Embaixador palestino diz que manifestação do Hamas é 'posição política' e nega retaliação


Diplomata descarta que manifestação coloque o Brasil entre os inimigos do Hamas e defendeu que os canais adequados sejam usados para eventuais esclarecimento

Por Julia Lindner

BRASÍLIA - O embaixador palestino no Brasil, Ibrahim Al-Zeben, minimizou as críticas do grupo radical Hamas, que controla a Faixa de Gaza, à visita do presidente Jair Bolsonaro a Israel e afirmou que o movimento, apontado como terrorista por parte da comunidade internacional, apenas se posicionou politicamente. Ele também negou que a manifestação coloque o Brasil entre os inimigos do Hamas e defendeu que os canais diplomáticos sejam usados para eventuais esclarecimentos.

"Acredito que não. É só uma posição política de um grupo palestino. Neste caso, a posição do nosso governo, que já foi anunciada ontem e ratificada hoje, é que estamos aguardando ordens para ver desdobramentos", disse ao Estado. Ele foi indagado se o Brasil poderia entrar na lista de inimigos do Hamas. 

O presidente Jair Bolsonaro, durante visita a Israel Foto: Jack GUEZ / AFP
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O embaixador ressaltou que não há ameaças ou retaliações contra o governo brasileiro. "Não se trata de ameaças ou de retaliações. Os canais diplomáticos é que vão resolver e esclarecer essa situação", declarou.

Mais cedo, o Hamas divulgou nota na qual afirmou que a visita não apenas contradiz a histórica atitude do povo brasileiro de apoio à causa palestina, mas também viola leis internacionais.  “Essa política não ajuda a estabilidade e a segurança da região e ameaça os laços do Brasil com países árabes e muçulmanos”, diz a nota. “Em particular, o Hamas denuncia a visita do presidente brasileiro à Cidade Sagrada de Jerusalém acompanhada do primeiro-ministro de Israel.”

Bolsonaro visitou hoje no Muro das Lamentações ao lado do premiê Binyamin Netanyahu. No muro, que é o lugar de culto mais importante para os judeus, Bolsonaro e Netanyahu fizeram uma oração e acenaram para a imprensa. 

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BRASÍLIA - O embaixador palestino no Brasil, Ibrahim Al-Zeben, minimizou as críticas do grupo radical Hamas, que controla a Faixa de Gaza, à visita do presidente Jair Bolsonaro a Israel e afirmou que o movimento, apontado como terrorista por parte da comunidade internacional, apenas se posicionou politicamente. Ele também negou que a manifestação coloque o Brasil entre os inimigos do Hamas e defendeu que os canais diplomáticos sejam usados para eventuais esclarecimentos.

"Acredito que não. É só uma posição política de um grupo palestino. Neste caso, a posição do nosso governo, que já foi anunciada ontem e ratificada hoje, é que estamos aguardando ordens para ver desdobramentos", disse ao Estado. Ele foi indagado se o Brasil poderia entrar na lista de inimigos do Hamas. 

O presidente Jair Bolsonaro, durante visita a Israel Foto: Jack GUEZ / AFP

O embaixador ressaltou que não há ameaças ou retaliações contra o governo brasileiro. "Não se trata de ameaças ou de retaliações. Os canais diplomáticos é que vão resolver e esclarecer essa situação", declarou.

Mais cedo, o Hamas divulgou nota na qual afirmou que a visita não apenas contradiz a histórica atitude do povo brasileiro de apoio à causa palestina, mas também viola leis internacionais.  “Essa política não ajuda a estabilidade e a segurança da região e ameaça os laços do Brasil com países árabes e muçulmanos”, diz a nota. “Em particular, o Hamas denuncia a visita do presidente brasileiro à Cidade Sagrada de Jerusalém acompanhada do primeiro-ministro de Israel.”

Bolsonaro visitou hoje no Muro das Lamentações ao lado do premiê Binyamin Netanyahu. No muro, que é o lugar de culto mais importante para os judeus, Bolsonaro e Netanyahu fizeram uma oração e acenaram para a imprensa. 

BRASÍLIA - O embaixador palestino no Brasil, Ibrahim Al-Zeben, minimizou as críticas do grupo radical Hamas, que controla a Faixa de Gaza, à visita do presidente Jair Bolsonaro a Israel e afirmou que o movimento, apontado como terrorista por parte da comunidade internacional, apenas se posicionou politicamente. Ele também negou que a manifestação coloque o Brasil entre os inimigos do Hamas e defendeu que os canais diplomáticos sejam usados para eventuais esclarecimentos.

"Acredito que não. É só uma posição política de um grupo palestino. Neste caso, a posição do nosso governo, que já foi anunciada ontem e ratificada hoje, é que estamos aguardando ordens para ver desdobramentos", disse ao Estado. Ele foi indagado se o Brasil poderia entrar na lista de inimigos do Hamas. 

O presidente Jair Bolsonaro, durante visita a Israel Foto: Jack GUEZ / AFP

O embaixador ressaltou que não há ameaças ou retaliações contra o governo brasileiro. "Não se trata de ameaças ou de retaliações. Os canais diplomáticos é que vão resolver e esclarecer essa situação", declarou.

Mais cedo, o Hamas divulgou nota na qual afirmou que a visita não apenas contradiz a histórica atitude do povo brasileiro de apoio à causa palestina, mas também viola leis internacionais.  “Essa política não ajuda a estabilidade e a segurança da região e ameaça os laços do Brasil com países árabes e muçulmanos”, diz a nota. “Em particular, o Hamas denuncia a visita do presidente brasileiro à Cidade Sagrada de Jerusalém acompanhada do primeiro-ministro de Israel.”

Bolsonaro visitou hoje no Muro das Lamentações ao lado do premiê Binyamin Netanyahu. No muro, que é o lugar de culto mais importante para os judeus, Bolsonaro e Netanyahu fizeram uma oração e acenaram para a imprensa. 

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