

Essas sanções – que incluem restrições aos maiores bancos da Rússia, além de limites à venda de tecnologia que seus militares poderiam usar – estão bloqueando o acesso a uma variedade de produtos.

Aliados

Mesmo assim, o comércio russo parece ter se recuperado para onde estava antes da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Analistas estimam que as importações da Rússia já podem ter se recuperado para os níveis pré-guerra, ou o farão em breve.

Algumas empresas, incluindo H&M, IBM, Volkswagen e Maersk, interromperam as operações na Rússia após a invasão, citando razões morais e logísticas. Mas a economia russa se mostrou surpreendentemente resiliente, levantando questões sobre a eficácia das sanções.

Muitos países tiveram dificuldade em reduzir sua dependência da Rússia para energia e outras commodities básicas, e o Banco Central russo conseguiu sustentar o valor do rublo e manter os mercados financeiros estáveis./NYT

WASHINGTON - A resiliência da economia da Rússia está ajudando a alimentar o crescimento global, indicou um novo relatório do FMI, sugerindo que os esforços ocidentais para enfraquecer Moscou por causa da guerra na Ucrânia parecem não estar dando resultado.

Em relatório divulgado na segunda-feira, o FMI prevê que a produção russa crescerá 0,3% neste ano e 2,1% no ano que vem, desafiando as previsões anteriores de uma forte contração, em 2023, em meio a uma série de sanções ocidentais.

Não se espera que um plano dos EUA e da Europa para limitar o preço das exportações de petróleo da Rússia a US$ 60 (R$ 304) o barril reduza suas receitas de energia. “No atual preço do petróleo do G-7, não se espera que os volumes de exportação de petróleo bruto da Rússia sejam significativamente afetados, com o comércio russo sendo redirecionado de países sob sanção para aqueles que não estão sob o alcance das penalidades”, disse o FMI.

A empresa estatal russa Rosneft; limitar preço do barril de petróleo não deve reduzir receita, estima FMI  Foto: AFP PHOTO / DMITRY KOSTYUKOV

Dados recentes mostram aumentos no comércio de alguns dos vizinhos e aliados da Rússia, sugerindo que países como Turquia, China, Belarus, Casaquistão e Quirguistão estão intervindo para fornecer à Rússia muitos dos produtos que os países ocidentais tentaram cortar como punição pela invasão da Ucrânia.

Essas sanções – que incluem restrições aos maiores bancos da Rússia, além de limites à venda de tecnologia que seus militares poderiam usar – estão bloqueando o acesso a uma variedade de produtos.

Aliados

Mesmo assim, o comércio russo parece ter se recuperado para onde estava antes da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. Analistas estimam que as importações da Rússia já podem ter se recuperado para os níveis pré-guerra, ou o farão em breve.

Algumas empresas, incluindo H&M, IBM, Volkswagen e Maersk, interromperam as operações na Rússia após a invasão, citando razões morais e logísticas. Mas a economia russa se mostrou surpreendentemente resiliente, levantando questões sobre a eficácia das sanções.

Muitos países tiveram dificuldade em reduzir sua dependência da Rússia para energia e outras commodities básicas, e o Banco Central russo conseguiu sustentar o valor do rublo e manter os mercados financeiros estáveis./NYT

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