Envenenamento por álcool adulterado provoca a morte de ao menos 37 pessoas na Índia


Venda e o consumo de álcool são proibidos em muitas partes da Índia, o que deu origem a um próspero mercado negro com destilarias clandestinas

Por Redação

Pelo menos 37 pessoas morreram após consumirem álcool adulterado no distrito de Saran, no estado de Bihar, no nordeste da Índia, anunciaram as autoridades neste sábado, 17. A venda e o consumo de álcool são proibidos em muitas partes do país, o que deu origem a um próspero mercado negro com destilarias clandestinas, que resulta em centenas de mortes todos os anos.

De acordo com as famílias das vítimas, várias das pessoas que morreram tomaram uma bebida local conhecida como “Mahua” ou “Desi Daru” na segunda-feira, 12, durante um casamento e outros eventos que ocorreram na região.

Depois de ingerir o líquido, muitos reclamaram de dores de estômago e perda da visão. Eles também começaram a vomitar.

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Mais de 20 pessoas morreram na quinta-feira, 15, e cerca de uma dúzia foram hospitalizadas em estado crítico.

“Mais de duas dezenas de pessoas perderam a vida nas últimas 48 horas”, disse um policial à AFP, especificando que 37 pessoas morreram até o momento.

Imagem de vídeo mostra um parente se preparando para cremar o corpo de uma vítima suspeita de ter morrido após consumidor álcool contaminado no distrito de Saran, no estado de Bihar, na Índia. Foto: KK Produções/AP
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A imprensa local relatou pelo menos 71 mortes, mas esse número não foi confirmado.

A polícia prendeu mais de cem pessoas em conexão com a fabricação e venda ilegal de álcool nos últimos três dias. Os agentes apreenderam, ainda, 600 litros de aguardente.

Dos quase 5 bilhões de litros de álcool consumidos anualmente no país, cerca de 40% são produzidos ilegalmente, segundo a International Wine & Spirits Association of India (Associação Internacional de Vinhos e Bebidas da Índia, tradução livre).

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Na Índia, as bebidas alcoólicas clandestinas são muitas vezes adulteradas com metanol, para aumentar o seu nível de álcool. A ingestão desta substância pode causar cegueira, danos ao fígado e morte.

Em anos anteriores, o país já havia registrado casos de morte por consumo de álcool adulterado. /AFP

Pelo menos 37 pessoas morreram após consumirem álcool adulterado no distrito de Saran, no estado de Bihar, no nordeste da Índia, anunciaram as autoridades neste sábado, 17. A venda e o consumo de álcool são proibidos em muitas partes do país, o que deu origem a um próspero mercado negro com destilarias clandestinas, que resulta em centenas de mortes todos os anos.

De acordo com as famílias das vítimas, várias das pessoas que morreram tomaram uma bebida local conhecida como “Mahua” ou “Desi Daru” na segunda-feira, 12, durante um casamento e outros eventos que ocorreram na região.

Depois de ingerir o líquido, muitos reclamaram de dores de estômago e perda da visão. Eles também começaram a vomitar.

Mais de 20 pessoas morreram na quinta-feira, 15, e cerca de uma dúzia foram hospitalizadas em estado crítico.

“Mais de duas dezenas de pessoas perderam a vida nas últimas 48 horas”, disse um policial à AFP, especificando que 37 pessoas morreram até o momento.

Imagem de vídeo mostra um parente se preparando para cremar o corpo de uma vítima suspeita de ter morrido após consumidor álcool contaminado no distrito de Saran, no estado de Bihar, na Índia. Foto: KK Produções/AP

A imprensa local relatou pelo menos 71 mortes, mas esse número não foi confirmado.

A polícia prendeu mais de cem pessoas em conexão com a fabricação e venda ilegal de álcool nos últimos três dias. Os agentes apreenderam, ainda, 600 litros de aguardente.

Dos quase 5 bilhões de litros de álcool consumidos anualmente no país, cerca de 40% são produzidos ilegalmente, segundo a International Wine & Spirits Association of India (Associação Internacional de Vinhos e Bebidas da Índia, tradução livre).

Na Índia, as bebidas alcoólicas clandestinas são muitas vezes adulteradas com metanol, para aumentar o seu nível de álcool. A ingestão desta substância pode causar cegueira, danos ao fígado e morte.

