Milei acusa ONU de impor ‘agenda ideológica’ a seus membros em discurso na Assembleia-Geral


Presidente argentino chamou Nações Unidas de ‘organização impotente’ para fornecer soluções para conflitos globais e afirmou que Agenda 2030 é de caráter socialista

Por Isabel Gomes
Atualização:

Em seu primeiro discurso na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, o presidente argentino Javier Milei criticou as políticas promovidas pelas Nações Unidas, especialmente a Agenda 2030. Milei afirmou que agenda global tem caráter socialista e viola a soberania das nações e os direitos fundamentais dos indivíduos.

O presidente argentino dedicou quase todo seu discurso a críticas para a instituição, afirmando que a ONU se desviou de seus princípios originais ao “impor uma agenda ideológica” sobre as nações. De acordo com ele, a organização se transformou “em um leviatã de múltiplos tentáculos” que procura decidir “o que cada Estado-nação deve fazer e como os cidadãos do mundo devem viver”.

Ao citar a Agenda 2030, o plano global adotado em 2015 pelos Estados-membros com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, o argentino disse que o projeto, embora “bem intencionado”, “nada mais é do que um programa governamental supranacional de natureza socialista”, com soluções que “ameaçam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas”.

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Milei discursou na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, e fez diversas críticas à instituição. Foto: Seth Wenig/AP

Milei ainda mencionou em seu discurso a rejeição argentina ao Pacto para o Futuro — medida aprovada no domingo, 22, que a Argentina, junto de outros cinco países, não assinou. No discurso, ao destacar a rejeição ao projeto, o argentino propôs a criação de uma nova agenda: “a Agenda da Liberdade”.

“A Argentina vai abandonar a posição de neutralidade histórica que nos caracterizou. E vai estar na vanguarda da luta em defesa da liberdade”, disse o presidente, que encerrou seu discurso ao grito de um bordão já conhecido em suas falas: “Viva a liberdade, caralh*”.

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Milei também criticou a participação de países como Cuba e Venezuela em atividades da ONU, e questionou a presença de nações que “castigam suas mulheres por mostrar a pele” no Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher. Ele ressaltou que, em sua visão, a ONU falhou em responder adequadamente a conflitos globais, como a guerra na Ucrânia.

“Uma organização impotente para fornecer soluções para verdadeiros conflitos globais, como a aberrante invasão russa da Ucrânia”, continuou o presidente nas suas críticas à ONU, afirmando ainda que a ONU “demonstrou uma incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo”, ao dizer que organização tem votado “sistematicamente” contra Israel.

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Em relação à Argentina, Milei reforçou a defesa da soberania do país sobre as Ilhas Malvinas e disse que a ONU não cumpriu a missão de defender a soberania dos seus membros.

Em seu primeiro discurso na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, o presidente argentino Javier Milei criticou as políticas promovidas pelas Nações Unidas, especialmente a Agenda 2030. Milei afirmou que agenda global tem caráter socialista e viola a soberania das nações e os direitos fundamentais dos indivíduos.

O presidente argentino dedicou quase todo seu discurso a críticas para a instituição, afirmando que a ONU se desviou de seus princípios originais ao “impor uma agenda ideológica” sobre as nações. De acordo com ele, a organização se transformou “em um leviatã de múltiplos tentáculos” que procura decidir “o que cada Estado-nação deve fazer e como os cidadãos do mundo devem viver”.

Ao citar a Agenda 2030, o plano global adotado em 2015 pelos Estados-membros com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, o argentino disse que o projeto, embora “bem intencionado”, “nada mais é do que um programa governamental supranacional de natureza socialista”, com soluções que “ameaçam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas”.

Milei discursou na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, e fez diversas críticas à instituição. Foto: Seth Wenig/AP

Milei ainda mencionou em seu discurso a rejeição argentina ao Pacto para o Futuro — medida aprovada no domingo, 22, que a Argentina, junto de outros cinco países, não assinou. No discurso, ao destacar a rejeição ao projeto, o argentino propôs a criação de uma nova agenda: “a Agenda da Liberdade”.

