Ela é filha única; agora ela tem 101 bisnetos


Mulher que se sentia solitária por ser filha única na infância construiu família com dezenas de filhos, netos e bisnetos

Por Sydney Page

WASHINGTON POST – A infância de Marguerite “Peg” Koller como filha única foi solitária. Ela conta que tinha de sair de casa para encontrar crianças para brincar. Seu sonho era ter irmãos. Quando chegou a hora de dar início à sua própria prole, a mentalidade que ela adotou foi de “quanto mais, melhor”.

Peg e seu falecido marido, William, que vinha de uma família compacta de quatro integrantes, tiveram 11 filhos, 56 netos e, até 19 de setembro de 2022, 101 bisnetos — e mais estão a caminho.

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“É maravilhoso”, conta Peg, hoje uma senhora de 99 anos que atende pelo simpático apelido de “vovó”.

Filha única, Marguerite “Peg” Koller decidiu ter uma grande família ao crescer e chegou a 101 bisnetos Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Antes do casamento, no entanto, Peg quase virou freira. Quando era adolescente, ela se candidatou para entrar em um convento e foi aceita. Foi a mãe e o então namorado de Peg, com quem ela ficaria casada por 66 anos, que a convenceram de desistir do convento.

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Em 1942, Peg se casou com ele. O casamento com William Koller, um veterano da 2.ª Guerra, duraria até em 2008, quando ele morreu. Junto, o casal abriu a Casa Funerária Koller, na Filadélfia, queé administrada por vários parentes.

O casal não tinha certeza a respeito de quantos filhos queria, mas quando os bebês começaram a vir, “continuamos no ritmo”, afirmou Peg.

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Chris Koller, a nona filha do casal, diz que o exemplo dos pais fez com que o gosto por famílias grandes fosse transmitido para as próximas gerações.

“Tínhamos tantos irmãos e irmãs em volta para brincar e nos ajudar. Isso me marcou, e por isso eu sempre quis uma família grande”, afirmou ela, que teve seis filhos e, até, agora, tem 14 netos.

A mentalidade de ter muitos filhos foi passada para a geração seguinte. Greg Stokes, de 41 anos, neto de Peg, é pai de quatro meninas.

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Koller e o marido, William, no início dos anos 1940 Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Apesar de ser apenas um entre os 56 netos de Peg, Greg, que também vive no Condado de Montgomery, desenvolveu facilmente um laço de proximidade com seus avós.

Parte do que manteve os Kollers unidos, continuou ele, se deve à inabalável dedicação de sua avó a cada membro da família. “Ela foi em todas as formaturas de colégio e faculdade”, afirmou Greg. “Ela sempre se esforça para estar presente.”

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De fato, seis anos atrás, quando dois casamentos na família foram marcados no mesmo dia (percalço de um grande clã), Peg conseguiu comparecer às duas celebrações, apesar dos locais das festas ficarem distantes mais de uma hora de carro. “Não perco nenhuma festa”, diz Peg, que atribui sua longevidade à sua fé, uma dieta balanceada e exercícios regulares.

A família inteira se reunirá para celebrar o centenário da matriarca, em 28 de novembro, em um country club local. Peg não vê a hora de circular pelo salão conversando com seus inúmeros parentes. E deixou bem claro para a família outra coisa: “Vou levantar da cadeira para dançar.” /TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

WASHINGTON POST – A infância de Marguerite “Peg” Koller como filha única foi solitária. Ela conta que tinha de sair de casa para encontrar crianças para brincar. Seu sonho era ter irmãos. Quando chegou a hora de dar início à sua própria prole, a mentalidade que ela adotou foi de “quanto mais, melhor”.

Peg e seu falecido marido, William, que vinha de uma família compacta de quatro integrantes, tiveram 11 filhos, 56 netos e, até 19 de setembro de 2022, 101 bisnetos — e mais estão a caminho.

“É maravilhoso”, conta Peg, hoje uma senhora de 99 anos que atende pelo simpático apelido de “vovó”.

