Entenda o motivo das manifestações contra Maduro na Venezuela 


Marcadas para esta quarta-feira, protestos foram convocados pela oposição e receberam apoio dos EUA

Por Redação

CARACAS - O protesto contra o segundo mandato de Nicolás Maduro, que acontece nesta quarta-feira, 23, tem como impulsionador principal a severa crise econômica, assim como o não reconhecimento do Parlamento por parte do Executivo e do Judiciário e a crise migratória.

Nas últimas horas, diversas manifestações aconteceram em bairros populares, que há até pouco foram bastiões do chavismo, pedindo o fim do governo Maduro. Boa parte da comunidade internacional manifesta seu respaldo ao Legislativo, controlado pela oposição, e pede que se restabeleça a democracia na Venezuela. 

Venezuelanos marcham em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro Foto: EFE/Cristian Hernández
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Os seguintes dados ajudam a entender a situação atravessada pelo país.

• Qual é o motivo do protesto?

A Assembleia Nacional (AN, o Parlamento), de maioria opositora, chamou os cidadãos a uma grande marcha para rejeitar o segundo mandato de Maduro, considerado "ilegítimo" por ter ganho eleições que críticos consideraram fraudulentas já que vários adversários foram impedidos de participar.

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• Por que o Parlamento convocou as manifestações?

O Legislativo é o único poder controlado pela oposição e se tornou a principal figura contrária a Maduro, cujo segundo mandato não foi reconhecido pela oposição nem pela maior parte da comunidade internacional. Em janeiro, o Parlamento nomeou para a presidência da Casa o deputado da oposição Juan Guaidó, que declarou Maduro usurpador e não reconheceu o governo chavista.

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• Quem apoia essa marcha?

Todos os partidos opositores venezuelanos. O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, também divulgou um vídeo com uma mensagem de apoio ao povo da Venezuela. A Conferência Episcopal da Venezuela emitiu um comunicado em que defende os protestos desta quarta como "um sinal de esperança" e pede aos policiais e militares que protejam a manifestação.

• Qual foi a reação do governo venezuelano?

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O governo de Maduro também convocou a base chavista para apoiar o governo nas ruas e rejeitar supostos ataques intervencionistas de governos como os de Estados Unidos e Colômbia. O sucessor de Chávez também criticou a fala de Mike Pence e acusou o partido Voluntad Popular, de Juan Guaidó, de estar por trás de planos violentos.

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Autoridades venezuelanas detiveram um grupo de soldados que se revoltaram na segunda-feira, dia 21 de janeiro, contra o governo. Também nesta segunda-feira a Justiça do país anulou importantes decisões do Congresso venezuelano.

• Por que em 23 de janeiro?

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Nesta data, em 1958, caiu a ditadura de Marcos Pérez Jiménez. A Venezuela comemora a data como um dia em que reivindicam a Constituição e a democracia.

• Quais são os riscos a que os manifestantes se expõem?

Os últimos grandes protestos registrados no país foram em 2017. As marchas foram fortemente reprimidas pelas forças de segurança, deixando mais de 120 mortos e milhares de feridos. / EFE

CARACAS - O protesto contra o segundo mandato de Nicolás Maduro, que acontece nesta quarta-feira, 23, tem como impulsionador principal a severa crise econômica, assim como o não reconhecimento do Parlamento por parte do Executivo e do Judiciário e a crise migratória.

Nas últimas horas, diversas manifestações aconteceram em bairros populares, que há até pouco foram bastiões do chavismo, pedindo o fim do governo Maduro. Boa parte da comunidade internacional manifesta seu respaldo ao Legislativo, controlado pela oposição, e pede que se restabeleça a democracia na Venezuela. 

Venezuelanos marcham em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro Foto: EFE/Cristian Hernández

Os seguintes dados ajudam a entender a situação atravessada pelo país.

• Qual é o motivo do protesto?

A Assembleia Nacional (AN, o Parlamento), de maioria opositora, chamou os cidadãos a uma grande marcha para rejeitar o segundo mandato de Maduro, considerado "ilegítimo" por ter ganho eleições que críticos consideraram fraudulentas já que vários adversários foram impedidos de participar.

• Por que o Parlamento convocou as manifestações?

O Legislativo é o único poder controlado pela oposição e se tornou a principal figura contrária a Maduro, cujo segundo mandato não foi reconhecido pela oposição nem pela maior parte da comunidade internacional. Em janeiro, o Parlamento nomeou para a presidência da Casa o deputado da oposição Juan Guaidó, que declarou Maduro usurpador e não reconheceu o governo chavista.

• Quem apoia essa marcha?

Todos os partidos opositores venezuelanos. O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, também divulgou um vídeo com uma mensagem de apoio ao povo da Venezuela. A Conferência Episcopal da Venezuela emitiu um comunicado em que defende os protestos desta quarta como "um sinal de esperança" e pede aos policiais e militares que protejam a manifestação.

