Eduardo Bolsonaro apoia tomada de embaixada da Venezuela por aliados de Guaidó


Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, o deputado do PSL escreveu em rede social que 'agora está sendo feito o certo, o justo' ao referir-se à ocupação da representação diplomática em Brasília

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou as redes sociais para declarar apoio à ocupação da embaixada da Venezuela na madrugada desta quarta-feira, 13, por um grupo de aliados do Juan Guaidó, opositor do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

“Ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo”, disse o filho do presidente Jair Bolsonaro, por meio de uma declaração publicada no Twitter.Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Quando Guaidó tentou assumir o poder da Venezuela, se autoproclamando presidente do país, foi reconhecido formalmente pelo Brasil. Eduardo apoiou a tomada de poder, com a hashtag #foraMaduro.

O posicionamento do governo brasileiro sobre a tomada da embaixada deve repercutir diretamente nas atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul. Com exceção do Brasil, todos esses países apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder.

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No meio diplomático, a ocupação da embaixada tem sido encarada como uma invasão, uma vez que o presidente da Venezuela atualmente, e de fato, é Nicolás Maduro.

Mesmo que a entrada dos aliados de Guaidó na embaixada tenha ocorrido com o consentimento dos funcionários de Maduro que lá estavam, a avaliação é de que, para efeitos diplomáticos, trata-se de uma invasão.

BRASÍLIA - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou as redes sociais para declarar apoio à ocupação da embaixada da Venezuela na madrugada desta quarta-feira, 13, por um grupo de aliados do Juan Guaidó, opositor do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

“Ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo”, disse o filho do presidente Jair Bolsonaro, por meio de uma declaração publicada no Twitter.Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) Foto: Gabriela Biló/Estadão

Quando Guaidó tentou assumir o poder da Venezuela, se autoproclamando presidente do país, foi reconhecido formalmente pelo Brasil. Eduardo apoiou a tomada de poder, com a hashtag #foraMaduro.

O posicionamento do governo brasileiro sobre a tomada da embaixada deve repercutir diretamente nas atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul. Com exceção do Brasil, todos esses países apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder.

No meio diplomático, a ocupação da embaixada tem sido encarada como uma invasão, uma vez que o presidente da Venezuela atualmente, e de fato, é Nicolás Maduro.

Mesmo que a entrada dos aliados de Guaidó na embaixada tenha ocorrido com o consentimento dos funcionários de Maduro que lá estavam, a avaliação é de que, para efeitos diplomáticos, trata-se de uma invasão.

BRASÍLIA - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou as redes sociais para declarar apoio à ocupação da embaixada da Venezuela na madrugada desta quarta-feira, 13, por um grupo de aliados do Juan Guaidó, opositor do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

“Ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo”, disse o filho do presidente Jair Bolsonaro, por meio de uma declaração publicada no Twitter.Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) Foto: Gabriela Biló/Estadão

Quando Guaidó tentou assumir o poder da Venezuela, se autoproclamando presidente do país, foi reconhecido formalmente pelo Brasil. Eduardo apoiou a tomada de poder, com a hashtag #foraMaduro.

O posicionamento do governo brasileiro sobre a tomada da embaixada deve repercutir diretamente nas atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul. Com exceção do Brasil, todos esses países apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder.

No meio diplomático, a ocupação da embaixada tem sido encarada como uma invasão, uma vez que o presidente da Venezuela atualmente, e de fato, é Nicolás Maduro.

Mesmo que a entrada dos aliados de Guaidó na embaixada tenha ocorrido com o consentimento dos funcionários de Maduro que lá estavam, a avaliação é de que, para efeitos diplomáticos, trata-se de uma invasão.

BRASÍLIA - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou as redes sociais para declarar apoio à ocupação da embaixada da Venezuela na madrugada desta quarta-feira, 13, por um grupo de aliados do Juan Guaidó, opositor do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

“Ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo”, disse o filho do presidente Jair Bolsonaro, por meio de uma declaração publicada no Twitter.Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) Foto: Gabriela Biló/Estadão

Quando Guaidó tentou assumir o poder da Venezuela, se autoproclamando presidente do país, foi reconhecido formalmente pelo Brasil. Eduardo apoiou a tomada de poder, com a hashtag #foraMaduro.

O posicionamento do governo brasileiro sobre a tomada da embaixada deve repercutir diretamente nas atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul. Com exceção do Brasil, todos esses países apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder.

No meio diplomático, a ocupação da embaixada tem sido encarada como uma invasão, uma vez que o presidente da Venezuela atualmente, e de fato, é Nicolás Maduro.

Mesmo que a entrada dos aliados de Guaidó na embaixada tenha ocorrido com o consentimento dos funcionários de Maduro que lá estavam, a avaliação é de que, para efeitos diplomáticos, trata-se de uma invasão.

BRASÍLIA - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) usou as redes sociais para declarar apoio à ocupação da embaixada da Venezuela na madrugada desta quarta-feira, 13, por um grupo de aliados do Juan Guaidó, opositor do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

“Ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo”, disse o filho do presidente Jair Bolsonaro, por meio de uma declaração publicada no Twitter.Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) Foto: Gabriela Biló/Estadão

Quando Guaidó tentou assumir o poder da Venezuela, se autoproclamando presidente do país, foi reconhecido formalmente pelo Brasil. Eduardo apoiou a tomada de poder, com a hashtag #foraMaduro.

O posicionamento do governo brasileiro sobre a tomada da embaixada deve repercutir diretamente nas atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul. Com exceção do Brasil, todos esses países apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder.

No meio diplomático, a ocupação da embaixada tem sido encarada como uma invasão, uma vez que o presidente da Venezuela atualmente, e de fato, é Nicolás Maduro.

Mesmo que a entrada dos aliados de Guaidó na embaixada tenha ocorrido com o consentimento dos funcionários de Maduro que lá estavam, a avaliação é de que, para efeitos diplomáticos, trata-se de uma invasão.

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