Embaixada do Brasil na Palestina fornece água, comida e medicamentos para brasileiros em Gaza


Grupo tinha dificuldades até para conseguir pão e bebia água de má qualidade; eles aguardam a abertura da fronteira egípcia para serem repatriados

Por Giovanna Castro
Atualização:

A embaixada do Brasil na Palestina ajudou a fornecer alimentos, água e remédios para os brasileiros que estão na Faixa de Gaza enquanto aguardam liberação do Egito para embarcarem de volta ao País. Ao todo, o grupo é formado por 28 pessoas (14 delas, crianças).

Desde o início do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas, o território palestino sofre uma escassez de recursos devido ao bloqueio feito pelos israelenses. A água é racionada – boa parte dela está contaminada –, e os suprimentos estão acabando, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

“Todo este tempo, a gente estava sem água para beber”, diz o palestino Hasan Rabee, que tem nacionalidade brasileira, em um vídeo compartilhado com o Estadão pelo embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas.

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“(Tem) comida, bastante água, dá para bastante dias. Agradeço muito por essa alimentação, a gente estava louco para beber água boa”, afirma Rabee, enquanto suas duas filhas pequenas abrem as garrafas de água mineral.

Filha do palestino com cidadania brasileira Hasan Rabee bebe água mineral conseguida com ajuda da embaixada do Brasil na Palestina Foto: Divulgação/Embaixada do Brasil na Palestina

De acordo com o relato de Rabee nas redes sociais, suas duas filhas estão bem, mas assustadas com a situação em Gaza. Segundo ele, há dois dias uma bomba caiu próximo ao local onde estão alojados. Rabee afirmou ainda que não conseguia comprar pão e tinha que se deslocar para carregar o aparelho celular.

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Em um dos vídeos compartilhados pelo embaixador, a jovem brasileira Shahed Al Banna aparece em um mercado, acompanhada de seu pai, comprando mantimentos com a ajuda da embaixada. “Estamos conseguindo comprar alimentação, água, remédios. Estamos conseguindo comprar tudo”, diz. “Obrigado a todos por estarem conosco.”

Fotos dos carrinhos de supermercado mostram que foi possível conseguir ovos, legumes, leite, biscoitos e macarrão.

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Veículos contratados pelo Itamaraty estão de prontidão à espera dos brasileiros que querem fugir da zona de conflito

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Brasileiros aguardam liberação do Egito para embarcarem rumo ao Brasil

Ao todo, 28 pessoas (14 delas, crianças) que nasceram no Brasil, são filhos de brasileiros ou possuem a cidadania brasileira aguardam a abertura da fronteira entre Gaza e Egito. Algumas delas chegaram ao Brasil pela primeira vez como refugiados de conflitos anteriores na região, moraram por algum tempo no País e retornaram à sua terra natal quando a tensão na região parecia ter se acalmado. Agora têm de sair às pressas novamente.

Todos serão trazidos ao Brasil por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que está, neste momento, em Roma, na Itália, aguardando a liberação do Egito. No sábado, 14, a embaixada do Brasil disponibilizou ônibus para levar o grupo para cidades ao sul de Gaza, próximo à fronteira com o Egito. O objetivo do governo era mantê-los seguros contra bombardeios de Israel, que têm sido mais intensos no norte – apesar de já afetarem o sul também, como relatou Rabee – e acelerar o processo de saída deles de Gaza.

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Três homens, três mulheres e quatro crianças estão hoje em Rafah, cidade palestina de onde se pode ir andando até a fronteira. Outros três homens, cinco mulheres e dez crianças estão em Khan Younes, há 10 quilômetros do Egito. Eles estão alojados em casas alugadas pela embaixada.

O governo brasileiro já tem um esquema preparado para levar os brasileiros, por ônibus, ao aeroporto egípcio. Segundo Candeas, isso será feito o mais rápido possível, assim que houver a liberação da fronteira. O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e a embaixada do Brasil no Egito negociam com o País africano, assim como outros países, como Estados Unidos, a abertura da fronteira para estrangeiros.

A embaixada do Brasil na Palestina ajudou a fornecer alimentos, água e remédios para os brasileiros que estão na Faixa de Gaza enquanto aguardam liberação do Egito para embarcarem de volta ao País. Ao todo, o grupo é formado por 28 pessoas (14 delas, crianças).

Desde o início do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas, o território palestino sofre uma escassez de recursos devido ao bloqueio feito pelos israelenses. A água é racionada – boa parte dela está contaminada –, e os suprimentos estão acabando, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

“Todo este tempo, a gente estava sem água para beber”, diz o palestino Hasan Rabee, que tem nacionalidade brasileira, em um vídeo compartilhado com o Estadão pelo embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas.