“A Argentina vai abandonar a posição de neutralidade histórica que nos caracterizou. E vai estar na vanguarda da luta em defesa da liberdade”, disse o presidente, que encerrou seu discurso ao grito de um bordão já conhecido em suas falas: “Viva a liberdade, caralh*”.

Milei também criticou a participação de países como Cuba e Venezuela em atividades da ONU, e questionou a presença de nações que “castigam suas mulheres por mostrar a pele” no Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher. Ele ressaltou que, em sua visão, a ONU falhou em responder adequadamente a conflitos globais, como a guerra na Ucrânia.

“Uma organização impotente para fornecer soluções para verdadeiros conflitos globais, como a aberrante invasão russa da Ucrânia”, continuou o presidente nas suas críticas à ONU, afirmando ainda que a ONU “demonstrou uma incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo”, ao dizer que organização tem votado “sistematicamente” contra Israel.

Em relação à Argentina, Milei reforçou a defesa da soberania do país sobre as Ilhas Malvinas e disse que a ONU não cumpriu a missão de defender a soberania dos seus membros.

Em seu primeiro discurso na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, o presidente argentino Javier Milei criticou as políticas promovidas pelas Nações Unidas, especialmente a Agenda 2030. Milei afirmou que agenda global tem caráter socialista e viola a soberania das nações e os direitos fundamentais dos indivíduos.

O presidente argentino dedicou quase todo seu discurso a críticas para a instituição, afirmando que a ONU se desviou de seus princípios originais ao “impor uma agenda ideológica” sobre as nações. De acordo com ele, a organização se transformou “em um leviatã de múltiplos tentáculos” que procura decidir “o que cada Estado-nação deve fazer e como os cidadãos do mundo devem viver”.

Ao citar a Agenda 2030, o plano global adotado em 2015 pelos Estados-membros com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, o argentino disse que o projeto, embora “bem intencionado”, “nada mais é do que um programa governamental supranacional de natureza socialista”, com soluções que “ameaçam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas”.

Milei discursou na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, e fez diversas críticas à instituição. Foto: Seth Wenig/AP

Milei ainda mencionou em seu discurso a rejeição argentina ao Pacto para o Futuro — medida aprovada no domingo, 22, que a Argentina, junto de outros cinco países, não assinou. No discurso, ao destacar a rejeição ao projeto, o argentino propôs a criação de uma nova agenda: “a Agenda da Liberdade”.

“A Argentina vai abandonar a posição de neutralidade histórica que nos caracterizou. E vai estar na vanguarda da luta em defesa da liberdade”, disse o presidente, que encerrou seu discurso ao grito de um bordão já conhecido em suas falas: “Viva a liberdade, caralh*”.

Milei também criticou a participação de países como Cuba e Venezuela em atividades da ONU, e questionou a presença de nações que “castigam suas mulheres por mostrar a pele” no Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher. Ele ressaltou que, em sua visão, a ONU falhou em responder adequadamente a conflitos globais, como a guerra na Ucrânia.

“Uma organização impotente para fornecer soluções para verdadeiros conflitos globais, como a aberrante invasão russa da Ucrânia”, continuou o presidente nas suas críticas à ONU, afirmando ainda que a ONU “demonstrou uma incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo”, ao dizer que organização tem votado “sistematicamente” contra Israel.

Em relação à Argentina, Milei reforçou a defesa da soberania do país sobre as Ilhas Malvinas e disse que a ONU não cumpriu a missão de defender a soberania dos seus membros.

Em seu primeiro discurso na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, o presidente argentino Javier Milei criticou as políticas promovidas pelas Nações Unidas, especialmente a Agenda 2030. Milei afirmou que agenda global tem caráter socialista e viola a soberania das nações e os direitos fundamentais dos indivíduos.

O presidente argentino dedicou quase todo seu discurso a críticas para a instituição, afirmando que a ONU se desviou de seus princípios originais ao “impor uma agenda ideológica” sobre as nações. De acordo com ele, a organização se transformou “em um leviatã de múltiplos tentáculos” que procura decidir “o que cada Estado-nação deve fazer e como os cidadãos do mundo devem viver”.

