Foco agora está na reação de Israel a ataque, diz embaixador do Brasil no Irã a rede de TV


‘A dúvida é qual vai ser a reação de Israel. O risco é entrar num beco sem saída’, disse o embaixador Eduardo Gradilone em entrevista à CNN Brasil

Por Redação
Atualização:

A reação de Israel ao ataque iraniano de sábado, 13, é o ponto de atenção das autoridades mundiais no momento, afirmou o embaixador do Brasil no Irã, Eduardo Gradilone, em entrevista à CNN Brasil. “A dúvida é qual vai ser a reação de Israel”, disse ele, afirmando que os iranianos indicaram estar dispostos a evitar novos ataques.

“O risco é que de repente a coisa entre numa espécie de beco sem saída, em que o Irã terá que acionar todos os proxies, com ataque de Houthis, Hezbollah, Hamas. A expectativa do Irã é de que EUA exerçam pressão sobre Israel e consigam conter as coisas, evitar qualquer tipo de medida que force o Irã a dobrar a aposta”, afirmou.

Segundo Gradilone, o governo iraniano convocou autoridades diplomáticas para explicar que atacou Israel como forma de retaliação a um ataque à embaixada do Irã em Damasco, na Síria, no início de abril.

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Reunião do Gabinete de Guerra de Israel (à esquerda) e comemoração no Irã pelo ataque de sábado. Foto: Ariel Hermoni/Imod/Efe e Atta Kenare/AFP

O governo israelense não nega nem confirma envolvimento no ataque, mas os iranianos culpam Israel pelo bombardeio e acusam o país de violar as leis internacionais ao desrespeitar a integridade e imunidade das embaixadas.

“O que o chanceler mais quis enfatizar é que o Irã lançou um ataque contra Israel muito limitado, só para fins de demonstrar que estava exercendo direito de autodefesa”, disse Gradilone à CNN Brasil, ao relatar o que ouviu na reunião com as autoridades iranianas.

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Segundo ele, o Irã apontou que o ataque a Israel “não teve maiores consequências em termos de prejuízo, mas deixou um ponto no sentido de que tinha que dar uma resposta. Do ponto de vista deles, consideravam então que o assunto estaria encerrado, e que seria um pouco obrigação dos Estados Unidos convencer Israel disso e acabar com hostilidades”, acrescentou.

Gradilone destacou que a percepção de outros embaixadores foi de que Israel saiu fortalecido após o ataque porque conseguiu se defender de praticamente todos os mais de 300 mísseis e drones lançados pelo Irã contra o território israelense.

“Os mísseis que atravessaram acabaram não acertando ninguém, praticamente, então de certa forma, segundo a opinião dos meus colegas embaixadores e de representantes de outros órgãos internacionais, Israel saiu fortalecido com a defesa bem-sucedida”, afirmou.

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“O Irã desencadeou um ataque limitado, aquém do que poderia ter lançado, para deixar as coisas dentro do mínimo de reação que tinha que ter em relação ao comportamento de Israel. Claro, se comparar o estrago que foi a ação israelense, de ter matado vários iranianos, inclusive o militar de mais alta importância aqui no Irã, com o que houve hoje, há um ponto aí”, disse Gradilone.

A reação de Israel ao ataque iraniano de sábado, 13, é o ponto de atenção das autoridades mundiais no momento, afirmou o embaixador do Brasil no Irã, Eduardo Gradilone, em entrevista à CNN Brasil. “A dúvida é qual vai ser a reação de Israel”, disse ele, afirmando que os iranianos indicaram estar dispostos a evitar novos ataques.

“O risco é que de repente a coisa entre numa espécie de beco sem saída, em que o Irã terá que acionar todos os proxies, com ataque de Houthis, Hezbollah, Hamas. A expectativa do Irã é de que EUA exerçam pressão sobre Israel e consigam conter as coisas, evitar qualquer tipo de medida que force o Irã a dobrar a aposta”, afirmou.

Segundo Gradilone, o governo iraniano convocou autoridades diplomáticas para explicar que atacou Israel como forma de retaliação a um ataque à embaixada do Irã em Damasco, na Síria, no início de abril.

Reunião do Gabinete de Guerra de Israel (à esquerda) e comemoração no Irã pelo ataque de sábado. Foto: Ariel Hermoni/Imod/Efe e Atta Kenare/AFP

O governo israelense não nega nem confirma envolvimento no ataque, mas os iranianos culpam Israel pelo bombardeio e acusam o país de violar as leis internacionais ao desrespeitar a integridade e imunidade das embaixadas.

“O que o chanceler mais quis enfatizar é que o Irã lançou um ataque contra Israel muito limitado, só para fins de demonstrar que estava exercendo direito de autodefesa”, disse Gradilone à CNN Brasil, ao relatar o que ouviu na reunião com as autoridades iranianas.

