Eleição para Parlamento Europeu tem avanços da extrema direita na França e Alemanha, aponta pesquisa


Boca de urna indica que nacionalista Rassemblement National teve quase o dobro de votos da coalizão liderada por Macron

Por Redação
Atualização:

As eleições para o Parlamento Europeu devem ser marcadas por avanços da extrema direita, apontam as pesquisas boca de urna. Na França, o nacionalista Rassemblement National deve ter 30% dos votos, quase o dobro da coalizão liberal de Emmanuel Macron.

Na Alemanha, o Partido Social-democrata (PSD), do chanceler Olaf Scholz, saiu derrotado nas eleições deste domingo, 9, para o Parlamento Europeu, e amargou o terceiro lugar.

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Os conservadores União Democrata-Cristã (CDU da sigla em alemão) e União Social-Cristã (CSU) teriam cerca de 30% dos votos, de acordo com as emissoras públicas ARD e ZDF; seguidos pelo partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), com 16%. Os sociais democratas têm 14%.

Os Verdes, por sua vez, caíram de 20% para 12% — uma derrota que pode ter impactos das políticas do bloco contra as mudanças climáticas. Já o Partido Democrático Liberal (FDP em alemão) tem 5% dos votos. Ambos são aliados dos sociais-democratas no governo.

Eleitora deposita voto para eleição do Parlamento Europeu em Paris. Foto: Lewis Joly/Associated Press
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Combinados, os três partidos que formam a coligação de Olaf Scholz mal ultrapassaram 30% dos votos. “É um resultado muito amargo para nós”, declarou Kevin Kuehnert, secretário-geral do SPD.

Se confirmados, os resultados aumentam a pressão sobre a coligação de Scholz antes das eleições regionais na Alemanha. As previsões apontam que, no leste do país, devem vencer o AfD, impulsionado pela crise.

Os radicais — de direita e de esquerda — têm ganhado força no país depois que a crise energética que se seguiu à guerra na Ucrânia empurrou a maior economia da Europa para a recessão. Embora a atividade econômica comece a melhorar, a recuperação é frágil.

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Com a votação ainda em andamento na Itália, a eleição para o Parlamento Europeu parece confirmar as previsões dos analistas: o bloco deve se mover para a direita.

As pesquisas sugerem que os partidos tradicionais e pró-europeus manterão sua maioria no parlamento, mas perderão cadeiras para a extrema direita.

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A maratona eleitoral, considerada um teste da confiança dos eleitores no bloco, começou na quinta-feira, pela Holanda. Lá, a boca de urna sugere que o partido de extrema-direita e anti-imigração de Geert Wilders deve ter ganhos importantes ainda termine em segundo lugar, atrás da coalizão de partidos pró-europeus.

Desde as últimas eleições para o Parlamento Europeu, em 2019, partidos populistas ou de extrema-direita foram eleitos na Itália e na Eslováquia, além de manter a Hungria, governada por Viktor Orbán há cerca de 15 anos. Eles também fazem parte das coligações de governo em outros países como Suécia e Finlândia.

Os primeiros resultados oficiais serão divulgados quando forem fechadas as últimas urnas, na Itália, no fim da tarde pelo horário de Brasília. A imagem clara de como ficará a divisão do Parlamento Europeu, no entanto, só deve surgir a partir da segunda-feira./COM AFP E AP

As eleições para o Parlamento Europeu devem ser marcadas por avanços da extrema direita, apontam as pesquisas boca de urna. Na França, o nacionalista Rassemblement National deve ter 30% dos votos, quase o dobro da coalizão liberal de Emmanuel Macron.

Na Alemanha, o Partido Social-democrata (PSD), do chanceler Olaf Scholz, saiu derrotado nas eleições deste domingo, 9, para o Parlamento Europeu, e amargou o terceiro lugar.

