Em telefonema a Temer, líder opositor venezuelano sugere criação de corredor humanitário


De acordo com mensagem divulgada pelo presidente brasileiro em sua conta no Twitter, Leopoldo López 'pareceu bem disposto e firme em sua luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela'

Por Carla Araujo

BRASÍLIA - O líder da oposição venezuelana Leopoldo López, transferido para prisão domiciliar no último sábado, telefonou nesta sexta-feira, 14, para o presidente brasileiro, Michel Temer. De acordo com mensagem divulgada pelo presidente do País no Twitter, López "pareceu bem disposto e firme em sua luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela".

"López agradeceu o apoio do Brasil nos dias mais difíceis no cárcere. Pediu (a criação de um) corredor humanitário para envio de alimentos e remédios para o povo", afirmou o presidente. Segundo Temer, ele reafirmou ao político venezuelano o apoio do Brasil "à sua plena liberdade e repúdio a prisões políticas".

"O Brasil está ao lado do povo venezuelano. Há que respeitar o Estado de Direito, a democracia, os direitos humanos", completou o presidente. No último domingo, milhares de apoiadores da oposição na Venezuela se reuniram nas ruas de Caracas para comemorar os cem dias de manifestação contra o governo de Nicolás Maduro e para celebrar a libertação do líder da oposição.

continua após a publicidade

Após o cumprimento de três anos em uma prisão militar, López foi transferido para prisão domiciliar, em um movimento surpresa do governo em meio a mais recente crise no país. Ele cumpre uma sentença de quase 14 anos por supostamente ter estimulado a violência nas manifestações em 2014, também contra o governo de Nicolás Maduro.

BRASÍLIA - O líder da oposição venezuelana Leopoldo López, transferido para prisão domiciliar no último sábado, telefonou nesta sexta-feira, 14, para o presidente brasileiro, Michel Temer. De acordo com mensagem divulgada pelo presidente do País no Twitter, López "pareceu bem disposto e firme em sua luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela".

"López agradeceu o apoio do Brasil nos dias mais difíceis no cárcere. Pediu (a criação de um) corredor humanitário para envio de alimentos e remédios para o povo", afirmou o presidente. Segundo Temer, ele reafirmou ao político venezuelano o apoio do Brasil "à sua plena liberdade e repúdio a prisões políticas".

"O Brasil está ao lado do povo venezuelano. Há que respeitar o Estado de Direito, a democracia, os direitos humanos", completou o presidente. No último domingo, milhares de apoiadores da oposição na Venezuela se reuniram nas ruas de Caracas para comemorar os cem dias de manifestação contra o governo de Nicolás Maduro e para celebrar a libertação do líder da oposição.

Após o cumprimento de três anos em uma prisão militar, López foi transferido para prisão domiciliar, em um movimento surpresa do governo em meio a mais recente crise no país. Ele cumpre uma sentença de quase 14 anos por supostamente ter estimulado a violência nas manifestações em 2014, também contra o governo de Nicolás Maduro.

BRASÍLIA - O líder da oposição venezuelana Leopoldo López, transferido para prisão domiciliar no último sábado, telefonou nesta sexta-feira, 14, para o presidente brasileiro, Michel Temer. De acordo com mensagem divulgada pelo presidente do País no Twitter, López "pareceu bem disposto e firme em sua luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela".

"López agradeceu o apoio do Brasil nos dias mais difíceis no cárcere. Pediu (a criação de um) corredor humanitário para envio de alimentos e remédios para o povo", afirmou o presidente. Segundo Temer, ele reafirmou ao político venezuelano o apoio do Brasil "à sua plena liberdade e repúdio a prisões políticas".

"O Brasil está ao lado do povo venezuelano. Há que respeitar o Estado de Direito, a democracia, os direitos humanos", completou o presidente. No último domingo, milhares de apoiadores da oposição na Venezuela se reuniram nas ruas de Caracas para comemorar os cem dias de manifestação contra o governo de Nicolás Maduro e para celebrar a libertação do líder da oposição.

Após o cumprimento de três anos em uma prisão militar, López foi transferido para prisão domiciliar, em um movimento surpresa do governo em meio a mais recente crise no país. Ele cumpre uma sentença de quase 14 anos por supostamente ter estimulado a violência nas manifestações em 2014, também contra o governo de Nicolás Maduro.

BRASÍLIA - O líder da oposição venezuelana Leopoldo López, transferido para prisão domiciliar no último sábado, telefonou nesta sexta-feira, 14, para o presidente brasileiro, Michel Temer. De acordo com mensagem divulgada pelo presidente do País no Twitter, López "pareceu bem disposto e firme em sua luta pelo restabelecimento da democracia na Venezuela".

"López agradeceu o apoio do Brasil nos dias mais difíceis no cárcere. Pediu (a criação de um) corredor humanitário para envio de alimentos e remédios para o povo", afirmou o presidente. Segundo Temer, ele reafirmou ao político venezuelano o apoio do Brasil "à sua plena liberdade e repúdio a prisões políticas".

"O Brasil está ao lado do povo venezuelano. Há que respeitar o Estado de Direito, a democracia, os direitos humanos", completou o presidente. No último domingo, milhares de apoiadores da oposição na Venezuela se reuniram nas ruas de Caracas para comemorar os cem dias de manifestação contra o governo de Nicolás Maduro e para celebrar a libertação do líder da oposição.

Após o cumprimento de três anos em uma prisão militar, López foi transferido para prisão domiciliar, em um movimento surpresa do governo em meio a mais recente crise no país. Ele cumpre uma sentença de quase 14 anos por supostamente ter estimulado a violência nas manifestações em 2014, também contra o governo de Nicolás Maduro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.