Em SP, Tutu defende direito à informação


O Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu defendeu ontem na palestra de abertura do 5° Congresso da Indústria da Comunicação, em São Paulo, a liberdade de expressão e imprensa como alicerce fundamental dos direitos humanos. Conhecido por sua luta contra o apartheid na África do Sul, Tutu elogiou a transição da ditadura militar para a democracia no Brasil e os recentes avanços econômicos do país. Ele lamentou o massacre de sábado em Hula, na Síria, que deixou 108 mortos, e citou a mobilização popular contra uma lei que dificulta a ação de meios de comunicação na África do Sul como exemplo de luta contra a censura. "O preço da liberdade é a vigilância constante", disse. / LUIZ RAATZ

O Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu defendeu ontem na palestra de abertura do 5° Congresso da Indústria da Comunicação, em São Paulo, a liberdade de expressão e imprensa como alicerce fundamental dos direitos humanos. Conhecido por sua luta contra o apartheid na África do Sul, Tutu elogiou a transição da ditadura militar para a democracia no Brasil e os recentes avanços econômicos do país. Ele lamentou o massacre de sábado em Hula, na Síria, que deixou 108 mortos, e citou a mobilização popular contra uma lei que dificulta a ação de meios de comunicação na África do Sul como exemplo de luta contra a censura. "O preço da liberdade é a vigilância constante", disse. / LUIZ RAATZ

O Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu defendeu ontem na palestra de abertura do 5° Congresso da Indústria da Comunicação, em São Paulo, a liberdade de expressão e imprensa como alicerce fundamental dos direitos humanos. Conhecido por sua luta contra o apartheid na África do Sul, Tutu elogiou a transição da ditadura militar para a democracia no Brasil e os recentes avanços econômicos do país. Ele lamentou o massacre de sábado em Hula, na Síria, que deixou 108 mortos, e citou a mobilização popular contra uma lei que dificulta a ação de meios de comunicação na África do Sul como exemplo de luta contra a censura. "O preço da liberdade é a vigilância constante", disse. / LUIZ RAATZ

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