Eduardo Bolsonaro nega atuação em ataque ao Congresso dos EUA


Filho do presidente diz que não participou de reunião em Washington, na noite anterior à invasão do Capitólio

Por Raquel Scapa
Atualização:

JERUSALÉM - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) negou nesta segunda-feira, 8, ter participado de uma “reunião secreta” nos Estados Unidos no dia 5 de janeiro, onde teria sido discutida a invasão de militantes aliados do então presidente Donald Trump ao Capitólio, no dia seguinte.

“Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou”, disse o deputado, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro. A suposta participação de Eduardo foi citada em reportagem no fim de semana no site americano de jornalismo investigativo Proof

O deputado afirma que estava em Washington tentando agendar uma reunião com Jared Kushner, o genro de Trump. Ele sustenta que, como Kushner estava em viagem, numa missão para o Oriente Médio, ele teria sugerido a Eduardo que se reunisse com sua mulher, Ivanka. “Ivanka, inclusive, segurou minha bebê no colo”, disse o deputado. A foto foi postada por Eduardo nas redes sociais.

continua após a publicidade
Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o chanceler, Ernesto Araújo, emencontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: Eduardo Bolsonaro/Facebook

A reunião com Ivanka, na Casa Branca, foi a respeito das iniciativas conservadoras que o deputado lidera no País. “Estamos levando para o Brasil o CPAC (conferência de ação política conservadora), que é o maior movimento conservador do mundo, ainda este ano, em junho.”

Eduardo fez críticas ao ato de grupos pró-Trump, em janeiro. “Foi um movimento desorganizado. Foi lamentável. Ninguém desejava que isso ocorresse”, disse. De acordo com ele, a invasão não serviu de nada, pois não havia um plano de ação elaborado. 

continua após a publicidade

“Se fosse organizada, teriam tomado o Capitólio e feito reivindicações que já estariam previamente estabelecidas pelo grupo invasor. Eles teriam um poder bélico mínimo para não morrer ninguém, matar todos os policiais lá dentro ou os congressistas que eles tanto odeiam. No dia em que a direita for 10% da esquerda, a gente vai ter guerra civil em todos os países do Ocidente”, disse Eduardo.

JERUSALÉM - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) negou nesta segunda-feira, 8, ter participado de uma “reunião secreta” nos Estados Unidos no dia 5 de janeiro, onde teria sido discutida a invasão de militantes aliados do então presidente Donald Trump ao Capitólio, no dia seguinte.

“Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou”, disse o deputado, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro. A suposta participação de Eduardo foi citada em reportagem no fim de semana no site americano de jornalismo investigativo Proof

O deputado afirma que estava em Washington tentando agendar uma reunião com Jared Kushner, o genro de Trump. Ele sustenta que, como Kushner estava em viagem, numa missão para o Oriente Médio, ele teria sugerido a Eduardo que se reunisse com sua mulher, Ivanka. “Ivanka, inclusive, segurou minha bebê no colo”, disse o deputado. A foto foi postada por Eduardo nas redes sociais.

Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o chanceler, Ernesto Araújo, emencontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: Eduardo Bolsonaro/Facebook

A reunião com Ivanka, na Casa Branca, foi a respeito das iniciativas conservadoras que o deputado lidera no País. “Estamos levando para o Brasil o CPAC (conferência de ação política conservadora), que é o maior movimento conservador do mundo, ainda este ano, em junho.”

Eduardo fez críticas ao ato de grupos pró-Trump, em janeiro. “Foi um movimento desorganizado. Foi lamentável. Ninguém desejava que isso ocorresse”, disse. De acordo com ele, a invasão não serviu de nada, pois não havia um plano de ação elaborado. 

“Se fosse organizada, teriam tomado o Capitólio e feito reivindicações que já estariam previamente estabelecidas pelo grupo invasor. Eles teriam um poder bélico mínimo para não morrer ninguém, matar todos os policiais lá dentro ou os congressistas que eles tanto odeiam. No dia em que a direita for 10% da esquerda, a gente vai ter guerra civil em todos os países do Ocidente”, disse Eduardo.

JERUSALÉM - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) negou nesta segunda-feira, 8, ter participado de uma “reunião secreta” nos Estados Unidos no dia 5 de janeiro, onde teria sido discutida a invasão de militantes aliados do então presidente Donald Trump ao Capitólio, no dia seguinte.

“Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou”, disse o deputado, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro. A suposta participação de Eduardo foi citada em reportagem no fim de semana no site americano de jornalismo investigativo Proof

O deputado afirma que estava em Washington tentando agendar uma reunião com Jared Kushner, o genro de Trump. Ele sustenta que, como Kushner estava em viagem, numa missão para o Oriente Médio, ele teria sugerido a Eduardo que se reunisse com sua mulher, Ivanka. “Ivanka, inclusive, segurou minha bebê no colo”, disse o deputado. A foto foi postada por Eduardo nas redes sociais.

Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o chanceler, Ernesto Araújo, emencontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: Eduardo Bolsonaro/Facebook

A reunião com Ivanka, na Casa Branca, foi a respeito das iniciativas conservadoras que o deputado lidera no País. “Estamos levando para o Brasil o CPAC (conferência de ação política conservadora), que é o maior movimento conservador do mundo, ainda este ano, em junho.”

Eduardo fez críticas ao ato de grupos pró-Trump, em janeiro. “Foi um movimento desorganizado. Foi lamentável. Ninguém desejava que isso ocorresse”, disse. De acordo com ele, a invasão não serviu de nada, pois não havia um plano de ação elaborado. 

“Se fosse organizada, teriam tomado o Capitólio e feito reivindicações que já estariam previamente estabelecidas pelo grupo invasor. Eles teriam um poder bélico mínimo para não morrer ninguém, matar todos os policiais lá dentro ou os congressistas que eles tanto odeiam. No dia em que a direita for 10% da esquerda, a gente vai ter guerra civil em todos os países do Ocidente”, disse Eduardo.

JERUSALÉM - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) negou nesta segunda-feira, 8, ter participado de uma “reunião secreta” nos Estados Unidos no dia 5 de janeiro, onde teria sido discutida a invasão de militantes aliados do então presidente Donald Trump ao Capitólio, no dia seguinte.

“Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou”, disse o deputado, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro. A suposta participação de Eduardo foi citada em reportagem no fim de semana no site americano de jornalismo investigativo Proof

O deputado afirma que estava em Washington tentando agendar uma reunião com Jared Kushner, o genro de Trump. Ele sustenta que, como Kushner estava em viagem, numa missão para o Oriente Médio, ele teria sugerido a Eduardo que se reunisse com sua mulher, Ivanka. “Ivanka, inclusive, segurou minha bebê no colo”, disse o deputado. A foto foi postada por Eduardo nas redes sociais.

Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o chanceler, Ernesto Araújo, emencontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: Eduardo Bolsonaro/Facebook

A reunião com Ivanka, na Casa Branca, foi a respeito das iniciativas conservadoras que o deputado lidera no País. “Estamos levando para o Brasil o CPAC (conferência de ação política conservadora), que é o maior movimento conservador do mundo, ainda este ano, em junho.”

Eduardo fez críticas ao ato de grupos pró-Trump, em janeiro. “Foi um movimento desorganizado. Foi lamentável. Ninguém desejava que isso ocorresse”, disse. De acordo com ele, a invasão não serviu de nada, pois não havia um plano de ação elaborado. 

“Se fosse organizada, teriam tomado o Capitólio e feito reivindicações que já estariam previamente estabelecidas pelo grupo invasor. Eles teriam um poder bélico mínimo para não morrer ninguém, matar todos os policiais lá dentro ou os congressistas que eles tanto odeiam. No dia em que a direita for 10% da esquerda, a gente vai ter guerra civil em todos os países do Ocidente”, disse Eduardo.

JERUSALÉM - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) negou nesta segunda-feira, 8, ter participado de uma “reunião secreta” nos Estados Unidos no dia 5 de janeiro, onde teria sido discutida a invasão de militantes aliados do então presidente Donald Trump ao Capitólio, no dia seguinte.

“Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou”, disse o deputado, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro. A suposta participação de Eduardo foi citada em reportagem no fim de semana no site americano de jornalismo investigativo Proof

O deputado afirma que estava em Washington tentando agendar uma reunião com Jared Kushner, o genro de Trump. Ele sustenta que, como Kushner estava em viagem, numa missão para o Oriente Médio, ele teria sugerido a Eduardo que se reunisse com sua mulher, Ivanka. “Ivanka, inclusive, segurou minha bebê no colo”, disse o deputado. A foto foi postada por Eduardo nas redes sociais.

Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o chanceler, Ernesto Araújo, emencontro com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: Eduardo Bolsonaro/Facebook

A reunião com Ivanka, na Casa Branca, foi a respeito das iniciativas conservadoras que o deputado lidera no País. “Estamos levando para o Brasil o CPAC (conferência de ação política conservadora), que é o maior movimento conservador do mundo, ainda este ano, em junho.”

Eduardo fez críticas ao ato de grupos pró-Trump, em janeiro. “Foi um movimento desorganizado. Foi lamentável. Ninguém desejava que isso ocorresse”, disse. De acordo com ele, a invasão não serviu de nada, pois não havia um plano de ação elaborado. 

“Se fosse organizada, teriam tomado o Capitólio e feito reivindicações que já estariam previamente estabelecidas pelo grupo invasor. Eles teriam um poder bélico mínimo para não morrer ninguém, matar todos os policiais lá dentro ou os congressistas que eles tanto odeiam. No dia em que a direita for 10% da esquerda, a gente vai ter guerra civil em todos os países do Ocidente”, disse Eduardo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.