Egito libera entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária em Gaza após acordo com Israel e EUA


Segundo a Casa Branca, a ajuda deve chegar a Gaza nos próximos dias, mas será encerrada se for confiscada pelo Hamas

Por Redação
Atualização:

CAIRO - O governo do Egito permitirá a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza após negociações com Israel e intermediadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O anúncio ocorre depois que, no começo da tarde, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que não bloquearia a entrada da ajuda no enclave palestino, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

O acordo foi alcançado sob a pressão de protestos no Oriente Médio provocados pela explosão de um hospital na Faixa de Gaza, atribuída pelos Estados Unidos e Israel a um disparo da Jihad Islâmica.

A ajuda, que consiste em comida, água e medicamentos, deve chegar a Gaza até o final da semana, depois que os reparos na estrada que leva ao portão da fronteira forem concluídos, detalhou a Casa Branca. Biden alertou, no entanto, que a ajuda será encerrada se for confiscada pelo Hamas, responsável pelos ataques terroristas a Israel no dia 7.

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Presidente dos EUA, Joe Biden, é recebido pelo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na chegada em Tel-Aviv.  Foto: AP Photo/Evan Vucci

O conflito que se arrasta desde então sem qualquer sinal de cessar fogo deixou matou mais de 1.400 pessoas do lado israelense além dos quase 200 reféns. Os bombardeios de Israel, por sua vez, deixaram mais de 3.450 mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a situação na Faixa de Gaza “está se tornando incontrolável”. O enclave está submetido há 10 dias a um cerco israelense em retaliação aos atentados, o que piorou as condições de vida da população civil. Agências humanitárias que trabalham no enclave, como a Acnur e o Médicos Sem Fronteiras têm alertado para a queda das reservas de alimentos, água e remédios na região.

Mais cedo, o governo de Israel disse por meio de nota que não se oporia à entrada de ajuda em Gaza, desde que ela não fosse feita pelo seu território. “Diante do pedido do presidente Biden, Israel não frustrará o envio de ajuda humanitária via Egito”, indicou o gabinete de Netanyahu. O Egito divide com Gaza uma pequena fronteira entre a cidade de Rafah e a Península do Sinai./ AP E NYT

CAIRO - O governo do Egito permitirá a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza após negociações com Israel e intermediadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O anúncio ocorre depois que, no começo da tarde, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que não bloquearia a entrada da ajuda no enclave palestino, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

O acordo foi alcançado sob a pressão de protestos no Oriente Médio provocados pela explosão de um hospital na Faixa de Gaza, atribuída pelos Estados Unidos e Israel a um disparo da Jihad Islâmica.

A ajuda, que consiste em comida, água e medicamentos, deve chegar a Gaza até o final da semana, depois que os reparos na estrada que leva ao portão da fronteira forem concluídos, detalhou a Casa Branca. Biden alertou, no entanto, que a ajuda será encerrada se for confiscada pelo Hamas, responsável pelos ataques terroristas a Israel no dia 7.

Presidente dos EUA, Joe Biden, é recebido pelo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na chegada em Tel-Aviv.  Foto: AP Photo/Evan Vucci

O conflito que se arrasta desde então sem qualquer sinal de cessar fogo deixou matou mais de 1.400 pessoas do lado israelense além dos quase 200 reféns. Os bombardeios de Israel, por sua vez, deixaram mais de 3.450 mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a situação na Faixa de Gaza “está se tornando incontrolável”. O enclave está submetido há 10 dias a um cerco israelense em retaliação aos atentados, o que piorou as condições de vida da população civil. Agências humanitárias que trabalham no enclave, como a Acnur e o Médicos Sem Fronteiras têm alertado para a queda das reservas de alimentos, água e remédios na região.

Mais cedo, o governo de Israel disse por meio de nota que não se oporia à entrada de ajuda em Gaza, desde que ela não fosse feita pelo seu território. “Diante do pedido do presidente Biden, Israel não frustrará o envio de ajuda humanitária via Egito”, indicou o gabinete de Netanyahu. O Egito divide com Gaza uma pequena fronteira entre a cidade de Rafah e a Península do Sinai./ AP E NYT

CAIRO - O governo do Egito permitirá a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza após negociações com Israel e intermediadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O anúncio ocorre depois que, no começo da tarde, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que não bloquearia a entrada da ajuda no enclave palestino, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

O acordo foi alcançado sob a pressão de protestos no Oriente Médio provocados pela explosão de um hospital na Faixa de Gaza, atribuída pelos Estados Unidos e Israel a um disparo da Jihad Islâmica.

A ajuda, que consiste em comida, água e medicamentos, deve chegar a Gaza até o final da semana, depois que os reparos na estrada que leva ao portão da fronteira forem concluídos, detalhou a Casa Branca. Biden alertou, no entanto, que a ajuda será encerrada se for confiscada pelo Hamas, responsável pelos ataques terroristas a Israel no dia 7.