“(Tem) comida, bastante água, dá para bastante dias. Agradeço muito por essa alimentação, a gente estava louco para beber água boa”, afirma Rabee, enquanto suas duas filhas pequenas abrem as garrafas de água mineral.

Filha do palestino com cidadania brasileira Hasan Rabee bebe água mineral conseguida com ajuda da embaixada do Brasil na Palestina Foto: Divulgação/Embaixada do Brasil na Palestina

De acordo com o relato de Rabee nas redes sociais, suas duas filhas estão bem, mas assustadas com a situação em Gaza. Segundo ele, há dois dias uma bomba caiu próximo ao local onde estão alojados. Rabee afirmou ainda que não conseguia comprar pão e tinha que se deslocar para carregar o aparelho celular.

Em um dos vídeos compartilhados pelo embaixador, a jovem brasileira Shahed Al Banna aparece em um mercado, acompanhada de seu pai, comprando mantimentos com a ajuda da embaixada. “Estamos conseguindo comprar alimentação, água, remédios. Estamos conseguindo comprar tudo”, diz. “Obrigado a todos por estarem conosco.”

Fotos dos carrinhos de supermercado mostram que foi possível conseguir ovos, legumes, leite, biscoitos e macarrão.

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Brasileiros aguardam liberação do Egito para embarcarem rumo ao Brasil

Ao todo, 28 pessoas (14 delas, crianças) que nasceram no Brasil, são filhos de brasileiros ou possuem a cidadania brasileira aguardam a abertura da fronteira entre Gaza e Egito. Algumas delas chegaram ao Brasil pela primeira vez como refugiados de conflitos anteriores na região, moraram por algum tempo no País e retornaram à sua terra natal quando a tensão na região parecia ter se acalmado. Agora têm de sair às pressas novamente.

Todos serão trazidos ao Brasil por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que está, neste momento, em Roma, na Itália, aguardando a liberação do Egito. No sábado, 14, a embaixada do Brasil disponibilizou ônibus para levar o grupo para cidades ao sul de Gaza, próximo à fronteira com o Egito. O objetivo do governo era mantê-los seguros contra bombardeios de Israel, que têm sido mais intensos no norte – apesar de já afetarem o sul também, como relatou Rabee – e acelerar o processo de saída deles de Gaza.

Três homens, três mulheres e quatro crianças estão hoje em Rafah, cidade palestina de onde se pode ir andando até a fronteira. Outros três homens, cinco mulheres e dez crianças estão em Khan Younes, há 10 quilômetros do Egito. Eles estão alojados em casas alugadas pela embaixada.

O governo brasileiro já tem um esquema preparado para levar os brasileiros, por ônibus, ao aeroporto egípcio. Segundo Candeas, isso será feito o mais rápido possível, assim que houver a liberação da fronteira. O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e a embaixada do Brasil no Egito negociam com o País africano, assim como outros países, como Estados Unidos, a abertura da fronteira para estrangeiros.

A embaixada do Brasil na Palestina ajudou a fornecer alimentos, água e remédios para os brasileiros que estão na Faixa de Gaza enquanto aguardam liberação do Egito para embarcarem de volta ao País. Ao todo, o grupo é formado por 28 pessoas (14 delas, crianças).

Desde o início do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas, o território palestino sofre uma escassez de recursos devido ao bloqueio feito pelos israelenses. A água é racionada – boa parte dela está contaminada –, e os suprimentos estão acabando, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

“Todo este tempo, a gente estava sem água para beber”, diz o palestino Hasan Rabee, que tem nacionalidade brasileira, em um vídeo compartilhado com o Estadão pelo embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas.

“(Tem) comida, bastante água, dá para bastante dias. Agradeço muito por essa alimentação, a gente estava louco para beber água boa”, afirma Rabee, enquanto suas duas filhas pequenas abrem as garrafas de água mineral.

Filha do palestino com cidadania brasileira Hasan Rabee bebe água mineral conseguida com ajuda da embaixada do Brasil na Palestina Foto: Divulgação/Embaixada do Brasil na Palestina

De acordo com o relato de Rabee nas redes sociais, suas duas filhas estão bem, mas assustadas com a situação em Gaza. Segundo ele, há dois dias uma bomba caiu próximo ao local onde estão alojados. Rabee afirmou ainda que não conseguia comprar pão e tinha que se deslocar para carregar o aparelho celular.