Filha única, Marguerite “Peg” Koller decidiu ter uma grande família ao crescer e chegou a 101 bisnetos Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Antes do casamento, no entanto, Peg quase virou freira. Quando era adolescente, ela se candidatou para entrar em um convento e foi aceita. Foi a mãe e o então namorado de Peg, com quem ela ficaria casada por 66 anos, que a convenceram de desistir do convento.

Em 1942, Peg se casou com ele. O casamento com William Koller, um veterano da 2.ª Guerra, duraria até em 2008, quando ele morreu. Junto, o casal abriu a Casa Funerária Koller, na Filadélfia, queé administrada por vários parentes.

O casal não tinha certeza a respeito de quantos filhos queria, mas quando os bebês começaram a vir, “continuamos no ritmo”, afirmou Peg.

Chris Koller, a nona filha do casal, diz que o exemplo dos pais fez com que o gosto por famílias grandes fosse transmitido para as próximas gerações.

“Tínhamos tantos irmãos e irmãs em volta para brincar e nos ajudar. Isso me marcou, e por isso eu sempre quis uma família grande”, afirmou ela, que teve seis filhos e, até, agora, tem 14 netos.

A mentalidade de ter muitos filhos foi passada para a geração seguinte. Greg Stokes, de 41 anos, neto de Peg, é pai de quatro meninas.

Koller e o marido, William, no início dos anos 1940 Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Apesar de ser apenas um entre os 56 netos de Peg, Greg, que também vive no Condado de Montgomery, desenvolveu facilmente um laço de proximidade com seus avós.

Parte do que manteve os Kollers unidos, continuou ele, se deve à inabalável dedicação de sua avó a cada membro da família. “Ela foi em todas as formaturas de colégio e faculdade”, afirmou Greg. “Ela sempre se esforça para estar presente.”

De fato, seis anos atrás, quando dois casamentos na família foram marcados no mesmo dia (percalço de um grande clã), Peg conseguiu comparecer às duas celebrações, apesar dos locais das festas ficarem distantes mais de uma hora de carro. “Não perco nenhuma festa”, diz Peg, que atribui sua longevidade à sua fé, uma dieta balanceada e exercícios regulares.

A família inteira se reunirá para celebrar o centenário da matriarca, em 28 de novembro, em um country club local. Peg não vê a hora de circular pelo salão conversando com seus inúmeros parentes. E deixou bem claro para a família outra coisa: “Vou levantar da cadeira para dançar.” /TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

WASHINGTON POST – A infância de Marguerite “Peg” Koller como filha única foi solitária. Ela conta que tinha de sair de casa para encontrar crianças para brincar. Seu sonho era ter irmãos. Quando chegou a hora de dar início à sua própria prole, a mentalidade que ela adotou foi de “quanto mais, melhor”.

Peg e seu falecido marido, William, que vinha de uma família compacta de quatro integrantes, tiveram 11 filhos, 56 netos e, até 19 de setembro de 2022, 101 bisnetos — e mais estão a caminho.

“É maravilhoso”, conta Peg, hoje uma senhora de 99 anos que atende pelo simpático apelido de “vovó”.

Filha única, Marguerite “Peg” Koller decidiu ter uma grande família ao crescer e chegou a 101 bisnetos Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Antes do casamento, no entanto, Peg quase virou freira. Quando era adolescente, ela se candidatou para entrar em um convento e foi aceita. Foi a mãe e o então namorado de Peg, com quem ela ficaria casada por 66 anos, que a convenceram de desistir do convento.

Em 1942, Peg se casou com ele. O casamento com William Koller, um veterano da 2.ª Guerra, duraria até em 2008, quando ele morreu. Junto, o casal abriu a Casa Funerária Koller, na Filadélfia, queé administrada por vários parentes.

O casal não tinha certeza a respeito de quantos filhos queria, mas quando os bebês começaram a vir, “continuamos no ritmo”, afirmou Peg.

