Em debate na Argentina, Milei nega impacto humano na crise do clima e rejeita agenda da ONU


Candidatos participaram do último debate antes da eleição, marcada para o dia 22 de outubro

Por Redação

O candidato libertário Javier Milei tentou explicar falas controvertidas como a liberação de armas e a venda de órgãos no último debate antes da eleição na Argentina, marcada para 22 de outubro. Depois de recuar das principais polêmicas, no entanto, ele terminou o debate questionado por declarações sobre a crise do clima.

Na reta final das discussões entre os presidenciáveis, Myriam Bregman, da Frente de Esquerda, acusou o libertário de negar o aquecimento global. Milei então rebatou que afirmação era uma “mentira”, mas logo em seguida, foi na contramão do que é praticamente um consenso científico e negou que as ações humanas tenham impacto na crise.

“Não nego as mudanças climáticas, o que eu digo é que na história da terra, há um ciclo de temperaturas. Este é o quinto ciclo e a principal diferença para os anteriores é que não existia ser humano, agora existe. Então todas as políticas que culpam os seres humanas são falsas”, respondeu.

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Javier Milei participa do último debate da eleição na Argentina.  Foto: EFE/EPA/Agustin Marcarian

Ao contrário do que disse Milei, 99% das pesquisas sobre o clima afirmam que as ações humanas têm um papel inequívoco nas mudanças climáticas. Foi o que mostrou um levantamento recente da revista Environmental Research Letters, que revisou 88 mil trabalhos produzidos ao longo de quase uma década e concluiu que os cientistas estão ainda mais unidos em torno dessa tese. Sobre as pesquisas que relacionam as ações humanas à crise do clima, Javier Milei disse que “só servem para arrecadar fundos e financiar os socialistas que escrevem artigos”.

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Antes de se lançar como presidenciável, em 2021, o deputado já havia dito que o aquecimento global é uma mentira do socialismo. “Há 10 ou 15 anos diziam que o planeta iria congelar. Agora argumentam que está esquentando”, justificou ao dizer que “os parâmetros são determinados de propósito para gerar medo”.

Passados alguns minutos, outro candidato resolveu insistir no tema em pergunta ao libertário. O governador de Córdoba, Juan Schiaretti, questionou se Javier Milei vai manter a Argentina no acordo de Paris, caso seja eleito. O acordo prevê que os países devem limitar o aquecimento da terra a 1,5ºC e demonstra, nas palavras da ONU, a determinação dos governos para implementar a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável. “Não vamos aderir à agenda 2030, não aderimos ao marxismo cultural”, respondeu Milei, que alegou ter uma agenda energética para a crise do clima.

O candidato libertário Javier Milei tentou explicar falas controvertidas como a liberação de armas e a venda de órgãos no último debate antes da eleição na Argentina, marcada para 22 de outubro. Depois de recuar das principais polêmicas, no entanto, ele terminou o debate questionado por declarações sobre a crise do clima.

Na reta final das discussões entre os presidenciáveis, Myriam Bregman, da Frente de Esquerda, acusou o libertário de negar o aquecimento global. Milei então rebatou que afirmação era uma “mentira”, mas logo em seguida, foi na contramão do que é praticamente um consenso científico e negou que as ações humanas tenham impacto na crise.

“Não nego as mudanças climáticas, o que eu digo é que na história da terra, há um ciclo de temperaturas. Este é o quinto ciclo e a principal diferença para os anteriores é que não existia ser humano, agora existe. Então todas as políticas que culpam os seres humanas são falsas”, respondeu.

Javier Milei participa do último debate da eleição na Argentina.  Foto: EFE/EPA/Agustin Marcarian

Ao contrário do que disse Milei, 99% das pesquisas sobre o clima afirmam que as ações humanas têm um papel inequívoco nas mudanças climáticas. Foi o que mostrou um levantamento recente da revista Environmental Research Letters, que revisou 88 mil trabalhos produzidos ao longo de quase uma década e concluiu que os cientistas estão ainda mais unidos em torno dessa tese. Sobre as pesquisas que relacionam as ações humanas à crise do clima, Javier Milei disse que “só servem para arrecadar fundos e financiar os socialistas que escrevem artigos”.

