Entre muitas teorias, assassinato seria acerto de contas com a máfia


Campanha de Kennedy devia favores ao mafioso Sammy Giancana, que teria ajudado presidente a vencer eleição de 1960

John F. Kennedy foi assassinado no dia 22 de novembro 1963, em Dallas, quando desfilava com sua mulher, Jacqueline, em um Lincoln Continental conversível preto. O autor dos disparos foi Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, que morreu dois dias depois com um tiro na barriga disparado por Jack Ruby, gerente de casas de prostituição ligadas à máfia. 

+Trump abrirá arquivos sobre JFK

O caso deu asas a diversas teorias conspiratórias. Uns culparam o FBI e a CIA. Mas o mafioso Sammy Giancana também apareceu como suspeito. Para ser eleito presidente dos EUA, JFK recorreu ao apoio da máfica em alguns Estados-chave. O intermediário entre os dois seria Frank Sinatra, amigo de ambos.

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Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, atirou e matouJFK Foto: REUTERS/Dallas Police Department/Dallas Municipal Archives/University of North Texas

Sinatra teria facilitado o acordo entre a campanha democrata e a máfia. Para Giancana, era um investimento. Ter alguém de confiança na Casa Branca evitaria que o FBI investigasse seus negócios. No entanto, após eleito, Kennedy nomeou seu irmão, Bobby, como secretário de Justiça. Foi quando a coisa começou a desandar.

Robert Kennedy quis ser o algoz do crime organizado. Com ele, o número de mafiosos condenados pulou de 35, em 1960, para 288, em 1963. A máfia estava sitiada. Giancana, revoltado. Ele achava que tinha no bolso a família Kennedy. Em vez disso, fugia da polícia como um rato. Sobrou para Sinatra, o intermediário, de mãos atadas diante da perseguiçã de Bobby Kennedy. Em conversas grampeadas pelo FBI, os mafiosos falavam em matar todos do Rat Pack – grupo de playboys composto por Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Peter Lawford.

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Para limpar o seu nome, Sinatra teve de prestar alguns favores ao mafioso. Em novembro de 1962, ele, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Eddie Fisher anunciaram sete apresentações no Villa Venice, uma espelunca em Whelling, subúrbio de Chicago. O dono da pocilga: Sammy Giancana.

Os malandros teriam se salvado, mas Kennedy, segundo os que acreditam na fúria de Giancana, estaria com os dias contados. A vida de JFK acabou em Dallas, na Elm Street, com um tiro certeiro de Lee Harvey Oswald disparado do sexto andar de um depósito de livros, em 1963. Oswald era sobrinho de Charles “Dutz” Murret, que trabalhava para o mafioso Carlos Marcello, chefão do crime em New Orleans e sócio de Giancana. Jack Ruby, que executou Oswald, também estava envolvido até o pescoço com a máfia de Chicago.

John F. Kennedy foi assassinado no dia 22 de novembro 1963, em Dallas, quando desfilava com sua mulher, Jacqueline, em um Lincoln Continental conversível preto. O autor dos disparos foi Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, que morreu dois dias depois com um tiro na barriga disparado por Jack Ruby, gerente de casas de prostituição ligadas à máfia. 

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O caso deu asas a diversas teorias conspiratórias. Uns culparam o FBI e a CIA. Mas o mafioso Sammy Giancana também apareceu como suspeito. Para ser eleito presidente dos EUA, JFK recorreu ao apoio da máfica em alguns Estados-chave. O intermediário entre os dois seria Frank Sinatra, amigo de ambos.

Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, atirou e matouJFK Foto: REUTERS/Dallas Police Department/Dallas Municipal Archives/University of North Texas

Sinatra teria facilitado o acordo entre a campanha democrata e a máfia. Para Giancana, era um investimento. Ter alguém de confiança na Casa Branca evitaria que o FBI investigasse seus negócios. No entanto, após eleito, Kennedy nomeou seu irmão, Bobby, como secretário de Justiça. Foi quando a coisa começou a desandar.

Robert Kennedy quis ser o algoz do crime organizado. Com ele, o número de mafiosos condenados pulou de 35, em 1960, para 288, em 1963. A máfia estava sitiada. Giancana, revoltado. Ele achava que tinha no bolso a família Kennedy. Em vez disso, fugia da polícia como um rato. Sobrou para Sinatra, o intermediário, de mãos atadas diante da perseguiçã de Bobby Kennedy. Em conversas grampeadas pelo FBI, os mafiosos falavam em matar todos do Rat Pack – grupo de playboys composto por Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Peter Lawford.

Para limpar o seu nome, Sinatra teve de prestar alguns favores ao mafioso. Em novembro de 1962, ele, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Eddie Fisher anunciaram sete apresentações no Villa Venice, uma espelunca em Whelling, subúrbio de Chicago. O dono da pocilga: Sammy Giancana.

Os malandros teriam se salvado, mas Kennedy, segundo os que acreditam na fúria de Giancana, estaria com os dias contados. A vida de JFK acabou em Dallas, na Elm Street, com um tiro certeiro de Lee Harvey Oswald disparado do sexto andar de um depósito de livros, em 1963. Oswald era sobrinho de Charles “Dutz” Murret, que trabalhava para o mafioso Carlos Marcello, chefão do crime em New Orleans e sócio de Giancana. Jack Ruby, que executou Oswald, também estava envolvido até o pescoço com a máfia de Chicago.