Chris Koller, a nona filha do casal, diz que o exemplo dos pais fez com que o gosto por famílias grandes fosse transmitido para as próximas gerações.

“Tínhamos tantos irmãos e irmãs em volta para brincar e nos ajudar. Isso me marcou, e por isso eu sempre quis uma família grande”, afirmou ela, que teve seis filhos e, até, agora, tem 14 netos.

A mentalidade de ter muitos filhos foi passada para a geração seguinte. Greg Stokes, de 41 anos, neto de Peg, é pai de quatro meninas.

Koller e o marido, William, no início dos anos 1940 Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Apesar de ser apenas um entre os 56 netos de Peg, Greg, que também vive no Condado de Montgomery, desenvolveu facilmente um laço de proximidade com seus avós.

Parte do que manteve os Kollers unidos, continuou ele, se deve à inabalável dedicação de sua avó a cada membro da família. “Ela foi em todas as formaturas de colégio e faculdade”, afirmou Greg. “Ela sempre se esforça para estar presente.”

De fato, seis anos atrás, quando dois casamentos na família foram marcados no mesmo dia (percalço de um grande clã), Peg conseguiu comparecer às duas celebrações, apesar dos locais das festas ficarem distantes mais de uma hora de carro. “Não perco nenhuma festa”, diz Peg, que atribui sua longevidade à sua fé, uma dieta balanceada e exercícios regulares.

A família inteira se reunirá para celebrar o centenário da matriarca, em 28 de novembro, em um country club local. Peg não vê a hora de circular pelo salão conversando com seus inúmeros parentes. E deixou bem claro para a família outra coisa: “Vou levantar da cadeira para dançar.” /TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

WASHINGTON POST – A infância de Marguerite “Peg” Koller como filha única foi solitária. Ela conta que tinha de sair de casa para encontrar crianças para brincar. Seu sonho era ter irmãos. Quando chegou a hora de dar início à sua própria prole, a mentalidade que ela adotou foi de “quanto mais, melhor”.

Peg e seu falecido marido, William, que vinha de uma família compacta de quatro integrantes, tiveram 11 filhos, 56 netos e, até 19 de setembro de 2022, 101 bisnetos — e mais estão a caminho.

“É maravilhoso”, conta Peg, hoje uma senhora de 99 anos que atende pelo simpático apelido de “vovó”.

Filha única, Marguerite “Peg” Koller decidiu ter uma grande família ao crescer e chegou a 101 bisnetos Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Antes do casamento, no entanto, Peg quase virou freira. Quando era adolescente, ela se candidatou para entrar em um convento e foi aceita. Foi a mãe e o então namorado de Peg, com quem ela ficaria casada por 66 anos, que a convenceram de desistir do convento.

Em 1942, Peg se casou com ele. O casamento com William Koller, um veterano da 2.ª Guerra, duraria até em 2008, quando ele morreu. Junto, o casal abriu a Casa Funerária Koller, na Filadélfia, queé administrada por vários parentes.

O casal não tinha certeza a respeito de quantos filhos queria, mas quando os bebês começaram a vir, “continuamos no ritmo”, afirmou Peg.

Chris Koller, a nona filha do casal, diz que o exemplo dos pais fez com que o gosto por famílias grandes fosse transmitido para as próximas gerações.

“Tínhamos tantos irmãos e irmãs em volta para brincar e nos ajudar. Isso me marcou, e por isso eu sempre quis uma família grande”, afirmou ela, que teve seis filhos e, até, agora, tem 14 netos.

A mentalidade de ter muitos filhos foi passada para a geração seguinte. Greg Stokes, de 41 anos, neto de Peg, é pai de quatro meninas.

Koller e o marido, William, no início dos anos 1940 Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Apesar de ser apenas um entre os 56 netos de Peg, Greg, que também vive no Condado de Montgomery, desenvolveu facilmente um laço de proximidade com seus avós.

Parte do que manteve os Kollers unidos, continuou ele, se deve à inabalável dedicação de sua avó a cada membro da família. “Ela foi em todas as formaturas de colégio e faculdade”, afirmou Greg. “Ela sempre se esforça para estar presente.”