Antes de se lançar como presidenciável, em 2021, o deputado já havia dito que o aquecimento global é uma mentira do socialismo. “Há 10 ou 15 anos diziam que o planeta iria congelar. Agora argumentam que está esquentando”, justificou ao dizer que “os parâmetros são determinados de propósito para gerar medo”.

Passados alguns minutos, outro candidato resolveu insistir no tema em pergunta ao libertário. O governador de Córdoba, Juan Schiaretti, questionou se Javier Milei vai manter a Argentina no acordo de Paris, caso seja eleito. O acordo prevê que os países devem limitar o aquecimento da terra a 1,5ºC e demonstra, nas palavras da ONU, a determinação dos governos para implementar a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável. “Não vamos aderir à agenda 2030, não aderimos ao marxismo cultural”, respondeu Milei, que alegou ter uma agenda energética para a crise do clima.

O candidato libertário Javier Milei tentou explicar falas controvertidas como a liberação de armas e a venda de órgãos no último debate antes da eleição na Argentina, marcada para 22 de outubro. Depois de recuar das principais polêmicas, no entanto, ele terminou o debate questionado por declarações sobre a crise do clima.

Na reta final das discussões entre os presidenciáveis, Myriam Bregman, da Frente de Esquerda, acusou o libertário de negar o aquecimento global. Milei então rebatou que afirmação era uma “mentira”, mas logo em seguida, foi na contramão do que é praticamente um consenso científico e negou que as ações humanas tenham impacto na crise.

“Não nego as mudanças climáticas, o que eu digo é que na história da terra, há um ciclo de temperaturas. Este é o quinto ciclo e a principal diferença para os anteriores é que não existia ser humano, agora existe. Então todas as políticas que culpam os seres humanas são falsas”, respondeu.

Javier Milei participa do último debate da eleição na Argentina.  Foto: EFE/EPA/Agustin Marcarian

Ao contrário do que disse Milei, 99% das pesquisas sobre o clima afirmam que as ações humanas têm um papel inequívoco nas mudanças climáticas. Foi o que mostrou um levantamento recente da revista Environmental Research Letters, que revisou 88 mil trabalhos produzidos ao longo de quase uma década e concluiu que os cientistas estão ainda mais unidos em torno dessa tese. Sobre as pesquisas que relacionam as ações humanas à crise do clima, Javier Milei disse que “só servem para arrecadar fundos e financiar os socialistas que escrevem artigos”.

Antes de se lançar como presidenciável, em 2021, o deputado já havia dito que o aquecimento global é uma mentira do socialismo. “Há 10 ou 15 anos diziam que o planeta iria congelar. Agora argumentam que está esquentando”, justificou ao dizer que “os parâmetros são determinados de propósito para gerar medo”.

Passados alguns minutos, outro candidato resolveu insistir no tema em pergunta ao libertário. O governador de Córdoba, Juan Schiaretti, questionou se Javier Milei vai manter a Argentina no acordo de Paris, caso seja eleito. O acordo prevê que os países devem limitar o aquecimento da terra a 1,5ºC e demonstra, nas palavras da ONU, a determinação dos governos para implementar a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável. “Não vamos aderir à agenda 2030, não aderimos ao marxismo cultural”, respondeu Milei, que alegou ter uma agenda energética para a crise do clima.

O candidato libertário Javier Milei tentou explicar falas controvertidas como a liberação de armas e a venda de órgãos no último debate antes da eleição na Argentina, marcada para 22 de outubro. Depois de recuar das principais polêmicas, no entanto, ele terminou o debate questionado por declarações sobre a crise do clima.

Na reta final das discussões entre os presidenciáveis, Myriam Bregman, da Frente de Esquerda, acusou o libertário de negar o aquecimento global. Milei então rebatou que afirmação era uma “mentira”, mas logo em seguida, foi na contramão do que é praticamente um consenso científico e negou que as ações humanas tenham impacto na crise.