Ao citar a Agenda 2030, o plano global adotado em 2015 pelos Estados-membros com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, o argentino disse que o projeto, embora “bem intencionado”, “nada mais é do que um programa governamental supranacional de natureza socialista”, com soluções que “ameaçam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas”.

Milei discursou na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, e fez diversas críticas à instituição. Foto: Seth Wenig/AP

Milei ainda mencionou em seu discurso a rejeição argentina ao Pacto para o Futuro — medida aprovada no domingo, 22, que a Argentina, junto de outros cinco países, não assinou. No discurso, ao destacar a rejeição ao projeto, o argentino propôs a criação de uma nova agenda: “a Agenda da Liberdade”.

“A Argentina vai abandonar a posição de neutralidade histórica que nos caracterizou. E vai estar na vanguarda da luta em defesa da liberdade”, disse o presidente, que encerrou seu discurso ao grito de um bordão já conhecido em suas falas: “Viva a liberdade, caralh*”.

Milei também criticou a participação de países como Cuba e Venezuela em atividades da ONU, e questionou a presença de nações que “castigam suas mulheres por mostrar a pele” no Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher. Ele ressaltou que, em sua visão, a ONU falhou em responder adequadamente a conflitos globais, como a guerra na Ucrânia.

“Uma organização impotente para fornecer soluções para verdadeiros conflitos globais, como a aberrante invasão russa da Ucrânia”, continuou o presidente nas suas críticas à ONU, afirmando ainda que a ONU “demonstrou uma incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo”, ao dizer que organização tem votado “sistematicamente” contra Israel.

Em relação à Argentina, Milei reforçou a defesa da soberania do país sobre as Ilhas Malvinas e disse que a ONU não cumpriu a missão de defender a soberania dos seus membros.

Em seu primeiro discurso na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, o presidente argentino Javier Milei criticou as políticas promovidas pelas Nações Unidas, especialmente a Agenda 2030. Milei afirmou que agenda global tem caráter socialista e viola a soberania das nações e os direitos fundamentais dos indivíduos.

O presidente argentino dedicou quase todo seu discurso a críticas para a instituição, afirmando que a ONU se desviou de seus princípios originais ao “impor uma agenda ideológica” sobre as nações. De acordo com ele, a organização se transformou “em um leviatã de múltiplos tentáculos” que procura decidir “o que cada Estado-nação deve fazer e como os cidadãos do mundo devem viver”.

Ao citar a Agenda 2030, o plano global adotado em 2015 pelos Estados-membros com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, o argentino disse que o projeto, embora “bem intencionado”, “nada mais é do que um programa governamental supranacional de natureza socialista”, com soluções que “ameaçam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas”.

Milei discursou na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira, 24, e fez diversas críticas à instituição. Foto: Seth Wenig/AP

Milei ainda mencionou em seu discurso a rejeição argentina ao Pacto para o Futuro — medida aprovada no domingo, 22, que a Argentina, junto de outros cinco países, não assinou. No discurso, ao destacar a rejeição ao projeto, o argentino propôs a criação de uma nova agenda: “a Agenda da Liberdade”.

“A Argentina vai abandonar a posição de neutralidade histórica que nos caracterizou. E vai estar na vanguarda da luta em defesa da liberdade”, disse o presidente, que encerrou seu discurso ao grito de um bordão já conhecido em suas falas: “Viva a liberdade, caralh*”.

Milei também criticou a participação de países como Cuba e Venezuela em atividades da ONU, e questionou a presença de nações que “castigam suas mulheres por mostrar a pele” no Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher. Ele ressaltou que, em sua visão, a ONU falhou em responder adequadamente a conflitos globais, como a guerra na Ucrânia.

“Uma organização impotente para fornecer soluções para verdadeiros conflitos globais, como a aberrante invasão russa da Ucrânia”, continuou o presidente nas suas críticas à ONU, afirmando ainda que a ONU “demonstrou uma incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo”, ao dizer que organização tem votado “sistematicamente” contra Israel.

Em relação à Argentina, Milei reforçou a defesa da soberania do país sobre as Ilhas Malvinas e disse que a ONU não cumpriu a missão de defender a soberania dos seus membros.

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