Os conservadores União Democrata-Cristã (CDU da sigla em alemão) e União Social-Cristã (CSU) teriam cerca de 30% dos votos, de acordo com as emissoras públicas ARD e ZDF; seguidos pelo partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), com 16%. Os sociais democratas têm 14%.

Os Verdes, por sua vez, caíram de 20% para 12% — uma derrota que pode ter impactos das políticas do bloco contra as mudanças climáticas. Já o Partido Democrático Liberal (FDP em alemão) tem 5% dos votos. Ambos são aliados dos sociais-democratas no governo.

Eleitora deposita voto para eleição do Parlamento Europeu em Paris. Foto: Lewis Joly/Associated Press

Combinados, os três partidos que formam a coligação de Olaf Scholz mal ultrapassaram 30% dos votos. “É um resultado muito amargo para nós”, declarou Kevin Kuehnert, secretário-geral do SPD.

Se confirmados, os resultados aumentam a pressão sobre a coligação de Scholz antes das eleições regionais na Alemanha. As previsões apontam que, no leste do país, devem vencer o AfD, impulsionado pela crise.

Os radicais — de direita e de esquerda — têm ganhado força no país depois que a crise energética que se seguiu à guerra na Ucrânia empurrou a maior economia da Europa para a recessão. Embora a atividade econômica comece a melhorar, a recuperação é frágil.

Com a votação ainda em andamento na Itália, a eleição para o Parlamento Europeu parece confirmar as previsões dos analistas: o bloco deve se mover para a direita.

As pesquisas sugerem que os partidos tradicionais e pró-europeus manterão sua maioria no parlamento, mas perderão cadeiras para a extrema direita.

A maratona eleitoral, considerada um teste da confiança dos eleitores no bloco, começou na quinta-feira, pela Holanda. Lá, a boca de urna sugere que o partido de extrema-direita e anti-imigração de Geert Wilders deve ter ganhos importantes ainda termine em segundo lugar, atrás da coalizão de partidos pró-europeus.

Desde as últimas eleições para o Parlamento Europeu, em 2019, partidos populistas ou de extrema-direita foram eleitos na Itália e na Eslováquia, além de manter a Hungria, governada por Viktor Orbán há cerca de 15 anos. Eles também fazem parte das coligações de governo em outros países como Suécia e Finlândia.

Os primeiros resultados oficiais serão divulgados quando forem fechadas as últimas urnas, na Itália, no fim da tarde pelo horário de Brasília. A imagem clara de como ficará a divisão do Parlamento Europeu, no entanto, só deve surgir a partir da segunda-feira./COM AFP E AP

As eleições para o Parlamento Europeu devem ser marcadas por avanços da extrema direita, apontam as pesquisas boca de urna. Na França, o nacionalista Rassemblement National deve ter 30% dos votos, quase o dobro da coalizão liberal de Emmanuel Macron.

Na Alemanha, o Partido Social-democrata (PSD), do chanceler Olaf Scholz, saiu derrotado nas eleições deste domingo, 9, para o Parlamento Europeu, e amargou o terceiro lugar.

Os conservadores União Democrata-Cristã (CDU da sigla em alemão) e União Social-Cristã (CSU) teriam cerca de 30% dos votos, de acordo com as emissoras públicas ARD e ZDF; seguidos pelo partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), com 16%. Os sociais democratas têm 14%.

Os Verdes, por sua vez, caíram de 20% para 12% — uma derrota que pode ter impactos das políticas do bloco contra as mudanças climáticas. Já o Partido Democrático Liberal (FDP em alemão) tem 5% dos votos. Ambos são aliados dos sociais-democratas no governo.

Eleitora deposita voto para eleição do Parlamento Europeu em Paris. Foto: Lewis Joly/Associated Press

Combinados, os três partidos que formam a coligação de Olaf Scholz mal ultrapassaram 30% dos votos. “É um resultado muito amargo para nós”, declarou Kevin Kuehnert, secretário-geral do SPD.