“Não nego as mudanças climáticas, o que eu digo é que na história da terra, há um ciclo de temperaturas. Este é o quinto ciclo e a principal diferença para os anteriores é que não existia ser humano, agora existe. Então todas as políticas que culpam os seres humanas são falsas”, respondeu.

Javier Milei participa do último debate da eleição na Argentina.  Foto: EFE/EPA/Agustin Marcarian

Ao contrário do que disse Milei, 99% das pesquisas sobre o clima afirmam que as ações humanas têm um papel inequívoco nas mudanças climáticas. Foi o que mostrou um levantamento recente da revista Environmental Research Letters, que revisou 88 mil trabalhos produzidos ao longo de quase uma década e concluiu que os cientistas estão ainda mais unidos em torno dessa tese. Sobre as pesquisas que relacionam as ações humanas à crise do clima, Javier Milei disse que “só servem para arrecadar fundos e financiar os socialistas que escrevem artigos”.

Antes de se lançar como presidenciável, em 2021, o deputado já havia dito que o aquecimento global é uma mentira do socialismo. “Há 10 ou 15 anos diziam que o planeta iria congelar. Agora argumentam que está esquentando”, justificou ao dizer que “os parâmetros são determinados de propósito para gerar medo”.

Passados alguns minutos, outro candidato resolveu insistir no tema em pergunta ao libertário. O governador de Córdoba, Juan Schiaretti, questionou se Javier Milei vai manter a Argentina no acordo de Paris, caso seja eleito. O acordo prevê que os países devem limitar o aquecimento da terra a 1,5ºC e demonstra, nas palavras da ONU, a determinação dos governos para implementar a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável. “Não vamos aderir à agenda 2030, não aderimos ao marxismo cultural”, respondeu Milei, que alegou ter uma agenda energética para a crise do clima.

O candidato libertário Javier Milei tentou explicar falas controvertidas como a liberação de armas e a venda de órgãos no último debate antes da eleição na Argentina, marcada para 22 de outubro. Depois de recuar das principais polêmicas, no entanto, ele terminou o debate questionado por declarações sobre a crise do clima.

Na reta final das discussões entre os presidenciáveis, Myriam Bregman, da Frente de Esquerda, acusou o libertário de negar o aquecimento global. Milei então rebatou que afirmação era uma “mentira”, mas logo em seguida, foi na contramão do que é praticamente um consenso científico e negou que as ações humanas tenham impacto na crise.

“Não nego as mudanças climáticas, o que eu digo é que na história da terra, há um ciclo de temperaturas. Este é o quinto ciclo e a principal diferença para os anteriores é que não existia ser humano, agora existe. Então todas as políticas que culpam os seres humanas são falsas”, respondeu.

Javier Milei participa do último debate da eleição na Argentina.  Foto: EFE/EPA/Agustin Marcarian

Ao contrário do que disse Milei, 99% das pesquisas sobre o clima afirmam que as ações humanas têm um papel inequívoco nas mudanças climáticas. Foi o que mostrou um levantamento recente da revista Environmental Research Letters, que revisou 88 mil trabalhos produzidos ao longo de quase uma década e concluiu que os cientistas estão ainda mais unidos em torno dessa tese. Sobre as pesquisas que relacionam as ações humanas à crise do clima, Javier Milei disse que “só servem para arrecadar fundos e financiar os socialistas que escrevem artigos”.

Antes de se lançar como presidenciável, em 2021, o deputado já havia dito que o aquecimento global é uma mentira do socialismo. “Há 10 ou 15 anos diziam que o planeta iria congelar. Agora argumentam que está esquentando”, justificou ao dizer que “os parâmetros são determinados de propósito para gerar medo”.

Passados alguns minutos, outro candidato resolveu insistir no tema em pergunta ao libertário. O governador de Córdoba, Juan Schiaretti, questionou se Javier Milei vai manter a Argentina no acordo de Paris, caso seja eleito. O acordo prevê que os países devem limitar o aquecimento da terra a 1,5ºC e demonstra, nas palavras da ONU, a determinação dos governos para implementar a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável. “Não vamos aderir à agenda 2030, não aderimos ao marxismo cultural”, respondeu Milei, que alegou ter uma agenda energética para a crise do clima.

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