Trump diz que fará ‘grande anúncio’ em 15 de novembro, em meio a rumores sobre candidatura


Ex-presidente dos EUA participou de comício em Ohio na véspera do último dia de votação da eleição de meio de mandato

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que, no dia 15 de novembro, fará “um grande anúncio” na sua residência Mar-a-Lago, na Flórida, enquanto flerta com a possibilidade de uma terceira corrida presidencial.

“Em 2024, vamos recuperar nossa magnífica Casa Branca”, destacou o ex-presidente durante seu discurso em um comício em Ohio, na véspera do último dia de votação da eleição de meio de mandato.

“Fomos uma grande nação e seremos uma grande nação novamente”, disse Trump, em evento, nesta segunda-feira, organizado para mostrar seu apoio aos candidatos locais em Ohio às eleições legislativas que serão realizadas nesta terça-feira, 8, nos EUA. “Este é o ano em que recuperaremos a Câmara dos Deputados e o Senado e, o mais importante, em 2024, recuperaremos nossa magnífica Casa Branca”, disparou o ex-presidente.

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O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa em um comício em Ohio, EUA, 07 de novembro de 2022. Trump está realizando comícios em apoio aos candidatos republicanos antes das eleições de meio de mandato Foto: Mark Lyons/EFE

Trump ainda dedicou boa parte de seu discurso às pesquisas que o colocam em posição favorável em Estados americanos, tanto em uma primária do partido para eleger um candidato presidencial quanto em uma hipotética reedição da disputa eleitoral de 2020 contra o democrata e atual presidente Joe Biden.

O ex-presidente criticou os democratas, descreveu o contexto atual dos Estados Unidos como “o início do comunismo” e pediu, como já fez em ocasiões anteriores, a pena de morte para traficantes de drogas e de pessoas.

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Sobre a questão da imigração, Trump disse que “os EUA merecem um presidente e um Congresso que protejam as fronteiras nacionais e não as de outros países”, e reclamou que os Estados da América Central não aceitam de volta imigrantes que cometeram crimes nos EUA. “Os democratas vão eliminar os fundos da Polícia. Os republicanos vão eliminar os fundos dos cartéis do narcotráfico”, afirmou o político republicano.

Trump tem falado cada vez mais sobre seus planos de lançar uma terceira candidatura presidencial. Nos últimos dias, sinalizou que “muito provavelmente” concorrerá novamente e formalizará suas intenções “em breve”.

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Autoridades republicanas e outras pessoas próximas vinham pedindo, há meses, que ele esperasse até depois das eleições legislativas de 8 de novembro para lançar sua campanha, em parte para evitar que a eleição se transformasse em um referendo sobre ele e também para protegê-lo de qualquer culpa caso os republicanos não tivessem os resultados que esperam nesta terça-feira.

Apesar dos pedidos por cautela, Trump espera aproveitar os ganhos do Partido Republicano, depois de expressar apoio a quase 300 candidatos, bem como afastar potenciais rivais - como o governador da Flórida, Ron DeSantis, e outros que indicaram que vão concorrer à presidência. De fato, a data do anúncio de Trump, 15 de novembro, coincide com o dia em que o ex-vice-presidente Mike Pence lançará um livro que é visto como parte de seu potencial anúncio de campanha presidencial.

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As movimentações eleitorais de Trump ocorrem no momento em que ele enfrenta uma série de crescentes desafios na Justiça, entre elas investigações federais, como a apuração de centenas de documentos confidenciais que foram apreendidos pelo FBI em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, bem como as investigações estaduais e federais em andamento sobre seus esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020.

O Comitê da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA também intimou Trump e, no mês passado, emitiu uma carta a seus advogados dizendo que ele deve testemunhar, seja no Capitólio ou por videoconferência, “começando em 14 de novembro e continuando por vários dias, se necessário”. /EFE, NYT e AP

WASHINGTON - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que, no dia 15 de novembro, fará “um grande anúncio” na sua residência Mar-a-Lago, na Flórida, enquanto flerta com a possibilidade de uma terceira corrida presidencial.

“Em 2024, vamos recuperar nossa magnífica Casa Branca”, destacou o ex-presidente durante seu discurso em um comício em Ohio, na véspera do último dia de votação da eleição de meio de mandato.