Em um dos vídeos compartilhados pelo embaixador, a jovem brasileira Shahed Al Banna aparece em um mercado, acompanhada de seu pai, comprando mantimentos com a ajuda da embaixada. “Estamos conseguindo comprar alimentação, água, remédios. Estamos conseguindo comprar tudo”, diz. “Obrigado a todos por estarem conosco.”

Fotos dos carrinhos de supermercado mostram que foi possível conseguir ovos, legumes, leite, biscoitos e macarrão.

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Brasileiros aguardam liberação do Egito para embarcarem rumo ao Brasil

Ao todo, 28 pessoas (14 delas, crianças) que nasceram no Brasil, são filhos de brasileiros ou possuem a cidadania brasileira aguardam a abertura da fronteira entre Gaza e Egito. Algumas delas chegaram ao Brasil pela primeira vez como refugiados de conflitos anteriores na região, moraram por algum tempo no País e retornaram à sua terra natal quando a tensão na região parecia ter se acalmado. Agora têm de sair às pressas novamente.

Todos serão trazidos ao Brasil por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que está, neste momento, em Roma, na Itália, aguardando a liberação do Egito. No sábado, 14, a embaixada do Brasil disponibilizou ônibus para levar o grupo para cidades ao sul de Gaza, próximo à fronteira com o Egito. O objetivo do governo era mantê-los seguros contra bombardeios de Israel, que têm sido mais intensos no norte – apesar de já afetarem o sul também, como relatou Rabee – e acelerar o processo de saída deles de Gaza.

Três homens, três mulheres e quatro crianças estão hoje em Rafah, cidade palestina de onde se pode ir andando até a fronteira. Outros três homens, cinco mulheres e dez crianças estão em Khan Younes, há 10 quilômetros do Egito. Eles estão alojados em casas alugadas pela embaixada.

O governo brasileiro já tem um esquema preparado para levar os brasileiros, por ônibus, ao aeroporto egípcio. Segundo Candeas, isso será feito o mais rápido possível, assim que houver a liberação da fronteira. O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e a embaixada do Brasil no Egito negociam com o País africano, assim como outros países, como Estados Unidos, a abertura da fronteira para estrangeiros.

A embaixada do Brasil na Palestina ajudou a fornecer alimentos, água e remédios para os brasileiros que estão na Faixa de Gaza enquanto aguardam liberação do Egito para embarcarem de volta ao País. Ao todo, o grupo é formado por 28 pessoas (14 delas, crianças).

Desde o início do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas, o território palestino sofre uma escassez de recursos devido ao bloqueio feito pelos israelenses. A água é racionada – boa parte dela está contaminada –, e os suprimentos estão acabando, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

“Todo este tempo, a gente estava sem água para beber”, diz o palestino Hasan Rabee, que tem nacionalidade brasileira, em um vídeo compartilhado com o Estadão pelo embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas.

“(Tem) comida, bastante água, dá para bastante dias. Agradeço muito por essa alimentação, a gente estava louco para beber água boa”, afirma Rabee, enquanto suas duas filhas pequenas abrem as garrafas de água mineral.

Filha do palestino com cidadania brasileira Hasan Rabee bebe água mineral conseguida com ajuda da embaixada do Brasil na Palestina Foto: Divulgação/Embaixada do Brasil na Palestina

De acordo com o relato de Rabee nas redes sociais, suas duas filhas estão bem, mas assustadas com a situação em Gaza. Segundo ele, há dois dias uma bomba caiu próximo ao local onde estão alojados. Rabee afirmou ainda que não conseguia comprar pão e tinha que se deslocar para carregar o aparelho celular.

Em um dos vídeos compartilhados pelo embaixador, a jovem brasileira Shahed Al Banna aparece em um mercado, acompanhada de seu pai, comprando mantimentos com a ajuda da embaixada. “Estamos conseguindo comprar alimentação, água, remédios. Estamos conseguindo comprar tudo”, diz. “Obrigado a todos por estarem conosco.”

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Brasileiros aguardam liberação do Egito para embarcarem rumo ao Brasil

Ao todo, 28 pessoas (14 delas, crianças) que nasceram no Brasil, são filhos de brasileiros ou possuem a cidadania brasileira aguardam a abertura da fronteira entre Gaza e Egito. Algumas delas chegaram ao Brasil pela primeira vez como refugiados de conflitos anteriores na região, moraram por algum tempo no País e retornaram à sua terra natal quando a tensão na região parecia ter se acalmado. Agora têm de sair às pressas novamente.