Segundo ele, o Irã apontou que o ataque a Israel “não teve maiores consequências em termos de prejuízo, mas deixou um ponto no sentido de que tinha que dar uma resposta. Do ponto de vista deles, consideravam então que o assunto estaria encerrado, e que seria um pouco obrigação dos Estados Unidos convencer Israel disso e acabar com hostilidades”, acrescentou.

Gradilone destacou que a percepção de outros embaixadores foi de que Israel saiu fortalecido após o ataque porque conseguiu se defender de praticamente todos os mais de 300 mísseis e drones lançados pelo Irã contra o território israelense.

“Os mísseis que atravessaram acabaram não acertando ninguém, praticamente, então de certa forma, segundo a opinião dos meus colegas embaixadores e de representantes de outros órgãos internacionais, Israel saiu fortalecido com a defesa bem-sucedida”, afirmou.

“O Irã desencadeou um ataque limitado, aquém do que poderia ter lançado, para deixar as coisas dentro do mínimo de reação que tinha que ter em relação ao comportamento de Israel. Claro, se comparar o estrago que foi a ação israelense, de ter matado vários iranianos, inclusive o militar de mais alta importância aqui no Irã, com o que houve hoje, há um ponto aí”, disse Gradilone.

A reação de Israel ao ataque iraniano de sábado, 13, é o ponto de atenção das autoridades mundiais no momento, afirmou o embaixador do Brasil no Irã, Eduardo Gradilone, em entrevista à CNN Brasil. “A dúvida é qual vai ser a reação de Israel”, disse ele, afirmando que os iranianos indicaram estar dispostos a evitar novos ataques.

“O risco é que de repente a coisa entre numa espécie de beco sem saída, em que o Irã terá que acionar todos os proxies, com ataque de Houthis, Hezbollah, Hamas. A expectativa do Irã é de que EUA exerçam pressão sobre Israel e consigam conter as coisas, evitar qualquer tipo de medida que force o Irã a dobrar a aposta”, afirmou.

Segundo Gradilone, o governo iraniano convocou autoridades diplomáticas para explicar que atacou Israel como forma de retaliação a um ataque à embaixada do Irã em Damasco, na Síria, no início de abril.

Reunião do Gabinete de Guerra de Israel (à esquerda) e comemoração no Irã pelo ataque de sábado. Foto: Ariel Hermoni/Imod/Efe e Atta Kenare/AFP

O governo israelense não nega nem confirma envolvimento no ataque, mas os iranianos culpam Israel pelo bombardeio e acusam o país de violar as leis internacionais ao desrespeitar a integridade e imunidade das embaixadas.

“O que o chanceler mais quis enfatizar é que o Irã lançou um ataque contra Israel muito limitado, só para fins de demonstrar que estava exercendo direito de autodefesa”, disse Gradilone à CNN Brasil, ao relatar o que ouviu na reunião com as autoridades iranianas.

Segundo ele, o Irã apontou que o ataque a Israel “não teve maiores consequências em termos de prejuízo, mas deixou um ponto no sentido de que tinha que dar uma resposta. Do ponto de vista deles, consideravam então que o assunto estaria encerrado, e que seria um pouco obrigação dos Estados Unidos convencer Israel disso e acabar com hostilidades”, acrescentou.

Gradilone destacou que a percepção de outros embaixadores foi de que Israel saiu fortalecido após o ataque porque conseguiu se defender de praticamente todos os mais de 300 mísseis e drones lançados pelo Irã contra o território israelense.

“Os mísseis que atravessaram acabaram não acertando ninguém, praticamente, então de certa forma, segundo a opinião dos meus colegas embaixadores e de representantes de outros órgãos internacionais, Israel saiu fortalecido com a defesa bem-sucedida”, afirmou.

“O Irã desencadeou um ataque limitado, aquém do que poderia ter lançado, para deixar as coisas dentro do mínimo de reação que tinha que ter em relação ao comportamento de Israel. Claro, se comparar o estrago que foi a ação israelense, de ter matado vários iranianos, inclusive o militar de mais alta importância aqui no Irã, com o que houve hoje, há um ponto aí”, disse Gradilone.

A reação de Israel ao ataque iraniano de sábado, 13, é o ponto de atenção das autoridades mundiais no momento, afirmou o embaixador do Brasil no Irã, Eduardo Gradilone, em entrevista à CNN Brasil. “A dúvida é qual vai ser a reação de Israel”, disse ele, afirmando que os iranianos indicaram estar dispostos a evitar novos ataques.

“O risco é que de repente a coisa entre numa espécie de beco sem saída, em que o Irã terá que acionar todos os proxies, com ataque de Houthis, Hezbollah, Hamas. A expectativa do Irã é de que EUA exerçam pressão sobre Israel e consigam conter as coisas, evitar qualquer tipo de medida que force o Irã a dobrar a aposta”, afirmou.

Segundo Gradilone, o governo iraniano convocou autoridades diplomáticas para explicar que atacou Israel como forma de retaliação a um ataque à embaixada do Irã em Damasco, na Síria, no início de abril.

