Em conversa com chanceler alemão, Putin acusa Ucrânia de retardar negociações de paz


Presidente russo disse que vai continuar diálogo para chegar ao fim do conflito, mas culpa Ucrânia de atrasar soluções

Por Redação

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou a Ucrânia de fazer todo o possível para retardar as negociações por uma solução ao conflito em curso entre os dois países. O líder russo fez as declarações em conversa telefônica com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, nesta sexta-feira, 18, de acordo com comunicado divulgado pelo Kremlin.

Segundo a nota, Putin reforçou disposição em continuar as conversas em busca de uma resolução em linha com seus interesses. O presidente também chamou atenção para os supostos ataques a mísseis executados por forças ucranianas em áreas residenciais em Donetsk e Makiivka, que ele descreve como “crimes de guerra ignorados pelo Ocidente”.

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Presidente russo Vladimir Putin reunido com membros do Conselho de Segurança em Moscou no dia 21 de fevereiro deste ano. Invasão russa na Ucrânia aconteceu três dias depois Foto: Alexey Nikolsky/Sputnik via Reuters

Putin alegou ainda que as forças armadas russas atuam para salvar as vidas de civis, com organização de corredores para evacuação da população das zonas de combates. O governo estima ter retirado cerca de 43 mil pessoas de Mariupol até esta quinta-feira, 17.

Porta-voz do governo alemão, Steffen Hebestreit informou que Scholz voltou a defender um cessar-fogo russo no território vizinho e pediu que Moscou garanta uma melhora na situação humanitária e se engaje diplomaticamente em busca de progressos para uma solução ao conflito.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou a Ucrânia de fazer todo o possível para retardar as negociações por uma solução ao conflito em curso entre os dois países. O líder russo fez as declarações em conversa telefônica com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, nesta sexta-feira, 18, de acordo com comunicado divulgado pelo Kremlin.

Segundo a nota, Putin reforçou disposição em continuar as conversas em busca de uma resolução em linha com seus interesses. O presidente também chamou atenção para os supostos ataques a mísseis executados por forças ucranianas em áreas residenciais em Donetsk e Makiivka, que ele descreve como “crimes de guerra ignorados pelo Ocidente”.

Presidente russo Vladimir Putin reunido com membros do Conselho de Segurança em Moscou no dia 21 de fevereiro deste ano. Invasão russa na Ucrânia aconteceu três dias depois Foto: Alexey Nikolsky/Sputnik via Reuters

Putin alegou ainda que as forças armadas russas atuam para salvar as vidas de civis, com organização de corredores para evacuação da população das zonas de combates. O governo estima ter retirado cerca de 43 mil pessoas de Mariupol até esta quinta-feira, 17.

Porta-voz do governo alemão, Steffen Hebestreit informou que Scholz voltou a defender um cessar-fogo russo no território vizinho e pediu que Moscou garanta uma melhora na situação humanitária e se engaje diplomaticamente em busca de progressos para uma solução ao conflito.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou a Ucrânia de fazer todo o possível para retardar as negociações por uma solução ao conflito em curso entre os dois países. O líder russo fez as declarações em conversa telefônica com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, nesta sexta-feira, 18, de acordo com comunicado divulgado pelo Kremlin.

Segundo a nota, Putin reforçou disposição em continuar as conversas em busca de uma resolução em linha com seus interesses. O presidente também chamou atenção para os supostos ataques a mísseis executados por forças ucranianas em áreas residenciais em Donetsk e Makiivka, que ele descreve como “crimes de guerra ignorados pelo Ocidente”.

Presidente russo Vladimir Putin reunido com membros do Conselho de Segurança em Moscou no dia 21 de fevereiro deste ano. Invasão russa na Ucrânia aconteceu três dias depois Foto: Alexey Nikolsky/Sputnik via Reuters

Putin alegou ainda que as forças armadas russas atuam para salvar as vidas de civis, com organização de corredores para evacuação da população das zonas de combates. O governo estima ter retirado cerca de 43 mil pessoas de Mariupol até esta quinta-feira, 17.

Porta-voz do governo alemão, Steffen Hebestreit informou que Scholz voltou a defender um cessar-fogo russo no território vizinho e pediu que Moscou garanta uma melhora na situação humanitária e se engaje diplomaticamente em busca de progressos para uma solução ao conflito.

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