Presidente dos EUA, Joe Biden, é recebido pelo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na chegada em Tel-Aviv.  Foto: AP Photo/Evan Vucci

O conflito que se arrasta desde então sem qualquer sinal de cessar fogo deixou matou mais de 1.400 pessoas do lado israelense além dos quase 200 reféns. Os bombardeios de Israel, por sua vez, deixaram mais de 3.450 mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a situação na Faixa de Gaza “está se tornando incontrolável”. O enclave está submetido há 10 dias a um cerco israelense em retaliação aos atentados, o que piorou as condições de vida da população civil. Agências humanitárias que trabalham no enclave, como a Acnur e o Médicos Sem Fronteiras têm alertado para a queda das reservas de alimentos, água e remédios na região.

Mais cedo, o governo de Israel disse por meio de nota que não se oporia à entrada de ajuda em Gaza, desde que ela não fosse feita pelo seu território. “Diante do pedido do presidente Biden, Israel não frustrará o envio de ajuda humanitária via Egito”, indicou o gabinete de Netanyahu. O Egito divide com Gaza uma pequena fronteira entre a cidade de Rafah e a Península do Sinai./ AP E NYT

CAIRO - O governo do Egito permitirá a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza após negociações com Israel e intermediadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O anúncio ocorre depois que, no começo da tarde, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que não bloquearia a entrada da ajuda no enclave palestino, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

O acordo foi alcançado sob a pressão de protestos no Oriente Médio provocados pela explosão de um hospital na Faixa de Gaza, atribuída pelos Estados Unidos e Israel a um disparo da Jihad Islâmica.

A ajuda, que consiste em comida, água e medicamentos, deve chegar a Gaza até o final da semana, depois que os reparos na estrada que leva ao portão da fronteira forem concluídos, detalhou a Casa Branca. Biden alertou, no entanto, que a ajuda será encerrada se for confiscada pelo Hamas, responsável pelos ataques terroristas a Israel no dia 7.

Presidente dos EUA, Joe Biden, é recebido pelo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na chegada em Tel-Aviv.  Foto: AP Photo/Evan Vucci

O conflito que se arrasta desde então sem qualquer sinal de cessar fogo deixou matou mais de 1.400 pessoas do lado israelense além dos quase 200 reféns. Os bombardeios de Israel, por sua vez, deixaram mais de 3.450 mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a situação na Faixa de Gaza “está se tornando incontrolável”. O enclave está submetido há 10 dias a um cerco israelense em retaliação aos atentados, o que piorou as condições de vida da população civil. Agências humanitárias que trabalham no enclave, como a Acnur e o Médicos Sem Fronteiras têm alertado para a queda das reservas de alimentos, água e remédios na região.

Mais cedo, o governo de Israel disse por meio de nota que não se oporia à entrada de ajuda em Gaza, desde que ela não fosse feita pelo seu território. “Diante do pedido do presidente Biden, Israel não frustrará o envio de ajuda humanitária via Egito”, indicou o gabinete de Netanyahu. O Egito divide com Gaza uma pequena fronteira entre a cidade de Rafah e a Península do Sinai./ AP E NYT

CAIRO - O governo do Egito permitirá a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza após negociações com Israel e intermediadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O anúncio ocorre depois que, no começo da tarde, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, disse que não bloquearia a entrada da ajuda no enclave palestino, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

O acordo foi alcançado sob a pressão de protestos no Oriente Médio provocados pela explosão de um hospital na Faixa de Gaza, atribuída pelos Estados Unidos e Israel a um disparo da Jihad Islâmica.

A ajuda, que consiste em comida, água e medicamentos, deve chegar a Gaza até o final da semana, depois que os reparos na estrada que leva ao portão da fronteira forem concluídos, detalhou a Casa Branca. Biden alertou, no entanto, que a ajuda será encerrada se for confiscada pelo Hamas, responsável pelos ataques terroristas a Israel no dia 7.

Presidente dos EUA, Joe Biden, é recebido pelo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na chegada em Tel-Aviv.  Foto: AP Photo/Evan Vucci

O conflito que se arrasta desde então sem qualquer sinal de cessar fogo deixou matou mais de 1.400 pessoas do lado israelense além dos quase 200 reféns. Os bombardeios de Israel, por sua vez, deixaram mais de 3.450 mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a situação na Faixa de Gaza “está se tornando incontrolável”. O enclave está submetido há 10 dias a um cerco israelense em retaliação aos atentados, o que piorou as condições de vida da população civil. Agências humanitárias que trabalham no enclave, como a Acnur e o Médicos Sem Fronteiras têm alertado para a queda das reservas de alimentos, água e remédios na região.

Mais cedo, o governo de Israel disse por meio de nota que não se oporia à entrada de ajuda em Gaza, desde que ela não fosse feita pelo seu território. “Diante do pedido do presidente Biden, Israel não frustrará o envio de ajuda humanitária via Egito”, indicou o gabinete de Netanyahu. O Egito divide com Gaza uma pequena fronteira entre a cidade de Rafah e a Península do Sinai./ AP E NYT

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