Reunião do Gabinete de Guerra de Israel (à esquerda) e comemoração no Irã pelo ataque de sábado. Foto: Ariel Hermoni/Imod/Efe e Atta Kenare/AFP

O governo israelense não nega nem confirma envolvimento no ataque, mas os iranianos culpam Israel pelo bombardeio e acusam o país de violar as leis internacionais ao desrespeitar a integridade e imunidade das embaixadas.

“O que o chanceler mais quis enfatizar é que o Irã lançou um ataque contra Israel muito limitado, só para fins de demonstrar que estava exercendo direito de autodefesa”, disse Gradilone à CNN Brasil, ao relatar o que ouviu na reunião com as autoridades iranianas.

Segundo ele, o Irã apontou que o ataque a Israel “não teve maiores consequências em termos de prejuízo, mas deixou um ponto no sentido de que tinha que dar uma resposta. Do ponto de vista deles, consideravam então que o assunto estaria encerrado, e que seria um pouco obrigação dos Estados Unidos convencer Israel disso e acabar com hostilidades”, acrescentou.

Gradilone destacou que a percepção de outros embaixadores foi de que Israel saiu fortalecido após o ataque porque conseguiu se defender de praticamente todos os mais de 300 mísseis e drones lançados pelo Irã contra o território israelense.

“Os mísseis que atravessaram acabaram não acertando ninguém, praticamente, então de certa forma, segundo a opinião dos meus colegas embaixadores e de representantes de outros órgãos internacionais, Israel saiu fortalecido com a defesa bem-sucedida”, afirmou.

“O Irã desencadeou um ataque limitado, aquém do que poderia ter lançado, para deixar as coisas dentro do mínimo de reação que tinha que ter em relação ao comportamento de Israel. Claro, se comparar o estrago que foi a ação israelense, de ter matado vários iranianos, inclusive o militar de mais alta importância aqui no Irã, com o que houve hoje, há um ponto aí”, disse Gradilone.

A reação de Israel ao ataque iraniano de sábado, 13, é o ponto de atenção das autoridades mundiais no momento, afirmou o embaixador do Brasil no Irã, Eduardo Gradilone, em entrevista à CNN Brasil. “A dúvida é qual vai ser a reação de Israel”, disse ele, afirmando que os iranianos indicaram estar dispostos a evitar novos ataques.

“O risco é que de repente a coisa entre numa espécie de beco sem saída, em que o Irã terá que acionar todos os proxies, com ataque de Houthis, Hezbollah, Hamas. A expectativa do Irã é de que EUA exerçam pressão sobre Israel e consigam conter as coisas, evitar qualquer tipo de medida que force o Irã a dobrar a aposta”, afirmou.

Segundo Gradilone, o governo iraniano convocou autoridades diplomáticas para explicar que atacou Israel como forma de retaliação a um ataque à embaixada do Irã em Damasco, na Síria, no início de abril.

Reunião do Gabinete de Guerra de Israel (à esquerda) e comemoração no Irã pelo ataque de sábado. Foto: Ariel Hermoni/Imod/Efe e Atta Kenare/AFP

O governo israelense não nega nem confirma envolvimento no ataque, mas os iranianos culpam Israel pelo bombardeio e acusam o país de violar as leis internacionais ao desrespeitar a integridade e imunidade das embaixadas.

“O que o chanceler mais quis enfatizar é que o Irã lançou um ataque contra Israel muito limitado, só para fins de demonstrar que estava exercendo direito de autodefesa”, disse Gradilone à CNN Brasil, ao relatar o que ouviu na reunião com as autoridades iranianas.

Segundo ele, o Irã apontou que o ataque a Israel “não teve maiores consequências em termos de prejuízo, mas deixou um ponto no sentido de que tinha que dar uma resposta. Do ponto de vista deles, consideravam então que o assunto estaria encerrado, e que seria um pouco obrigação dos Estados Unidos convencer Israel disso e acabar com hostilidades”, acrescentou.

Gradilone destacou que a percepção de outros embaixadores foi de que Israel saiu fortalecido após o ataque porque conseguiu se defender de praticamente todos os mais de 300 mísseis e drones lançados pelo Irã contra o território israelense.

“Os mísseis que atravessaram acabaram não acertando ninguém, praticamente, então de certa forma, segundo a opinião dos meus colegas embaixadores e de representantes de outros órgãos internacionais, Israel saiu fortalecido com a defesa bem-sucedida”, afirmou.

“O Irã desencadeou um ataque limitado, aquém do que poderia ter lançado, para deixar as coisas dentro do mínimo de reação que tinha que ter em relação ao comportamento de Israel. Claro, se comparar o estrago que foi a ação israelense, de ter matado vários iranianos, inclusive o militar de mais alta importância aqui no Irã, com o que houve hoje, há um ponto aí”, disse Gradilone.

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