Em anos anteriores, o país já havia registrado casos de morte por consumo de álcool adulterado. /AFP

Pelo menos 37 pessoas morreram após consumirem álcool adulterado no distrito de Saran, no estado de Bihar, no nordeste da Índia, anunciaram as autoridades neste sábado, 17. A venda e o consumo de álcool são proibidos em muitas partes do país, o que deu origem a um próspero mercado negro com destilarias clandestinas, que resulta em centenas de mortes todos os anos.

De acordo com as famílias das vítimas, várias das pessoas que morreram tomaram uma bebida local conhecida como “Mahua” ou “Desi Daru” na segunda-feira, 12, durante um casamento e outros eventos que ocorreram na região.

Depois de ingerir o líquido, muitos reclamaram de dores de estômago e perda da visão. Eles também começaram a vomitar.

Mais de 20 pessoas morreram na quinta-feira, 15, e cerca de uma dúzia foram hospitalizadas em estado crítico.

“Mais de duas dezenas de pessoas perderam a vida nas últimas 48 horas”, disse um policial à AFP, especificando que 37 pessoas morreram até o momento.

Imagem de vídeo mostra um parente se preparando para cremar o corpo de uma vítima suspeita de ter morrido após consumidor álcool contaminado no distrito de Saran, no estado de Bihar, na Índia. Foto: KK Produções/AP

A imprensa local relatou pelo menos 71 mortes, mas esse número não foi confirmado.

A polícia prendeu mais de cem pessoas em conexão com a fabricação e venda ilegal de álcool nos últimos três dias. Os agentes apreenderam, ainda, 600 litros de aguardente.

Dos quase 5 bilhões de litros de álcool consumidos anualmente no país, cerca de 40% são produzidos ilegalmente, segundo a International Wine & Spirits Association of India (Associação Internacional de Vinhos e Bebidas da Índia, tradução livre).

Na Índia, as bebidas alcoólicas clandestinas são muitas vezes adulteradas com metanol, para aumentar o seu nível de álcool. A ingestão desta substância pode causar cegueira, danos ao fígado e morte.

Em anos anteriores, o país já havia registrado casos de morte por consumo de álcool adulterado. /AFP

Pelo menos 37 pessoas morreram após consumirem álcool adulterado no distrito de Saran, no estado de Bihar, no nordeste da Índia, anunciaram as autoridades neste sábado, 17. A venda e o consumo de álcool são proibidos em muitas partes do país, o que deu origem a um próspero mercado negro com destilarias clandestinas, que resulta em centenas de mortes todos os anos.

De acordo com as famílias das vítimas, várias das pessoas que morreram tomaram uma bebida local conhecida como “Mahua” ou “Desi Daru” na segunda-feira, 12, durante um casamento e outros eventos que ocorreram na região.

Depois de ingerir o líquido, muitos reclamaram de dores de estômago e perda da visão. Eles também começaram a vomitar.

Mais de 20 pessoas morreram na quinta-feira, 15, e cerca de uma dúzia foram hospitalizadas em estado crítico.

“Mais de duas dezenas de pessoas perderam a vida nas últimas 48 horas”, disse um policial à AFP, especificando que 37 pessoas morreram até o momento.

Imagem de vídeo mostra um parente se preparando para cremar o corpo de uma vítima suspeita de ter morrido após consumidor álcool contaminado no distrito de Saran, no estado de Bihar, na Índia. Foto: KK Produções/AP

A imprensa local relatou pelo menos 71 mortes, mas esse número não foi confirmado.

A polícia prendeu mais de cem pessoas em conexão com a fabricação e venda ilegal de álcool nos últimos três dias. Os agentes apreenderam, ainda, 600 litros de aguardente.

Dos quase 5 bilhões de litros de álcool consumidos anualmente no país, cerca de 40% são produzidos ilegalmente, segundo a International Wine & Spirits Association of India (Associação Internacional de Vinhos e Bebidas da Índia, tradução livre).

Na Índia, as bebidas alcoólicas clandestinas são muitas vezes adulteradas com metanol, para aumentar o seu nível de álcool. A ingestão desta substância pode causar cegueira, danos ao fígado e morte.

Em anos anteriores, o país já havia registrado casos de morte por consumo de álcool adulterado. /AFP

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