Equador: candidato denuncia que tiroteio interrompeu caravana; polícia nega atentado


Imprensa local relatou que Daniel Noboa visitava cidade de Durán quando os disparos foram ouvidos; autoridades locais descartam que os tiros tenham sido disparados contra o candidato

Por Redação
Atualização:

Na reta final de uma eleição marcada pela violência, o candidato à presidência do Equador Daniel Noboa denunciou que teve uma caravana interrompida por tiros na cidade de Durán, uma semana depois do assassinato do presidenciável Fernando Villavencio. A polícia, no entanto, descartou que os disparos tenham sido um ataque contra o político.

“Acabaram de atentar contra a caravana que realizávamos em Durán”, denunciou o candidato. “O amedrontamento e o medo não tem lugar no país que queremos”, destacou Daniel Noboa ao afirmar que as atividades de campanha serão mantidas.

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A imprensa local relatou que o candidato circulava pela cidade quando os disparos foram ouvidos. Apesar do susto, todos saíram ilesos.

A polícia informou que fez um inspeção no local e descartou a hipótese de atentado.

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O ministro do interior, Juan Zapata, também negou que os disparos tivessem como alvo a caravana de Noboa. “Diante das informações que circulam nas redes sociais, afirmamos que está descartado ataque armado contra o candidato à presidência Daniel Noboa”, disse ele.

A cidade de Durán é um dos principais centros de operação dos narcotraficantes no Equador. O país, que fica entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — enfrenta uma disparada da violência que começou dentro dos presídios e tomou as ruas, com recorde de homicídios registrado no ano passado.

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Candidato à presidência do Equador Daniel Noboa durante debate presidencial, 13 de agosto de 2023. Foto: EFE/José Jácome

A insegurança atingiu a campanha eleitoral na semana passada, quando o presidenciável Fernando Villavicencio foi morto a tiros na saída de um comício em Quito. O candidato ganhou notoriedade por denunciar casos de corrupção e desafiava o crime organizado no Equador. A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do crime, mas as investigações continuam.

Um dia depois do assassinato, a candidata a Assembleia Nacional do Equador Estefany Puente foi vitima de um ataque armado. O carro em que ela estava, acompanhada do pai e de um funcionário, foi baleado na cidade de Quevedo. Os disparos atingiram a candidata de raspão.

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Esta semana, uma liderança local do correismo — movimento ligado ao ex-presidente Rafael Correa — também foi morto a tiros. “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones, vítima da violência”, lamentou nas redes sociais a presidenciável Luisa González, que é apoiada por Correia.

Diante da escalada na violência, os candidatos reforçaram a segurança nos últimos dias da campanha. O próprio Daniel Noboa, que teve a caravana interrompida por tiros nesta quinta-feira, 17, foi ao debate do fim de semana usando um colete à prova de balas.

É nesse cenário de insegurança que os equatorianos vão às urnas no domingo. As pesquisas mostram que o correismo se mantém como uma das principais forças políticas do país com Luisa González na liderança. Logo em seguida, aparecem o empresário Jan Topic, que tem um discurso “linha dura” contra violência, e a liderança indígena Yaku Pérez./AFP

Na reta final de uma eleição marcada pela violência, o candidato à presidência do Equador Daniel Noboa denunciou que teve uma caravana interrompida por tiros na cidade de Durán, uma semana depois do assassinato do presidenciável Fernando Villavencio. A polícia, no entanto, descartou que os disparos tenham sido um ataque contra o político.

“Acabaram de atentar contra a caravana que realizávamos em Durán”, denunciou o candidato. “O amedrontamento e o medo não tem lugar no país que queremos”, destacou Daniel Noboa ao afirmar que as atividades de campanha serão mantidas.

A imprensa local relatou que o candidato circulava pela cidade quando os disparos foram ouvidos. Apesar do susto, todos saíram ilesos.

A polícia informou que fez um inspeção no local e descartou a hipótese de atentado.

O ministro do interior, Juan Zapata, também negou que os disparos tivessem como alvo a caravana de Noboa. “Diante das informações que circulam nas redes sociais, afirmamos que está descartado ataque armado contra o candidato à presidência Daniel Noboa”, disse ele.

A cidade de Durán é um dos principais centros de operação dos narcotraficantes no Equador. O país, que fica entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — enfrenta uma disparada da violência que começou dentro dos presídios e tomou as ruas, com recorde de homicídios registrado no ano passado.

Candidato à presidência do Equador Daniel Noboa durante debate presidencial, 13 de agosto de 2023. Foto: EFE/José Jácome

A insegurança atingiu a campanha eleitoral na semana passada, quando o presidenciável Fernando Villavicencio foi morto a tiros na saída de um comício em Quito. O candidato ganhou notoriedade por denunciar casos de corrupção e desafiava o crime organizado no Equador. A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do crime, mas as investigações continuam.

Um dia depois do assassinato, a candidata a Assembleia Nacional do Equador Estefany Puente foi vitima de um ataque armado. O carro em que ela estava, acompanhada do pai e de um funcionário, foi baleado na cidade de Quevedo. Os disparos atingiram a candidata de raspão.