John F. Kennedy foi assassinado no dia 22 de novembro 1963, em Dallas, quando desfilava com sua mulher, Jacqueline, em um Lincoln Continental conversível preto. O autor dos disparos foi Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, que morreu dois dias depois com um tiro na barriga disparado por Jack Ruby, gerente de casas de prostituição ligadas à máfia. 

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O caso deu asas a diversas teorias conspiratórias. Uns culparam o FBI e a CIA. Mas o mafioso Sammy Giancana também apareceu como suspeito. Para ser eleito presidente dos EUA, JFK recorreu ao apoio da máfica em alguns Estados-chave. O intermediário entre os dois seria Frank Sinatra, amigo de ambos.

Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, atirou e matouJFK Foto: REUTERS/Dallas Police Department/Dallas Municipal Archives/University of North Texas

Sinatra teria facilitado o acordo entre a campanha democrata e a máfia. Para Giancana, era um investimento. Ter alguém de confiança na Casa Branca evitaria que o FBI investigasse seus negócios. No entanto, após eleito, Kennedy nomeou seu irmão, Bobby, como secretário de Justiça. Foi quando a coisa começou a desandar.

Robert Kennedy quis ser o algoz do crime organizado. Com ele, o número de mafiosos condenados pulou de 35, em 1960, para 288, em 1963. A máfia estava sitiada. Giancana, revoltado. Ele achava que tinha no bolso a família Kennedy. Em vez disso, fugia da polícia como um rato. Sobrou para Sinatra, o intermediário, de mãos atadas diante da perseguiçã de Bobby Kennedy. Em conversas grampeadas pelo FBI, os mafiosos falavam em matar todos do Rat Pack – grupo de playboys composto por Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Peter Lawford.

Para limpar o seu nome, Sinatra teve de prestar alguns favores ao mafioso. Em novembro de 1962, ele, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Eddie Fisher anunciaram sete apresentações no Villa Venice, uma espelunca em Whelling, subúrbio de Chicago. O dono da pocilga: Sammy Giancana.

Os malandros teriam se salvado, mas Kennedy, segundo os que acreditam na fúria de Giancana, estaria com os dias contados. A vida de JFK acabou em Dallas, na Elm Street, com um tiro certeiro de Lee Harvey Oswald disparado do sexto andar de um depósito de livros, em 1963. Oswald era sobrinho de Charles “Dutz” Murret, que trabalhava para o mafioso Carlos Marcello, chefão do crime em New Orleans e sócio de Giancana. Jack Ruby, que executou Oswald, também estava envolvido até o pescoço com a máfia de Chicago.

John F. Kennedy foi assassinado no dia 22 de novembro 1963, em Dallas, quando desfilava com sua mulher, Jacqueline, em um Lincoln Continental conversível preto. O autor dos disparos foi Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, que morreu dois dias depois com um tiro na barriga disparado por Jack Ruby, gerente de casas de prostituição ligadas à máfia. 

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O caso deu asas a diversas teorias conspiratórias. Uns culparam o FBI e a CIA. Mas o mafioso Sammy Giancana também apareceu como suspeito. Para ser eleito presidente dos EUA, JFK recorreu ao apoio da máfica em alguns Estados-chave. O intermediário entre os dois seria Frank Sinatra, amigo de ambos.

Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro, atirou e matouJFK Foto: REUTERS/Dallas Police Department/Dallas Municipal Archives/University of North Texas

Sinatra teria facilitado o acordo entre a campanha democrata e a máfia. Para Giancana, era um investimento. Ter alguém de confiança na Casa Branca evitaria que o FBI investigasse seus negócios. No entanto, após eleito, Kennedy nomeou seu irmão, Bobby, como secretário de Justiça. Foi quando a coisa começou a desandar.

Robert Kennedy quis ser o algoz do crime organizado. Com ele, o número de mafiosos condenados pulou de 35, em 1960, para 288, em 1963. A máfia estava sitiada. Giancana, revoltado. Ele achava que tinha no bolso a família Kennedy. Em vez disso, fugia da polícia como um rato. Sobrou para Sinatra, o intermediário, de mãos atadas diante da perseguiçã de Bobby Kennedy. Em conversas grampeadas pelo FBI, os mafiosos falavam em matar todos do Rat Pack – grupo de playboys composto por Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Peter Lawford.

Para limpar o seu nome, Sinatra teve de prestar alguns favores ao mafioso. Em novembro de 1962, ele, Dean Martin, Sammy Davis Jr. e Eddie Fisher anunciaram sete apresentações no Villa Venice, uma espelunca em Whelling, subúrbio de Chicago. O dono da pocilga: Sammy Giancana.

Os malandros teriam se salvado, mas Kennedy, segundo os que acreditam na fúria de Giancana, estaria com os dias contados. A vida de JFK acabou em Dallas, na Elm Street, com um tiro certeiro de Lee Harvey Oswald disparado do sexto andar de um depósito de livros, em 1963. Oswald era sobrinho de Charles “Dutz” Murret, que trabalhava para o mafioso Carlos Marcello, chefão do crime em New Orleans e sócio de Giancana. Jack Ruby, que executou Oswald, também estava envolvido até o pescoço com a máfia de Chicago.

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