De fato, seis anos atrás, quando dois casamentos na família foram marcados no mesmo dia (percalço de um grande clã), Peg conseguiu comparecer às duas celebrações, apesar dos locais das festas ficarem distantes mais de uma hora de carro. “Não perco nenhuma festa”, diz Peg, que atribui sua longevidade à sua fé, uma dieta balanceada e exercícios regulares.

A família inteira se reunirá para celebrar o centenário da matriarca, em 28 de novembro, em um country club local. Peg não vê a hora de circular pelo salão conversando com seus inúmeros parentes. E deixou bem claro para a família outra coisa: “Vou levantar da cadeira para dançar.” /TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

WASHINGTON POST – A infância de Marguerite “Peg” Koller como filha única foi solitária. Ela conta que tinha de sair de casa para encontrar crianças para brincar. Seu sonho era ter irmãos. Quando chegou a hora de dar início à sua própria prole, a mentalidade que ela adotou foi de “quanto mais, melhor”.

Peg e seu falecido marido, William, que vinha de uma família compacta de quatro integrantes, tiveram 11 filhos, 56 netos e, até 19 de setembro de 2022, 101 bisnetos — e mais estão a caminho.

“É maravilhoso”, conta Peg, hoje uma senhora de 99 anos que atende pelo simpático apelido de “vovó”.

Filha única, Marguerite “Peg” Koller decidiu ter uma grande família ao crescer e chegou a 101 bisnetos Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Antes do casamento, no entanto, Peg quase virou freira. Quando era adolescente, ela se candidatou para entrar em um convento e foi aceita. Foi a mãe e o então namorado de Peg, com quem ela ficaria casada por 66 anos, que a convenceram de desistir do convento.

Em 1942, Peg se casou com ele. O casamento com William Koller, um veterano da 2.ª Guerra, duraria até em 2008, quando ele morreu. Junto, o casal abriu a Casa Funerária Koller, na Filadélfia, queé administrada por vários parentes.

O casal não tinha certeza a respeito de quantos filhos queria, mas quando os bebês começaram a vir, “continuamos no ritmo”, afirmou Peg.

Chris Koller, a nona filha do casal, diz que o exemplo dos pais fez com que o gosto por famílias grandes fosse transmitido para as próximas gerações.

“Tínhamos tantos irmãos e irmãs em volta para brincar e nos ajudar. Isso me marcou, e por isso eu sempre quis uma família grande”, afirmou ela, que teve seis filhos e, até, agora, tem 14 netos.

A mentalidade de ter muitos filhos foi passada para a geração seguinte. Greg Stokes, de 41 anos, neto de Peg, é pai de quatro meninas.

Koller e o marido, William, no início dos anos 1940 Foto: Cedida pela família/via Washington Post

Apesar de ser apenas um entre os 56 netos de Peg, Greg, que também vive no Condado de Montgomery, desenvolveu facilmente um laço de proximidade com seus avós.

Parte do que manteve os Kollers unidos, continuou ele, se deve à inabalável dedicação de sua avó a cada membro da família. “Ela foi em todas as formaturas de colégio e faculdade”, afirmou Greg. “Ela sempre se esforça para estar presente.”

De fato, seis anos atrás, quando dois casamentos na família foram marcados no mesmo dia (percalço de um grande clã), Peg conseguiu comparecer às duas celebrações, apesar dos locais das festas ficarem distantes mais de uma hora de carro. “Não perco nenhuma festa”, diz Peg, que atribui sua longevidade à sua fé, uma dieta balanceada e exercícios regulares.

A família inteira se reunirá para celebrar o centenário da matriarca, em 28 de novembro, em um country club local. Peg não vê a hora de circular pelo salão conversando com seus inúmeros parentes. E deixou bem claro para a família outra coisa: “Vou levantar da cadeira para dançar.” /TRADUÇÃO DE GUILHERME RUSSO

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