Entenda a recuperação econômica lenta da China em dois minutos; veja vídeo


Economia cresce a um ritmo menor que o esperado por analistas e queda de preços em julho ameaça deflação

Por Redação
Atualização:

Desde que as medidas do covid zero chegaram ao fim no ano passado, a China tem enfrentado uma recuperação econômica lenta que surpreende o governo e dificulta as metas anuais do país. O valor das exportações neste primeiro semestre do ano foi menor que no mesmo período do ano passado, as vendas de imóveis caíram 27% em junho, em comparação com o mesmo mês de 2022, e o preço dos bens e serviços tem caído, criando um risco de deflação.

O governo tenta estimular o consumo interno, tentando alterar a economia do país para ser menos dependente de exportações, e sinaliza mudanças políticas.

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Analistas da China atribuem essa fraqueza às mudanças nos preços globais das commodities, como a queda do preço do petróleo, e à guerra comercial com os Estados Unidos. Outros analistas, no entanto, discordam da primeira afirmação com o argumento de que o PIB conta apenas o valor adicionado a um bem no próprio país, excluindo o valor de commodities que foram importadas.

Leia a reportagem completa

Desde que as medidas do covid zero chegaram ao fim no ano passado, a China tem enfrentado uma recuperação econômica lenta que surpreende o governo e dificulta as metas anuais do país. O valor das exportações neste primeiro semestre do ano foi menor que no mesmo período do ano passado, as vendas de imóveis caíram 27% em junho, em comparação com o mesmo mês de 2022, e o preço dos bens e serviços tem caído, criando um risco de deflação.

O governo tenta estimular o consumo interno, tentando alterar a economia do país para ser menos dependente de exportações, e sinaliza mudanças políticas.

Analistas da China atribuem essa fraqueza às mudanças nos preços globais das commodities, como a queda do preço do petróleo, e à guerra comercial com os Estados Unidos. Outros analistas, no entanto, discordam da primeira afirmação com o argumento de que o PIB conta apenas o valor adicionado a um bem no próprio país, excluindo o valor de commodities que foram importadas.

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Desde que as medidas do covid zero chegaram ao fim no ano passado, a China tem enfrentado uma recuperação econômica lenta que surpreende o governo e dificulta as metas anuais do país. O valor das exportações neste primeiro semestre do ano foi menor que no mesmo período do ano passado, as vendas de imóveis caíram 27% em junho, em comparação com o mesmo mês de 2022, e o preço dos bens e serviços tem caído, criando um risco de deflação.

O governo tenta estimular o consumo interno, tentando alterar a economia do país para ser menos dependente de exportações, e sinaliza mudanças políticas.

Analistas da China atribuem essa fraqueza às mudanças nos preços globais das commodities, como a queda do preço do petróleo, e à guerra comercial com os Estados Unidos. Outros analistas, no entanto, discordam da primeira afirmação com o argumento de que o PIB conta apenas o valor adicionado a um bem no próprio país, excluindo o valor de commodities que foram importadas.

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Desde que as medidas do covid zero chegaram ao fim no ano passado, a China tem enfrentado uma recuperação econômica lenta que surpreende o governo e dificulta as metas anuais do país. O valor das exportações neste primeiro semestre do ano foi menor que no mesmo período do ano passado, as vendas de imóveis caíram 27% em junho, em comparação com o mesmo mês de 2022, e o preço dos bens e serviços tem caído, criando um risco de deflação.

O governo tenta estimular o consumo interno, tentando alterar a economia do país para ser menos dependente de exportações, e sinaliza mudanças políticas.

Analistas da China atribuem essa fraqueza às mudanças nos preços globais das commodities, como a queda do preço do petróleo, e à guerra comercial com os Estados Unidos. Outros analistas, no entanto, discordam da primeira afirmação com o argumento de que o PIB conta apenas o valor adicionado a um bem no próprio país, excluindo o valor de commodities que foram importadas.

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O governo tenta estimular o consumo interno, tentando alterar a economia do país para ser menos dependente de exportações, e sinaliza mudanças políticas.

Analistas da China atribuem essa fraqueza às mudanças nos preços globais das commodities, como a queda do preço do petróleo, e à guerra comercial com os Estados Unidos. Outros analistas, no entanto, discordam da primeira afirmação com o argumento de que o PIB conta apenas o valor adicionado a um bem no próprio país, excluindo o valor de commodities que foram importadas.

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