• Qual foi a reação do governo venezuelano?

O governo de Maduro também convocou a base chavista para apoiar o governo nas ruas e rejeitar supostos ataques intervencionistas de governos como os de Estados Unidos e Colômbia. O sucessor de Chávez também criticou a fala de Mike Pence e acusou o partido Voluntad Popular, de Juan Guaidó, de estar por trás de planos violentos.

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Autoridades venezuelanas detiveram um grupo de soldados que se revoltaram na segunda-feira, dia 21 de janeiro, contra o governo. Também nesta segunda-feira a Justiça do país anulou importantes decisões do Congresso venezuelano.

• Por que em 23 de janeiro?

Nesta data, em 1958, caiu a ditadura de Marcos Pérez Jiménez. A Venezuela comemora a data como um dia em que reivindicam a Constituição e a democracia.

• Quais são os riscos a que os manifestantes se expõem?

Os últimos grandes protestos registrados no país foram em 2017. As marchas foram fortemente reprimidas pelas forças de segurança, deixando mais de 120 mortos e milhares de feridos. / EFE

CARACAS - O protesto contra o segundo mandato de Nicolás Maduro, que acontece nesta quarta-feira, 23, tem como impulsionador principal a severa crise econômica, assim como o não reconhecimento do Parlamento por parte do Executivo e do Judiciário e a crise migratória.

Nas últimas horas, diversas manifestações aconteceram em bairros populares, que há até pouco foram bastiões do chavismo, pedindo o fim do governo Maduro. Boa parte da comunidade internacional manifesta seu respaldo ao Legislativo, controlado pela oposição, e pede que se restabeleça a democracia na Venezuela. 

Venezuelanos marcham em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro Foto: EFE/Cristian Hernández

Os seguintes dados ajudam a entender a situação atravessada pelo país.

• Qual é o motivo do protesto?

A Assembleia Nacional (AN, o Parlamento), de maioria opositora, chamou os cidadãos a uma grande marcha para rejeitar o segundo mandato de Maduro, considerado "ilegítimo" por ter ganho eleições que críticos consideraram fraudulentas já que vários adversários foram impedidos de participar.

• Por que o Parlamento convocou as manifestações?

O Legislativo é o único poder controlado pela oposição e se tornou a principal figura contrária a Maduro, cujo segundo mandato não foi reconhecido pela oposição nem pela maior parte da comunidade internacional. Em janeiro, o Parlamento nomeou para a presidência da Casa o deputado da oposição Juan Guaidó, que declarou Maduro usurpador e não reconheceu o governo chavista.

• Quem apoia essa marcha?

Todos os partidos opositores venezuelanos. O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, também divulgou um vídeo com uma mensagem de apoio ao povo da Venezuela. A Conferência Episcopal da Venezuela emitiu um comunicado em que defende os protestos desta quarta como "um sinal de esperança" e pede aos policiais e militares que protejam a manifestação.

• Qual foi a reação do governo venezuelano?

O governo de Maduro também convocou a base chavista para apoiar o governo nas ruas e rejeitar supostos ataques intervencionistas de governos como os de Estados Unidos e Colômbia. O sucessor de Chávez também criticou a fala de Mike Pence e acusou o partido Voluntad Popular, de Juan Guaidó, de estar por trás de planos violentos.

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Autoridades venezuelanas detiveram um grupo de soldados que se revoltaram na segunda-feira, dia 21 de janeiro, contra o governo. Também nesta segunda-feira a Justiça do país anulou importantes decisões do Congresso venezuelano.

• Por que em 23 de janeiro?

Nesta data, em 1958, caiu a ditadura de Marcos Pérez Jiménez. A Venezuela comemora a data como um dia em que reivindicam a Constituição e a democracia.

• Quais são os riscos a que os manifestantes se expõem?

Os últimos grandes protestos registrados no país foram em 2017. As marchas foram fortemente reprimidas pelas forças de segurança, deixando mais de 120 mortos e milhares de feridos. / EFE

CARACAS - O protesto contra o segundo mandato de Nicolás Maduro, que acontece nesta quarta-feira, 23, tem como impulsionador principal a severa crise econômica, assim como o não reconhecimento do Parlamento por parte do Executivo e do Judiciário e a crise migratória.

Nas últimas horas, diversas manifestações aconteceram em bairros populares, que há até pouco foram bastiões do chavismo, pedindo o fim do governo Maduro. Boa parte da comunidade internacional manifesta seu respaldo ao Legislativo, controlado pela oposição, e pede que se restabeleça a democracia na Venezuela. 

Venezuelanos marcham em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro Foto: EFE/Cristian Hernández

Os seguintes dados ajudam a entender a situação atravessada pelo país.

• Qual é o motivo do protesto?

