Egito promete ao governo priorizar brasileiros na retirada de estrangeiros de Gaza


Relação pessoal entre o ministro egípcio e o chanceler Mauro Vieira pode ajudar na negociação; dois grupos já saíram do território palestino desde a quarta-feira, 1

Por Redação
Atualização:

O chanceler Mauro Vieira conversou na quinta-feira, 2, com o Ministro de Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, sobre a liberação do grupo de cerca de 30 brasileiros que estão retidos na Faixa de Gaza em meio a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

A informação foi divulgada primeiro pela Globonews. O diplomata egípcio prometeu priorizar as negociações para incluí-los nos próximos grupos de estrangeiros que devem sair do enclave palestino pelo posto fronteiriço de Rafah. A relação pessoal entre os dois ministros - ambos serviram em Washington - pode ajudar na negociação.

Negociações em curso

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Após conversas intermediadas pelos Estados Unidos e Catar, Israel, Egito e o Hamas concordaram na terça-feira, 31, em abrir a passagem de Rafah para a retirada de estrangeiros ou palestinos com dupla cidadania, além de feridos em estado grave.

O primeiro grupo, que reunia 450 cidadãos de alguns países europeus e da Austrália, além de trabalhadores de agências humanitárias, deixou Gaza na quarta-feira. Hoje pela manhã, um segundo grupo, composto majoritariamente por americanos, cruzou o posto de Rafah em direção ao Sinai.

Estrangeiros aguardam para deixar Gaza pelo posto de fronteira de Rafah Foto: NYT / NYT
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O Brasil tenta, sem sucesso, retirar os brasileiros de Gaza desde os atentados terroristas do Hamas em 7 de outubro. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas. O grupo de brasileiros está desde o mês passado em casas alugadas pelo Itamaraty em Rafah e Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, à espera de uma definição na fronteira, fechada desde o início da guerra.

O governo brasileiro tem feito apelos aos governos de Israel e do Egito para que os brasileiros possam ser retirados de Gaza. Um avião do governo está no Cairo à espera de uma sinalização das autoridades locais.

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Segundo diplomatas brasileiros, há uma indefinição sobre de quem é a palavra final na montagem das listas: se das autoridades israelenses ou egípcias. Desde ontem, o chanceler Mauro Vieira, de acordo com o Itamaraty, tem feito gestões junto aos envolvidos nas negociações para que os brasileiros sejam envolvidos nos próximos grupos.

Apesar disso, ainda segundo esses diplomatas, não há uma previsão.

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Controle de fronteira

O Egito controla a única fronteira de Gaza que não tem limite com Israel, mas o posto de Rafah é submetido a rigorosos controles alfandegários e de pessoas. Após os atentados terroristas do Hamas no dia 7, o posto foi fechado e ninguém podia sair ou entrar no território palestino.

No fim de semana, após um acordo negociado com a ajuda do Catar e dos Estados Unidos, o posto foi aberto para a entrada de ajuda humanitária. Nesta quarta, além da saída de estrangeiros, ambulâncias também recolheram feridos em Gaza.

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O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

O chanceler Mauro Vieira conversou na quinta-feira, 2, com o Ministro de Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, sobre a liberação do grupo de cerca de 30 brasileiros que estão retidos na Faixa de Gaza em meio a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

A informação foi divulgada primeiro pela Globonews. O diplomata egípcio prometeu priorizar as negociações para incluí-los nos próximos grupos de estrangeiros que devem sair do enclave palestino pelo posto fronteiriço de Rafah. A relação pessoal entre os dois ministros - ambos serviram em Washington - pode ajudar na negociação.

Negociações em curso

Após conversas intermediadas pelos Estados Unidos e Catar, Israel, Egito e o Hamas concordaram na terça-feira, 31, em abrir a passagem de Rafah para a retirada de estrangeiros ou palestinos com dupla cidadania, além de feridos em estado grave.

O primeiro grupo, que reunia 450 cidadãos de alguns países europeus e da Austrália, além de trabalhadores de agências humanitárias, deixou Gaza na quarta-feira. Hoje pela manhã, um segundo grupo, composto majoritariamente por americanos, cruzou o posto de Rafah em direção ao Sinai.

Estrangeiros aguardam para deixar Gaza pelo posto de fronteira de Rafah Foto: NYT / NYT

O Brasil tenta, sem sucesso, retirar os brasileiros de Gaza desde os atentados terroristas do Hamas em 7 de outubro. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas. O grupo de brasileiros está desde o mês passado em casas alugadas pelo Itamaraty em Rafah e Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, à espera de uma definição na fronteira, fechada desde o início da guerra.

O governo brasileiro tem feito apelos aos governos de Israel e do Egito para que os brasileiros possam ser retirados de Gaza. Um avião do governo está no Cairo à espera de uma sinalização das autoridades locais.

Segundo diplomatas brasileiros, há uma indefinição sobre de quem é a palavra final na montagem das listas: se das autoridades israelenses ou egípcias. Desde ontem, o chanceler Mauro Vieira, de acordo com o Itamaraty, tem feito gestões junto aos envolvidos nas negociações para que os brasileiros sejam envolvidos nos próximos grupos.

Apesar disso, ainda segundo esses diplomatas, não há uma previsão.

Controle de fronteira

O Egito controla a única fronteira de Gaza que não tem limite com Israel, mas o posto de Rafah é submetido a rigorosos controles alfandegários e de pessoas. Após os atentados terroristas do Hamas no dia 7, o posto foi fechado e ninguém podia sair ou entrar no território palestino.

