Egito: escavação em necrópole revela 63 tumbas com mais de 2.500 anos e tesouros de ouro


Descoberta pode fornecer mais da antiga civilização egípcia

Por Katharina Cruz
Atualização:

Uma escavação na cidade de Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas com mais de 2.500 anos, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica. A descoberta pode fornecer mais informações sobre os “segredos da antiga civilização egípcia”, incluindo as práticas funerárias da época e o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, afirmou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho, informou a CNN.

De acordo com a emissora, entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários - encantos que se pensava proteger os mortos - e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os mortos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio ( 664 a 525 a.C.). A escavação também revelou 38 moedas de bronze - mantidas dentro de um vaso de cerâmica da era ptolomaica - uma das dinastias que reinou após a morte de Alexandre, o Grande, de 323 a 30 a.C.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito
continua após a publicidade

O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole - termo usado para cemitério elaborado em uma cidade antiga - relata a CNN, que também destaca que o local foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, de acordo com o ministério.

Os artefatos descobertos fornecem “muita informação” sobre os últimos períodos da história egípcia, disse à CNN, Salima Ikram, professora de egiptologia na Universidade Americana do Cairo, que não estava envolvida na escavação. “Com base no tipo de objetos, especialmente os amuletos de ouro, pode-se ver que esta era uma necrópole rica e, obviamente, a cidade anexada a ela tinha uma grande estratificação social”, acrescentou.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito
continua após a publicidade

Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse em uma declaração Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação.

De acordo com a CNN, a escavação e a missão de explorar a necrópole estão em andamento há anos. Em 2019, o ministério anunciou a descoberta de sete moedas de ouro datadas do período bizantino do Egito (284 a 641 d.C.), bem como uma coleção de estátuas ushabti gravadas com o nome do Rei Psamtik II da 26ª Dinastia.

continua após a publicidade

Três anos depois, o ministério anunciou a descoberta de 20 tumbas que continham um tesouro de figuras representando divindades egípcias como Bastet, a deusa que frequentemente assumia a forma de um gato e acreditava-se que guiava as pessoas na vida após a morte, e Hórus, que era frequentemente representado como um falcão e era um símbolo de proteção.

Uma escavação na cidade de Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas com mais de 2.500 anos, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica. A descoberta pode fornecer mais informações sobre os “segredos da antiga civilização egípcia”, incluindo as práticas funerárias da época e o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, afirmou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho, informou a CNN.

De acordo com a emissora, entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários - encantos que se pensava proteger os mortos - e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os mortos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio ( 664 a 525 a.C.). A escavação também revelou 38 moedas de bronze - mantidas dentro de um vaso de cerâmica da era ptolomaica - uma das dinastias que reinou após a morte de Alexandre, o Grande, de 323 a 30 a.C.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole - termo usado para cemitério elaborado em uma cidade antiga - relata a CNN, que também destaca que o local foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, de acordo com o ministério.

Os artefatos descobertos fornecem “muita informação” sobre os últimos períodos da história egípcia, disse à CNN, Salima Ikram, professora de egiptologia na Universidade Americana do Cairo, que não estava envolvida na escavação. “Com base no tipo de objetos, especialmente os amuletos de ouro, pode-se ver que esta era uma necrópole rica e, obviamente, a cidade anexada a ela tinha uma grande estratificação social”, acrescentou.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse em uma declaração Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação.

De acordo com a CNN, a escavação e a missão de explorar a necrópole estão em andamento há anos. Em 2019, o ministério anunciou a descoberta de sete moedas de ouro datadas do período bizantino do Egito (284 a 641 d.C.), bem como uma coleção de estátuas ushabti gravadas com o nome do Rei Psamtik II da 26ª Dinastia.

Três anos depois, o ministério anunciou a descoberta de 20 tumbas que continham um tesouro de figuras representando divindades egípcias como Bastet, a deusa que frequentemente assumia a forma de um gato e acreditava-se que guiava as pessoas na vida após a morte, e Hórus, que era frequentemente representado como um falcão e era um símbolo de proteção.

Uma escavação na cidade de Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas com mais de 2.500 anos, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica. A descoberta pode fornecer mais informações sobre os “segredos da antiga civilização egípcia”, incluindo as práticas funerárias da época e o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, afirmou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho, informou a CNN.

De acordo com a emissora, entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários - encantos que se pensava proteger os mortos - e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os mortos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio ( 664 a 525 a.C.). A escavação também revelou 38 moedas de bronze - mantidas dentro de um vaso de cerâmica da era ptolomaica - uma das dinastias que reinou após a morte de Alexandre, o Grande, de 323 a 30 a.C.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole - termo usado para cemitério elaborado em uma cidade antiga - relata a CNN, que também destaca que o local foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, de acordo com o ministério.

Os artefatos descobertos fornecem “muita informação” sobre os últimos períodos da história egípcia, disse à CNN, Salima Ikram, professora de egiptologia na Universidade Americana do Cairo, que não estava envolvida na escavação. “Com base no tipo de objetos, especialmente os amuletos de ouro, pode-se ver que esta era uma necrópole rica e, obviamente, a cidade anexada a ela tinha uma grande estratificação social”, acrescentou.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse em uma declaração Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação.