“Fomos uma grande nação e seremos uma grande nação novamente”, disse Trump, em evento, nesta segunda-feira, organizado para mostrar seu apoio aos candidatos locais em Ohio às eleições legislativas que serão realizadas nesta terça-feira, 8, nos EUA. “Este é o ano em que recuperaremos a Câmara dos Deputados e o Senado e, o mais importante, em 2024, recuperaremos nossa magnífica Casa Branca”, disparou o ex-presidente.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa em um comício em Ohio, EUA, 07 de novembro de 2022. Trump está realizando comícios em apoio aos candidatos republicanos antes das eleições de meio de mandato Foto: Mark Lyons/EFE

Trump ainda dedicou boa parte de seu discurso às pesquisas que o colocam em posição favorável em Estados americanos, tanto em uma primária do partido para eleger um candidato presidencial quanto em uma hipotética reedição da disputa eleitoral de 2020 contra o democrata e atual presidente Joe Biden.

O ex-presidente criticou os democratas, descreveu o contexto atual dos Estados Unidos como “o início do comunismo” e pediu, como já fez em ocasiões anteriores, a pena de morte para traficantes de drogas e de pessoas.

Sobre a questão da imigração, Trump disse que “os EUA merecem um presidente e um Congresso que protejam as fronteiras nacionais e não as de outros países”, e reclamou que os Estados da América Central não aceitam de volta imigrantes que cometeram crimes nos EUA. “Os democratas vão eliminar os fundos da Polícia. Os republicanos vão eliminar os fundos dos cartéis do narcotráfico”, afirmou o político republicano.

Trump tem falado cada vez mais sobre seus planos de lançar uma terceira candidatura presidencial. Nos últimos dias, sinalizou que “muito provavelmente” concorrerá novamente e formalizará suas intenções “em breve”.

Autoridades republicanas e outras pessoas próximas vinham pedindo, há meses, que ele esperasse até depois das eleições legislativas de 8 de novembro para lançar sua campanha, em parte para evitar que a eleição se transformasse em um referendo sobre ele e também para protegê-lo de qualquer culpa caso os republicanos não tivessem os resultados que esperam nesta terça-feira.

Apesar dos pedidos por cautela, Trump espera aproveitar os ganhos do Partido Republicano, depois de expressar apoio a quase 300 candidatos, bem como afastar potenciais rivais - como o governador da Flórida, Ron DeSantis, e outros que indicaram que vão concorrer à presidência. De fato, a data do anúncio de Trump, 15 de novembro, coincide com o dia em que o ex-vice-presidente Mike Pence lançará um livro que é visto como parte de seu potencial anúncio de campanha presidencial.

As movimentações eleitorais de Trump ocorrem no momento em que ele enfrenta uma série de crescentes desafios na Justiça, entre elas investigações federais, como a apuração de centenas de documentos confidenciais que foram apreendidos pelo FBI em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, bem como as investigações estaduais e federais em andamento sobre seus esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020.

O Comitê da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA também intimou Trump e, no mês passado, emitiu uma carta a seus advogados dizendo que ele deve testemunhar, seja no Capitólio ou por videoconferência, “começando em 14 de novembro e continuando por vários dias, se necessário”. /EFE, NYT e AP

WASHINGTON - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que, no dia 15 de novembro, fará “um grande anúncio” na sua residência Mar-a-Lago, na Flórida, enquanto flerta com a possibilidade de uma terceira corrida presidencial.

“Em 2024, vamos recuperar nossa magnífica Casa Branca”, destacou o ex-presidente durante seu discurso em um comício em Ohio, na véspera do último dia de votação da eleição de meio de mandato.

“Fomos uma grande nação e seremos uma grande nação novamente”, disse Trump, em evento, nesta segunda-feira, organizado para mostrar seu apoio aos candidatos locais em Ohio às eleições legislativas que serão realizadas nesta terça-feira, 8, nos EUA. “Este é o ano em que recuperaremos a Câmara dos Deputados e o Senado e, o mais importante, em 2024, recuperaremos nossa magnífica Casa Branca”, disparou o ex-presidente.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa em um comício em Ohio, EUA, 07 de novembro de 2022. Trump está realizando comícios em apoio aos candidatos republicanos antes das eleições de meio de mandato Foto: Mark Lyons/EFE

Trump ainda dedicou boa parte de seu discurso às pesquisas que o colocam em posição favorável em Estados americanos, tanto em uma primária do partido para eleger um candidato presidencial quanto em uma hipotética reedição da disputa eleitoral de 2020 contra o democrata e atual presidente Joe Biden.

O ex-presidente criticou os democratas, descreveu o contexto atual dos Estados Unidos como “o início do comunismo” e pediu, como já fez em ocasiões anteriores, a pena de morte para traficantes de drogas e de pessoas.