Se confirmados, os resultados aumentam a pressão sobre a coligação de Scholz antes das eleições regionais na Alemanha. As previsões apontam que, no leste do país, devem vencer o AfD, impulsionado pela crise.

Os radicais — de direita e de esquerda — têm ganhado força no país depois que a crise energética que se seguiu à guerra na Ucrânia empurrou a maior economia da Europa para a recessão. Embora a atividade econômica comece a melhorar, a recuperação é frágil.

Com a votação ainda em andamento na Itália, a eleição para o Parlamento Europeu parece confirmar as previsões dos analistas: o bloco deve se mover para a direita.

As pesquisas sugerem que os partidos tradicionais e pró-europeus manterão sua maioria no parlamento, mas perderão cadeiras para a extrema direita.

A maratona eleitoral, considerada um teste da confiança dos eleitores no bloco, começou na quinta-feira, pela Holanda. Lá, a boca de urna sugere que o partido de extrema-direita e anti-imigração de Geert Wilders deve ter ganhos importantes ainda termine em segundo lugar, atrás da coalizão de partidos pró-europeus.

Desde as últimas eleições para o Parlamento Europeu, em 2019, partidos populistas ou de extrema-direita foram eleitos na Itália e na Eslováquia, além de manter a Hungria, governada por Viktor Orbán há cerca de 15 anos. Eles também fazem parte das coligações de governo em outros países como Suécia e Finlândia.

Os primeiros resultados oficiais serão divulgados quando forem fechadas as últimas urnas, na Itália, no fim da tarde pelo horário de Brasília. A imagem clara de como ficará a divisão do Parlamento Europeu, no entanto, só deve surgir a partir da segunda-feira./COM AFP E AP

As eleições para o Parlamento Europeu devem ser marcadas por avanços da extrema direita, apontam as pesquisas boca de urna. Na França, o nacionalista Rassemblement National deve ter 30% dos votos, quase o dobro da coalizão liberal de Emmanuel Macron.

Na Alemanha, o Partido Social-democrata (PSD), do chanceler Olaf Scholz, saiu derrotado nas eleições deste domingo, 9, para o Parlamento Europeu, e amargou o terceiro lugar.

Os conservadores União Democrata-Cristã (CDU da sigla em alemão) e União Social-Cristã (CSU) teriam cerca de 30% dos votos, de acordo com as emissoras públicas ARD e ZDF; seguidos pelo partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), com 16%. Os sociais democratas têm 14%.

Os Verdes, por sua vez, caíram de 20% para 12% — uma derrota que pode ter impactos das políticas do bloco contra as mudanças climáticas. Já o Partido Democrático Liberal (FDP em alemão) tem 5% dos votos. Ambos são aliados dos sociais-democratas no governo.

Eleitora deposita voto para eleição do Parlamento Europeu em Paris. Foto: Lewis Joly/Associated Press

Combinados, os três partidos que formam a coligação de Olaf Scholz mal ultrapassaram 30% dos votos. “É um resultado muito amargo para nós”, declarou Kevin Kuehnert, secretário-geral do SPD.

Se confirmados, os resultados aumentam a pressão sobre a coligação de Scholz antes das eleições regionais na Alemanha. As previsões apontam que, no leste do país, devem vencer o AfD, impulsionado pela crise.

Os radicais — de direita e de esquerda — têm ganhado força no país depois que a crise energética que se seguiu à guerra na Ucrânia empurrou a maior economia da Europa para a recessão. Embora a atividade econômica comece a melhorar, a recuperação é frágil.

Com a votação ainda em andamento na Itália, a eleição para o Parlamento Europeu parece confirmar as previsões dos analistas: o bloco deve se mover para a direita.

As pesquisas sugerem que os partidos tradicionais e pró-europeus manterão sua maioria no parlamento, mas perderão cadeiras para a extrema direita.