De acordo com a CNN, a escavação e a missão de explorar a necrópole estão em andamento há anos. Em 2019, o ministério anunciou a descoberta de sete moedas de ouro datadas do período bizantino do Egito (284 a 641 d.C.), bem como uma coleção de estátuas ushabti gravadas com o nome do Rei Psamtik II da 26ª Dinastia.

Três anos depois, o ministério anunciou a descoberta de 20 tumbas que continham um tesouro de figuras representando divindades egípcias como Bastet, a deusa que frequentemente assumia a forma de um gato e acreditava-se que guiava as pessoas na vida após a morte, e Hórus, que era frequentemente representado como um falcão e era um símbolo de proteção.

Uma escavação na cidade de Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas com mais de 2.500 anos, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica. A descoberta pode fornecer mais informações sobre os “segredos da antiga civilização egípcia”, incluindo as práticas funerárias da época e o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, afirmou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho, informou a CNN.

De acordo com a emissora, entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários - encantos que se pensava proteger os mortos - e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os mortos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio ( 664 a 525 a.C.). A escavação também revelou 38 moedas de bronze - mantidas dentro de um vaso de cerâmica da era ptolomaica - uma das dinastias que reinou após a morte de Alexandre, o Grande, de 323 a 30 a.C.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole - termo usado para cemitério elaborado em uma cidade antiga - relata a CNN, que também destaca que o local foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, de acordo com o ministério.

Os artefatos descobertos fornecem “muita informação” sobre os últimos períodos da história egípcia, disse à CNN, Salima Ikram, professora de egiptologia na Universidade Americana do Cairo, que não estava envolvida na escavação. “Com base no tipo de objetos, especialmente os amuletos de ouro, pode-se ver que esta era uma necrópole rica e, obviamente, a cidade anexada a ela tinha uma grande estratificação social”, acrescentou.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse em uma declaração Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação.

De acordo com a CNN, a escavação e a missão de explorar a necrópole estão em andamento há anos. Em 2019, o ministério anunciou a descoberta de sete moedas de ouro datadas do período bizantino do Egito (284 a 641 d.C.), bem como uma coleção de estátuas ushabti gravadas com o nome do Rei Psamtik II da 26ª Dinastia.

Três anos depois, o ministério anunciou a descoberta de 20 tumbas que continham um tesouro de figuras representando divindades egípcias como Bastet, a deusa que frequentemente assumia a forma de um gato e acreditava-se que guiava as pessoas na vida após a morte, e Hórus, que era frequentemente representado como um falcão e era um símbolo de proteção.

Uma escavação na cidade de Damietta, no Egito, revelou 63 tumbas com mais de 2.500 anos, além de um tesouro de artefatos de ouro, moedas e cerâmica. A descoberta pode fornecer mais informações sobre os “segredos da antiga civilização egípcia”, incluindo as práticas funerárias da época e o papel da cidade costeira no antigo comércio exterior, afirmou o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito, que anunciou as descobertas em 23 de julho, informou a CNN.

De acordo com a emissora, entre as 63 tumbas, os escavadores encontraram amuletos funerários - encantos que se pensava proteger os mortos - e estátuas ushabti, também projetadas para acompanhar os mortos na vida após a morte, datadas da 26ª Dinastia do Período Tardio ( 664 a 525 a.C.). A escavação também revelou 38 moedas de bronze - mantidas dentro de um vaso de cerâmica da era ptolomaica - uma das dinastias que reinou após a morte de Alexandre, o Grande, de 323 a 30 a.C.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

O local da escavação, conhecido como Tal al-Deir, é chamado de necrópole - termo usado para cemitério elaborado em uma cidade antiga - relata a CNN, que também destaca que o local foi especialmente importante durante a 26ª Dinastia, mas permaneceu em uso durante toda a era dos romanos e bizantinos, de acordo com o ministério.

Os artefatos descobertos fornecem “muita informação” sobre os últimos períodos da história egípcia, disse à CNN, Salima Ikram, professora de egiptologia na Universidade Americana do Cairo, que não estava envolvida na escavação. “Com base no tipo de objetos, especialmente os amuletos de ouro, pode-se ver que esta era uma necrópole rica e, obviamente, a cidade anexada a ela tinha uma grande estratificação social”, acrescentou.

Tesouro de artefatos de ouro descobertos durante uma escavação em uma necrópole em Damietta, Egito Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

Dentro de Tal al-Deir, os arqueólogos também desenterraram uma grande tumba que continha sepultamentos de indivíduos com alto status social, disse em uma declaração Kotb Fawzy, um funcionário do Ministério do Turismo e Antiguidades que supervisiona a escavação.

De acordo com a CNN, a escavação e a missão de explorar a necrópole estão em andamento há anos. Em 2019, o ministério anunciou a descoberta de sete moedas de ouro datadas do período bizantino do Egito (284 a 641 d.C.), bem como uma coleção de estátuas ushabti gravadas com o nome do Rei Psamtik II da 26ª Dinastia.

Três anos depois, o ministério anunciou a descoberta de 20 tumbas que continham um tesouro de figuras representando divindades egípcias como Bastet, a deusa que frequentemente assumia a forma de um gato e acreditava-se que guiava as pessoas na vida após a morte, e Hórus, que era frequentemente representado como um falcão e era um símbolo de proteção.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.