Sobre a questão da imigração, Trump disse que “os EUA merecem um presidente e um Congresso que protejam as fronteiras nacionais e não as de outros países”, e reclamou que os Estados da América Central não aceitam de volta imigrantes que cometeram crimes nos EUA. “Os democratas vão eliminar os fundos da Polícia. Os republicanos vão eliminar os fundos dos cartéis do narcotráfico”, afirmou o político republicano.

Trump tem falado cada vez mais sobre seus planos de lançar uma terceira candidatura presidencial. Nos últimos dias, sinalizou que “muito provavelmente” concorrerá novamente e formalizará suas intenções “em breve”.

Autoridades republicanas e outras pessoas próximas vinham pedindo, há meses, que ele esperasse até depois das eleições legislativas de 8 de novembro para lançar sua campanha, em parte para evitar que a eleição se transformasse em um referendo sobre ele e também para protegê-lo de qualquer culpa caso os republicanos não tivessem os resultados que esperam nesta terça-feira.

Apesar dos pedidos por cautela, Trump espera aproveitar os ganhos do Partido Republicano, depois de expressar apoio a quase 300 candidatos, bem como afastar potenciais rivais - como o governador da Flórida, Ron DeSantis, e outros que indicaram que vão concorrer à presidência. De fato, a data do anúncio de Trump, 15 de novembro, coincide com o dia em que o ex-vice-presidente Mike Pence lançará um livro que é visto como parte de seu potencial anúncio de campanha presidencial.

As movimentações eleitorais de Trump ocorrem no momento em que ele enfrenta uma série de crescentes desafios na Justiça, entre elas investigações federais, como a apuração de centenas de documentos confidenciais que foram apreendidos pelo FBI em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, bem como as investigações estaduais e federais em andamento sobre seus esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020.

O Comitê da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA também intimou Trump e, no mês passado, emitiu uma carta a seus advogados dizendo que ele deve testemunhar, seja no Capitólio ou por videoconferência, “começando em 14 de novembro e continuando por vários dias, se necessário”. /EFE, NYT e AP

WASHINGTON - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que, no dia 15 de novembro, fará “um grande anúncio” na sua residência Mar-a-Lago, na Flórida, enquanto flerta com a possibilidade de uma terceira corrida presidencial.

“Em 2024, vamos recuperar nossa magnífica Casa Branca”, destacou o ex-presidente durante seu discurso em um comício em Ohio, na véspera do último dia de votação da eleição de meio de mandato.

“Fomos uma grande nação e seremos uma grande nação novamente”, disse Trump, em evento, nesta segunda-feira, organizado para mostrar seu apoio aos candidatos locais em Ohio às eleições legislativas que serão realizadas nesta terça-feira, 8, nos EUA. “Este é o ano em que recuperaremos a Câmara dos Deputados e o Senado e, o mais importante, em 2024, recuperaremos nossa magnífica Casa Branca”, disparou o ex-presidente.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa em um comício em Ohio, EUA, 07 de novembro de 2022. Trump está realizando comícios em apoio aos candidatos republicanos antes das eleições de meio de mandato Foto: Mark Lyons/EFE

Trump ainda dedicou boa parte de seu discurso às pesquisas que o colocam em posição favorável em Estados americanos, tanto em uma primária do partido para eleger um candidato presidencial quanto em uma hipotética reedição da disputa eleitoral de 2020 contra o democrata e atual presidente Joe Biden.

O ex-presidente criticou os democratas, descreveu o contexto atual dos Estados Unidos como “o início do comunismo” e pediu, como já fez em ocasiões anteriores, a pena de morte para traficantes de drogas e de pessoas.

Sobre a questão da imigração, Trump disse que “os EUA merecem um presidente e um Congresso que protejam as fronteiras nacionais e não as de outros países”, e reclamou que os Estados da América Central não aceitam de volta imigrantes que cometeram crimes nos EUA. “Os democratas vão eliminar os fundos da Polícia. Os republicanos vão eliminar os fundos dos cartéis do narcotráfico”, afirmou o político republicano.

Trump tem falado cada vez mais sobre seus planos de lançar uma terceira candidatura presidencial. Nos últimos dias, sinalizou que “muito provavelmente” concorrerá novamente e formalizará suas intenções “em breve”.

Autoridades republicanas e outras pessoas próximas vinham pedindo, há meses, que ele esperasse até depois das eleições legislativas de 8 de novembro para lançar sua campanha, em parte para evitar que a eleição se transformasse em um referendo sobre ele e também para protegê-lo de qualquer culpa caso os republicanos não tivessem os resultados que esperam nesta terça-feira.