A maratona eleitoral, considerada um teste da confiança dos eleitores no bloco, começou na quinta-feira, pela Holanda. Lá, a boca de urna sugere que o partido de extrema-direita e anti-imigração de Geert Wilders deve ter ganhos importantes ainda termine em segundo lugar, atrás da coalizão de partidos pró-europeus.

Desde as últimas eleições para o Parlamento Europeu, em 2019, partidos populistas ou de extrema-direita foram eleitos na Itália e na Eslováquia, além de manter a Hungria, governada por Viktor Orbán há cerca de 15 anos. Eles também fazem parte das coligações de governo em outros países como Suécia e Finlândia.

Os primeiros resultados oficiais serão divulgados quando forem fechadas as últimas urnas, na Itália, no fim da tarde pelo horário de Brasília. A imagem clara de como ficará a divisão do Parlamento Europeu, no entanto, só deve surgir a partir da segunda-feira./COM AFP E AP

As eleições para o Parlamento Europeu devem ser marcadas por avanços da extrema direita, apontam as pesquisas boca de urna. Na França, o nacionalista Rassemblement National deve ter 30% dos votos, quase o dobro da coalizão liberal de Emmanuel Macron.

Na Alemanha, o Partido Social-democrata (PSD), do chanceler Olaf Scholz, saiu derrotado nas eleições deste domingo, 9, para o Parlamento Europeu, e amargou o terceiro lugar.

Os conservadores União Democrata-Cristã (CDU da sigla em alemão) e União Social-Cristã (CSU) teriam cerca de 30% dos votos, de acordo com as emissoras públicas ARD e ZDF; seguidos pelo partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), com 16%. Os sociais democratas têm 14%.

Os Verdes, por sua vez, caíram de 20% para 12% — uma derrota que pode ter impactos das políticas do bloco contra as mudanças climáticas. Já o Partido Democrático Liberal (FDP em alemão) tem 5% dos votos. Ambos são aliados dos sociais-democratas no governo.

Eleitora deposita voto para eleição do Parlamento Europeu em Paris. Foto: Lewis Joly/Associated Press

Combinados, os três partidos que formam a coligação de Olaf Scholz mal ultrapassaram 30% dos votos. “É um resultado muito amargo para nós”, declarou Kevin Kuehnert, secretário-geral do SPD.

Se confirmados, os resultados aumentam a pressão sobre a coligação de Scholz antes das eleições regionais na Alemanha. As previsões apontam que, no leste do país, devem vencer o AfD, impulsionado pela crise.

Os radicais — de direita e de esquerda — têm ganhado força no país depois que a crise energética que se seguiu à guerra na Ucrânia empurrou a maior economia da Europa para a recessão. Embora a atividade econômica comece a melhorar, a recuperação é frágil.

Com a votação ainda em andamento na Itália, a eleição para o Parlamento Europeu parece confirmar as previsões dos analistas: o bloco deve se mover para a direita.

As pesquisas sugerem que os partidos tradicionais e pró-europeus manterão sua maioria no parlamento, mas perderão cadeiras para a extrema direita.

A maratona eleitoral, considerada um teste da confiança dos eleitores no bloco, começou na quinta-feira, pela Holanda. Lá, a boca de urna sugere que o partido de extrema-direita e anti-imigração de Geert Wilders deve ter ganhos importantes ainda termine em segundo lugar, atrás da coalizão de partidos pró-europeus.

Desde as últimas eleições para o Parlamento Europeu, em 2019, partidos populistas ou de extrema-direita foram eleitos na Itália e na Eslováquia, além de manter a Hungria, governada por Viktor Orbán há cerca de 15 anos. Eles também fazem parte das coligações de governo em outros países como Suécia e Finlândia.

Os primeiros resultados oficiais serão divulgados quando forem fechadas as últimas urnas, na Itália, no fim da tarde pelo horário de Brasília. A imagem clara de como ficará a divisão do Parlamento Europeu, no entanto, só deve surgir a partir da segunda-feira./COM AFP E AP

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