Eleição na Argentina: Fernández vê dia importante para democracia e convoca argentinos a votarem


País vizinho realiza neste domingo o primeiro turno das eleições presidenciais em um cenário de crise econômica profunda e acirrada disputa entre Milei e o peronismo

Por Marianna Gualter
Atualização:

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, votou na manhã deste domingo, 22, na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Ao deixar o local, ele afirmou que o dia de hoje é particularmente importante, e celebrou o quadragésimo ano de democracia no país. O atual presidente também convidou argentinos e argentinas a votarem e se expressarem.

O país vizinho realiza neste domingo o primeiro turno das eleições presidenciais em um cenário de crise econômica profunda, com uma inflação de quase 140%, pobreza acima de 40% e desvalorização da moeda. As primeiras parciais devem ser publicadas por volta das 22h.

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Cinco candidatos disputam o pleito: o libertário Javier Milei, da coalizão Liberdade Avança; o peronista Sergio Massa, da União Pela Pátria; Patricia Bullrich, do Juntos pela Mudança; além dos nanicos Juan Schiaretti, da Façamos pelo Nosso País; e Myriam Bregman, da Frente de Esquerda.

Fernández votou na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Foto: EFE/ Esteban Collazo/Presidencia argentina

Ao ser questionado sobre uma autocrítica para a sua gestão, Fernández disse que não comentaria o assunto no momento e que falaria à repórter, sobre o que ela quisesse, na segunda-feira.

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O presidente também não respondeu ao questionamento de outro jornalista, ao ser perguntado se iria se retirar da política ao fim da gestão. “Isso não importa”, afirmou, dizendo que vai atuar como cidadão após o fim do atual mandato.

Fernández frisou que foi feito o necessário para que o processo eleitoral decorresse em paz. Sobre suas expectativas para o futuro da Argentina, o presidente afirmou: “Estamos em uma democracia. O que resolve o povo é o que resolve o povo.”

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, votou na manhã deste domingo, 22, na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Ao deixar o local, ele afirmou que o dia de hoje é particularmente importante, e celebrou o quadragésimo ano de democracia no país. O atual presidente também convidou argentinos e argentinas a votarem e se expressarem.

O país vizinho realiza neste domingo o primeiro turno das eleições presidenciais em um cenário de crise econômica profunda, com uma inflação de quase 140%, pobreza acima de 40% e desvalorização da moeda. As primeiras parciais devem ser publicadas por volta das 22h.

Cinco candidatos disputam o pleito: o libertário Javier Milei, da coalizão Liberdade Avança; o peronista Sergio Massa, da União Pela Pátria; Patricia Bullrich, do Juntos pela Mudança; além dos nanicos Juan Schiaretti, da Façamos pelo Nosso País; e Myriam Bregman, da Frente de Esquerda.

Fernández votou na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Foto: EFE/ Esteban Collazo/Presidencia argentina

Ao ser questionado sobre uma autocrítica para a sua gestão, Fernández disse que não comentaria o assunto no momento e que falaria à repórter, sobre o que ela quisesse, na segunda-feira.

O presidente também não respondeu ao questionamento de outro jornalista, ao ser perguntado se iria se retirar da política ao fim da gestão. “Isso não importa”, afirmou, dizendo que vai atuar como cidadão após o fim do atual mandato.

Fernández frisou que foi feito o necessário para que o processo eleitoral decorresse em paz. Sobre suas expectativas para o futuro da Argentina, o presidente afirmou: “Estamos em uma democracia. O que resolve o povo é o que resolve o povo.”

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, votou na manhã deste domingo, 22, na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Ao deixar o local, ele afirmou que o dia de hoje é particularmente importante, e celebrou o quadragésimo ano de democracia no país. O atual presidente também convidou argentinos e argentinas a votarem e se expressarem.

O país vizinho realiza neste domingo o primeiro turno das eleições presidenciais em um cenário de crise econômica profunda, com uma inflação de quase 140%, pobreza acima de 40% e desvalorização da moeda. As primeiras parciais devem ser publicadas por volta das 22h.

Cinco candidatos disputam o pleito: o libertário Javier Milei, da coalizão Liberdade Avança; o peronista Sergio Massa, da União Pela Pátria; Patricia Bullrich, do Juntos pela Mudança; além dos nanicos Juan Schiaretti, da Façamos pelo Nosso País; e Myriam Bregman, da Frente de Esquerda.