Apesar dos pedidos por cautela, Trump espera aproveitar os ganhos do Partido Republicano, depois de expressar apoio a quase 300 candidatos, bem como afastar potenciais rivais - como o governador da Flórida, Ron DeSantis, e outros que indicaram que vão concorrer à presidência. De fato, a data do anúncio de Trump, 15 de novembro, coincide com o dia em que o ex-vice-presidente Mike Pence lançará um livro que é visto como parte de seu potencial anúncio de campanha presidencial.

As movimentações eleitorais de Trump ocorrem no momento em que ele enfrenta uma série de crescentes desafios na Justiça, entre elas investigações federais, como a apuração de centenas de documentos confidenciais que foram apreendidos pelo FBI em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, bem como as investigações estaduais e federais em andamento sobre seus esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020.

O Comitê da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA também intimou Trump e, no mês passado, emitiu uma carta a seus advogados dizendo que ele deve testemunhar, seja no Capitólio ou por videoconferência, “começando em 14 de novembro e continuando por vários dias, se necessário”. /EFE, NYT e AP

WASHINGTON - O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que, no dia 15 de novembro, fará “um grande anúncio” na sua residência Mar-a-Lago, na Flórida, enquanto flerta com a possibilidade de uma terceira corrida presidencial.

“Em 2024, vamos recuperar nossa magnífica Casa Branca”, destacou o ex-presidente durante seu discurso em um comício em Ohio, na véspera do último dia de votação da eleição de meio de mandato.

“Fomos uma grande nação e seremos uma grande nação novamente”, disse Trump, em evento, nesta segunda-feira, organizado para mostrar seu apoio aos candidatos locais em Ohio às eleições legislativas que serão realizadas nesta terça-feira, 8, nos EUA. “Este é o ano em que recuperaremos a Câmara dos Deputados e o Senado e, o mais importante, em 2024, recuperaremos nossa magnífica Casa Branca”, disparou o ex-presidente.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa em um comício em Ohio, EUA, 07 de novembro de 2022. Trump está realizando comícios em apoio aos candidatos republicanos antes das eleições de meio de mandato Foto: Mark Lyons/EFE

Trump ainda dedicou boa parte de seu discurso às pesquisas que o colocam em posição favorável em Estados americanos, tanto em uma primária do partido para eleger um candidato presidencial quanto em uma hipotética reedição da disputa eleitoral de 2020 contra o democrata e atual presidente Joe Biden.

O ex-presidente criticou os democratas, descreveu o contexto atual dos Estados Unidos como “o início do comunismo” e pediu, como já fez em ocasiões anteriores, a pena de morte para traficantes de drogas e de pessoas.

Sobre a questão da imigração, Trump disse que “os EUA merecem um presidente e um Congresso que protejam as fronteiras nacionais e não as de outros países”, e reclamou que os Estados da América Central não aceitam de volta imigrantes que cometeram crimes nos EUA. “Os democratas vão eliminar os fundos da Polícia. Os republicanos vão eliminar os fundos dos cartéis do narcotráfico”, afirmou o político republicano.

Trump tem falado cada vez mais sobre seus planos de lançar uma terceira candidatura presidencial. Nos últimos dias, sinalizou que “muito provavelmente” concorrerá novamente e formalizará suas intenções “em breve”.

Autoridades republicanas e outras pessoas próximas vinham pedindo, há meses, que ele esperasse até depois das eleições legislativas de 8 de novembro para lançar sua campanha, em parte para evitar que a eleição se transformasse em um referendo sobre ele e também para protegê-lo de qualquer culpa caso os republicanos não tivessem os resultados que esperam nesta terça-feira.

Apesar dos pedidos por cautela, Trump espera aproveitar os ganhos do Partido Republicano, depois de expressar apoio a quase 300 candidatos, bem como afastar potenciais rivais - como o governador da Flórida, Ron DeSantis, e outros que indicaram que vão concorrer à presidência. De fato, a data do anúncio de Trump, 15 de novembro, coincide com o dia em que o ex-vice-presidente Mike Pence lançará um livro que é visto como parte de seu potencial anúncio de campanha presidencial.

As movimentações eleitorais de Trump ocorrem no momento em que ele enfrenta uma série de crescentes desafios na Justiça, entre elas investigações federais, como a apuração de centenas de documentos confidenciais que foram apreendidos pelo FBI em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, bem como as investigações estaduais e federais em andamento sobre seus esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020.

O Comitê da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA também intimou Trump e, no mês passado, emitiu uma carta a seus advogados dizendo que ele deve testemunhar, seja no Capitólio ou por videoconferência, “começando em 14 de novembro e continuando por vários dias, se necessário”. /EFE, NYT e AP

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