No fim de semana, após um acordo negociado com a ajuda do Catar e dos Estados Unidos, o posto foi aberto para a entrada de ajuda humanitária. Nesta quarta, além da saída de estrangeiros, ambulâncias também recolheram feridos em Gaza.

O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

O chanceler Mauro Vieira conversou na quinta-feira, 2, com o Ministro de Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, sobre a liberação do grupo de cerca de 30 brasileiros que estão retidos na Faixa de Gaza em meio a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

A informação foi divulgada primeiro pela Globonews. O diplomata egípcio prometeu priorizar as negociações para incluí-los nos próximos grupos de estrangeiros que devem sair do enclave palestino pelo posto fronteiriço de Rafah. A relação pessoal entre os dois ministros - ambos serviram em Washington - pode ajudar na negociação.

Negociações em curso

Após conversas intermediadas pelos Estados Unidos e Catar, Israel, Egito e o Hamas concordaram na terça-feira, 31, em abrir a passagem de Rafah para a retirada de estrangeiros ou palestinos com dupla cidadania, além de feridos em estado grave.

O primeiro grupo, que reunia 450 cidadãos de alguns países europeus e da Austrália, além de trabalhadores de agências humanitárias, deixou Gaza na quarta-feira. Hoje pela manhã, um segundo grupo, composto majoritariamente por americanos, cruzou o posto de Rafah em direção ao Sinai.

Estrangeiros aguardam para deixar Gaza pelo posto de fronteira de Rafah Foto: NYT / NYT

O Brasil tenta, sem sucesso, retirar os brasileiros de Gaza desde os atentados terroristas do Hamas em 7 de outubro. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas. O grupo de brasileiros está desde o mês passado em casas alugadas pelo Itamaraty em Rafah e Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, à espera de uma definição na fronteira, fechada desde o início da guerra.

O governo brasileiro tem feito apelos aos governos de Israel e do Egito para que os brasileiros possam ser retirados de Gaza. Um avião do governo está no Cairo à espera de uma sinalização das autoridades locais.

Segundo diplomatas brasileiros, há uma indefinição sobre de quem é a palavra final na montagem das listas: se das autoridades israelenses ou egípcias. Desde ontem, o chanceler Mauro Vieira, de acordo com o Itamaraty, tem feito gestões junto aos envolvidos nas negociações para que os brasileiros sejam envolvidos nos próximos grupos.

Apesar disso, ainda segundo esses diplomatas, não há uma previsão.

Controle de fronteira

O Egito controla a única fronteira de Gaza que não tem limite com Israel, mas o posto de Rafah é submetido a rigorosos controles alfandegários e de pessoas. Após os atentados terroristas do Hamas no dia 7, o posto foi fechado e ninguém podia sair ou entrar no território palestino.

No fim de semana, após um acordo negociado com a ajuda do Catar e dos Estados Unidos, o posto foi aberto para a entrada de ajuda humanitária. Nesta quarta, além da saída de estrangeiros, ambulâncias também recolheram feridos em Gaza.

O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

O chanceler Mauro Vieira conversou na quinta-feira, 2, com o Ministro de Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, sobre a liberação do grupo de cerca de 30 brasileiros que estão retidos na Faixa de Gaza em meio a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

A informação foi divulgada primeiro pela Globonews. O diplomata egípcio prometeu priorizar as negociações para incluí-los nos próximos grupos de estrangeiros que devem sair do enclave palestino pelo posto fronteiriço de Rafah. A relação pessoal entre os dois ministros - ambos serviram em Washington - pode ajudar na negociação.

Negociações em curso

Após conversas intermediadas pelos Estados Unidos e Catar, Israel, Egito e o Hamas concordaram na terça-feira, 31, em abrir a passagem de Rafah para a retirada de estrangeiros ou palestinos com dupla cidadania, além de feridos em estado grave.

O primeiro grupo, que reunia 450 cidadãos de alguns países europeus e da Austrália, além de trabalhadores de agências humanitárias, deixou Gaza na quarta-feira. Hoje pela manhã, um segundo grupo, composto majoritariamente por americanos, cruzou o posto de Rafah em direção ao Sinai.

Estrangeiros aguardam para deixar Gaza pelo posto de fronteira de Rafah Foto: NYT / NYT

O Brasil tenta, sem sucesso, retirar os brasileiros de Gaza desde os atentados terroristas do Hamas em 7 de outubro. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas. O grupo de brasileiros está desde o mês passado em casas alugadas pelo Itamaraty em Rafah e Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, à espera de uma definição na fronteira, fechada desde o início da guerra.

O governo brasileiro tem feito apelos aos governos de Israel e do Egito para que os brasileiros possam ser retirados de Gaza. Um avião do governo está no Cairo à espera de uma sinalização das autoridades locais.

Segundo diplomatas brasileiros, há uma indefinição sobre de quem é a palavra final na montagem das listas: se das autoridades israelenses ou egípcias. Desde ontem, o chanceler Mauro Vieira, de acordo com o Itamaraty, tem feito gestões junto aos envolvidos nas negociações para que os brasileiros sejam envolvidos nos próximos grupos.

Apesar disso, ainda segundo esses diplomatas, não há uma previsão.

Controle de fronteira

O Egito controla a única fronteira de Gaza que não tem limite com Israel, mas o posto de Rafah é submetido a rigorosos controles alfandegários e de pessoas. Após os atentados terroristas do Hamas no dia 7, o posto foi fechado e ninguém podia sair ou entrar no território palestino.

No fim de semana, após um acordo negociado com a ajuda do Catar e dos Estados Unidos, o posto foi aberto para a entrada de ajuda humanitária. Nesta quarta, além da saída de estrangeiros, ambulâncias também recolheram feridos em Gaza.

O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

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