A Assembleia Nacional (AN, o Parlamento), de maioria opositora, chamou os cidadãos a uma grande marcha para rejeitar o segundo mandato de Maduro, considerado "ilegítimo" por ter ganho eleições que críticos consideraram fraudulentas já que vários adversários foram impedidos de participar.

• Por que o Parlamento convocou as manifestações?

O Legislativo é o único poder controlado pela oposição e se tornou a principal figura contrária a Maduro, cujo segundo mandato não foi reconhecido pela oposição nem pela maior parte da comunidade internacional. Em janeiro, o Parlamento nomeou para a presidência da Casa o deputado da oposição Juan Guaidó, que declarou Maduro usurpador e não reconheceu o governo chavista.

• Quem apoia essa marcha?

Todos os partidos opositores venezuelanos. O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, também divulgou um vídeo com uma mensagem de apoio ao povo da Venezuela. A Conferência Episcopal da Venezuela emitiu um comunicado em que defende os protestos desta quarta como "um sinal de esperança" e pede aos policiais e militares que protejam a manifestação.

• Qual foi a reação do governo venezuelano?

O governo de Maduro também convocou a base chavista para apoiar o governo nas ruas e rejeitar supostos ataques intervencionistas de governos como os de Estados Unidos e Colômbia. O sucessor de Chávez também criticou a fala de Mike Pence e acusou o partido Voluntad Popular, de Juan Guaidó, de estar por trás de planos violentos.

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Autoridades venezuelanas detiveram um grupo de soldados que se revoltaram na segunda-feira, dia 21 de janeiro, contra o governo. Também nesta segunda-feira a Justiça do país anulou importantes decisões do Congresso venezuelano.

• Por que em 23 de janeiro?

Nesta data, em 1958, caiu a ditadura de Marcos Pérez Jiménez. A Venezuela comemora a data como um dia em que reivindicam a Constituição e a democracia.

• Quais são os riscos a que os manifestantes se expõem?

Os últimos grandes protestos registrados no país foram em 2017. As marchas foram fortemente reprimidas pelas forças de segurança, deixando mais de 120 mortos e milhares de feridos. / EFE

CARACAS - O protesto contra o segundo mandato de Nicolás Maduro, que acontece nesta quarta-feira, 23, tem como impulsionador principal a severa crise econômica, assim como o não reconhecimento do Parlamento por parte do Executivo e do Judiciário e a crise migratória.

Nas últimas horas, diversas manifestações aconteceram em bairros populares, que há até pouco foram bastiões do chavismo, pedindo o fim do governo Maduro. Boa parte da comunidade internacional manifesta seu respaldo ao Legislativo, controlado pela oposição, e pede que se restabeleça a democracia na Venezuela. 

Venezuelanos marcham em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro Foto: EFE/Cristian Hernández

Os seguintes dados ajudam a entender a situação atravessada pelo país.

• Qual é o motivo do protesto?

A Assembleia Nacional (AN, o Parlamento), de maioria opositora, chamou os cidadãos a uma grande marcha para rejeitar o segundo mandato de Maduro, considerado "ilegítimo" por ter ganho eleições que críticos consideraram fraudulentas já que vários adversários foram impedidos de participar.

• Por que o Parlamento convocou as manifestações?

O Legislativo é o único poder controlado pela oposição e se tornou a principal figura contrária a Maduro, cujo segundo mandato não foi reconhecido pela oposição nem pela maior parte da comunidade internacional. Em janeiro, o Parlamento nomeou para a presidência da Casa o deputado da oposição Juan Guaidó, que declarou Maduro usurpador e não reconheceu o governo chavista.

• Quem apoia essa marcha?

Todos os partidos opositores venezuelanos. O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, também divulgou um vídeo com uma mensagem de apoio ao povo da Venezuela. A Conferência Episcopal da Venezuela emitiu um comunicado em que defende os protestos desta quarta como "um sinal de esperança" e pede aos policiais e militares que protejam a manifestação.

• Qual foi a reação do governo venezuelano?

O governo de Maduro também convocou a base chavista para apoiar o governo nas ruas e rejeitar supostos ataques intervencionistas de governos como os de Estados Unidos e Colômbia. O sucessor de Chávez também criticou a fala de Mike Pence e acusou o partido Voluntad Popular, de Juan Guaidó, de estar por trás de planos violentos.

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Autoridades venezuelanas detiveram um grupo de soldados que se revoltaram na segunda-feira, dia 21 de janeiro, contra o governo. Também nesta segunda-feira a Justiça do país anulou importantes decisões do Congresso venezuelano.

• Por que em 23 de janeiro?

Nesta data, em 1958, caiu a ditadura de Marcos Pérez Jiménez. A Venezuela comemora a data como um dia em que reivindicam a Constituição e a democracia.

• Quais são os riscos a que os manifestantes se expõem?

Os últimos grandes protestos registrados no país foram em 2017. As marchas foram fortemente reprimidas pelas forças de segurança, deixando mais de 120 mortos e milhares de feridos. / EFE

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