Fernández votou na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Foto: EFE/ Esteban Collazo/Presidencia argentina

Ao ser questionado sobre uma autocrítica para a sua gestão, Fernández disse que não comentaria o assunto no momento e que falaria à repórter, sobre o que ela quisesse, na segunda-feira.

O presidente também não respondeu ao questionamento de outro jornalista, ao ser perguntado se iria se retirar da política ao fim da gestão. “Isso não importa”, afirmou, dizendo que vai atuar como cidadão após o fim do atual mandato.

Fernández frisou que foi feito o necessário para que o processo eleitoral decorresse em paz. Sobre suas expectativas para o futuro da Argentina, o presidente afirmou: “Estamos em uma democracia. O que resolve o povo é o que resolve o povo.”

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, votou na manhã deste domingo, 22, na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Ao deixar o local, ele afirmou que o dia de hoje é particularmente importante, e celebrou o quadragésimo ano de democracia no país. O atual presidente também convidou argentinos e argentinas a votarem e se expressarem.

O país vizinho realiza neste domingo o primeiro turno das eleições presidenciais em um cenário de crise econômica profunda, com uma inflação de quase 140%, pobreza acima de 40% e desvalorização da moeda. As primeiras parciais devem ser publicadas por volta das 22h.

Cinco candidatos disputam o pleito: o libertário Javier Milei, da coalizão Liberdade Avança; o peronista Sergio Massa, da União Pela Pátria; Patricia Bullrich, do Juntos pela Mudança; além dos nanicos Juan Schiaretti, da Façamos pelo Nosso País; e Myriam Bregman, da Frente de Esquerda.

Fernández votou na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Foto: EFE/ Esteban Collazo/Presidencia argentina

Ao ser questionado sobre uma autocrítica para a sua gestão, Fernández disse que não comentaria o assunto no momento e que falaria à repórter, sobre o que ela quisesse, na segunda-feira.

O presidente também não respondeu ao questionamento de outro jornalista, ao ser perguntado se iria se retirar da política ao fim da gestão. “Isso não importa”, afirmou, dizendo que vai atuar como cidadão após o fim do atual mandato.

Fernández frisou que foi feito o necessário para que o processo eleitoral decorresse em paz. Sobre suas expectativas para o futuro da Argentina, o presidente afirmou: “Estamos em uma democracia. O que resolve o povo é o que resolve o povo.”

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, votou na manhã deste domingo, 22, na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Ao deixar o local, ele afirmou que o dia de hoje é particularmente importante, e celebrou o quadragésimo ano de democracia no país. O atual presidente também convidou argentinos e argentinas a votarem e se expressarem.

O país vizinho realiza neste domingo o primeiro turno das eleições presidenciais em um cenário de crise econômica profunda, com uma inflação de quase 140%, pobreza acima de 40% e desvalorização da moeda. As primeiras parciais devem ser publicadas por volta das 22h.

Cinco candidatos disputam o pleito: o libertário Javier Milei, da coalizão Liberdade Avança; o peronista Sergio Massa, da União Pela Pátria; Patricia Bullrich, do Juntos pela Mudança; além dos nanicos Juan Schiaretti, da Façamos pelo Nosso País; e Myriam Bregman, da Frente de Esquerda.

Fernández votou na sede da Universidade Católica Argentina, em Puerto Madero, em Buenos Aires. Foto: EFE/ Esteban Collazo/Presidencia argentina

Ao ser questionado sobre uma autocrítica para a sua gestão, Fernández disse que não comentaria o assunto no momento e que falaria à repórter, sobre o que ela quisesse, na segunda-feira.

O presidente também não respondeu ao questionamento de outro jornalista, ao ser perguntado se iria se retirar da política ao fim da gestão. “Isso não importa”, afirmou, dizendo que vai atuar como cidadão após o fim do atual mandato.

Fernández frisou que foi feito o necessário para que o processo eleitoral decorresse em paz. Sobre suas expectativas para o futuro da Argentina, o presidente afirmou: “Estamos em uma democracia. O que resolve o povo é o que resolve o povo.”

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