Todos serão trazidos ao Brasil por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que está, neste momento, em Roma, na Itália, aguardando a liberação do Egito. No sábado, 14, a embaixada do Brasil disponibilizou ônibus para levar o grupo para cidades ao sul de Gaza, próximo à fronteira com o Egito. O objetivo do governo era mantê-los seguros contra bombardeios de Israel, que têm sido mais intensos no norte – apesar de já afetarem o sul também, como relatou Rabee – e acelerar o processo de saída deles de Gaza.

Três homens, três mulheres e quatro crianças estão hoje em Rafah, cidade palestina de onde se pode ir andando até a fronteira. Outros três homens, cinco mulheres e dez crianças estão em Khan Younes, há 10 quilômetros do Egito. Eles estão alojados em casas alugadas pela embaixada.

O governo brasileiro já tem um esquema preparado para levar os brasileiros, por ônibus, ao aeroporto egípcio. Segundo Candeas, isso será feito o mais rápido possível, assim que houver a liberação da fronteira. O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e a embaixada do Brasil no Egito negociam com o País africano, assim como outros países, como Estados Unidos, a abertura da fronteira para estrangeiros.

A embaixada do Brasil na Palestina ajudou a fornecer alimentos, água e remédios para os brasileiros que estão na Faixa de Gaza enquanto aguardam liberação do Egito para embarcarem de volta ao País. Ao todo, o grupo é formado por 28 pessoas (14 delas, crianças).

Desde o início do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas, o território palestino sofre uma escassez de recursos devido ao bloqueio feito pelos israelenses. A água é racionada – boa parte dela está contaminada –, e os suprimentos estão acabando, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

“Todo este tempo, a gente estava sem água para beber”, diz o palestino Hasan Rabee, que tem nacionalidade brasileira, em um vídeo compartilhado com o Estadão pelo embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas.

“(Tem) comida, bastante água, dá para bastante dias. Agradeço muito por essa alimentação, a gente estava louco para beber água boa”, afirma Rabee, enquanto suas duas filhas pequenas abrem as garrafas de água mineral.

Filha do palestino com cidadania brasileira Hasan Rabee bebe água mineral conseguida com ajuda da embaixada do Brasil na Palestina Foto: Divulgação/Embaixada do Brasil na Palestina

De acordo com o relato de Rabee nas redes sociais, suas duas filhas estão bem, mas assustadas com a situação em Gaza. Segundo ele, há dois dias uma bomba caiu próximo ao local onde estão alojados. Rabee afirmou ainda que não conseguia comprar pão e tinha que se deslocar para carregar o aparelho celular.

Em um dos vídeos compartilhados pelo embaixador, a jovem brasileira Shahed Al Banna aparece em um mercado, acompanhada de seu pai, comprando mantimentos com a ajuda da embaixada. “Estamos conseguindo comprar alimentação, água, remédios. Estamos conseguindo comprar tudo”, diz. “Obrigado a todos por estarem conosco.”

Fotos dos carrinhos de supermercado mostram que foi possível conseguir ovos, legumes, leite, biscoitos e macarrão.

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Brasileiros aguardam liberação do Egito para embarcarem rumo ao Brasil

Ao todo, 28 pessoas (14 delas, crianças) que nasceram no Brasil, são filhos de brasileiros ou possuem a cidadania brasileira aguardam a abertura da fronteira entre Gaza e Egito. Algumas delas chegaram ao Brasil pela primeira vez como refugiados de conflitos anteriores na região, moraram por algum tempo no País e retornaram à sua terra natal quando a tensão na região parecia ter se acalmado. Agora têm de sair às pressas novamente.

Todos serão trazidos ao Brasil por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que está, neste momento, em Roma, na Itália, aguardando a liberação do Egito. No sábado, 14, a embaixada do Brasil disponibilizou ônibus para levar o grupo para cidades ao sul de Gaza, próximo à fronteira com o Egito. O objetivo do governo era mantê-los seguros contra bombardeios de Israel, que têm sido mais intensos no norte – apesar de já afetarem o sul também, como relatou Rabee – e acelerar o processo de saída deles de Gaza.

Três homens, três mulheres e quatro crianças estão hoje em Rafah, cidade palestina de onde se pode ir andando até a fronteira. Outros três homens, cinco mulheres e dez crianças estão em Khan Younes, há 10 quilômetros do Egito. Eles estão alojados em casas alugadas pela embaixada.

O governo brasileiro já tem um esquema preparado para levar os brasileiros, por ônibus, ao aeroporto egípcio. Segundo Candeas, isso será feito o mais rápido possível, assim que houver a liberação da fronteira. O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e a embaixada do Brasil no Egito negociam com o País africano, assim como outros países, como Estados Unidos, a abertura da fronteira para estrangeiros.

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