Esta semana, uma liderança local do correismo — movimento ligado ao ex-presidente Rafael Correa — também foi morto a tiros. “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones, vítima da violência”, lamentou nas redes sociais a presidenciável Luisa González, que é apoiada por Correia.

Diante da escalada na violência, os candidatos reforçaram a segurança nos últimos dias da campanha. O próprio Daniel Noboa, que teve a caravana interrompida por tiros nesta quinta-feira, 17, foi ao debate do fim de semana usando um colete à prova de balas.

É nesse cenário de insegurança que os equatorianos vão às urnas no domingo. As pesquisas mostram que o correismo se mantém como uma das principais forças políticas do país com Luisa González na liderança. Logo em seguida, aparecem o empresário Jan Topic, que tem um discurso “linha dura” contra violência, e a liderança indígena Yaku Pérez./AFP

Na reta final de uma eleição marcada pela violência, o candidato à presidência do Equador Daniel Noboa denunciou que teve uma caravana interrompida por tiros na cidade de Durán, uma semana depois do assassinato do presidenciável Fernando Villavencio. A polícia, no entanto, descartou que os disparos tenham sido um ataque contra o político.

“Acabaram de atentar contra a caravana que realizávamos em Durán”, denunciou o candidato. “O amedrontamento e o medo não tem lugar no país que queremos”, destacou Daniel Noboa ao afirmar que as atividades de campanha serão mantidas.

A imprensa local relatou que o candidato circulava pela cidade quando os disparos foram ouvidos. Apesar do susto, todos saíram ilesos.

A polícia informou que fez um inspeção no local e descartou a hipótese de atentado.

O ministro do interior, Juan Zapata, também negou que os disparos tivessem como alvo a caravana de Noboa. “Diante das informações que circulam nas redes sociais, afirmamos que está descartado ataque armado contra o candidato à presidência Daniel Noboa”, disse ele.

A cidade de Durán é um dos principais centros de operação dos narcotraficantes no Equador. O país, que fica entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — enfrenta uma disparada da violência que começou dentro dos presídios e tomou as ruas, com recorde de homicídios registrado no ano passado.

Candidato à presidência do Equador Daniel Noboa durante debate presidencial, 13 de agosto de 2023. Foto: EFE/José Jácome

A insegurança atingiu a campanha eleitoral na semana passada, quando o presidenciável Fernando Villavicencio foi morto a tiros na saída de um comício em Quito. O candidato ganhou notoriedade por denunciar casos de corrupção e desafiava o crime organizado no Equador. A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do crime, mas as investigações continuam.

Um dia depois do assassinato, a candidata a Assembleia Nacional do Equador Estefany Puente foi vitima de um ataque armado. O carro em que ela estava, acompanhada do pai e de um funcionário, foi baleado na cidade de Quevedo. Os disparos atingiram a candidata de raspão.

Esta semana, uma liderança local do correismo — movimento ligado ao ex-presidente Rafael Correa — também foi morto a tiros. “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones, vítima da violência”, lamentou nas redes sociais a presidenciável Luisa González, que é apoiada por Correia.

Diante da escalada na violência, os candidatos reforçaram a segurança nos últimos dias da campanha. O próprio Daniel Noboa, que teve a caravana interrompida por tiros nesta quinta-feira, 17, foi ao debate do fim de semana usando um colete à prova de balas.

É nesse cenário de insegurança que os equatorianos vão às urnas no domingo. As pesquisas mostram que o correismo se mantém como uma das principais forças políticas do país com Luisa González na liderança. Logo em seguida, aparecem o empresário Jan Topic, que tem um discurso “linha dura” contra violência, e a liderança indígena Yaku Pérez./AFP

Na reta final de uma eleição marcada pela violência, o candidato à presidência do Equador Daniel Noboa denunciou que teve uma caravana interrompida por tiros na cidade de Durán, uma semana depois do assassinato do presidenciável Fernando Villavencio. A polícia, no entanto, descartou que os disparos tenham sido um ataque contra o político.

“Acabaram de atentar contra a caravana que realizávamos em Durán”, denunciou o candidato. “O amedrontamento e o medo não tem lugar no país que queremos”, destacou Daniel Noboa ao afirmar que as atividades de campanha serão mantidas.

A imprensa local relatou que o candidato circulava pela cidade quando os disparos foram ouvidos. Apesar do susto, todos saíram ilesos.

A polícia informou que fez um inspeção no local e descartou a hipótese de atentado.

O ministro do interior, Juan Zapata, também negou que os disparos tivessem como alvo a caravana de Noboa. “Diante das informações que circulam nas redes sociais, afirmamos que está descartado ataque armado contra o candidato à presidência Daniel Noboa”, disse ele.

A cidade de Durán é um dos principais centros de operação dos narcotraficantes no Equador. O país, que fica entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — enfrenta uma disparada da violência que começou dentro dos presídios e tomou as ruas, com recorde de homicídios registrado no ano passado.

Candidato à presidência do Equador Daniel Noboa durante debate presidencial, 13 de agosto de 2023. Foto: EFE/José Jácome

A insegurança atingiu a campanha eleitoral na semana passada, quando o presidenciável Fernando Villavicencio foi morto a tiros na saída de um comício em Quito. O candidato ganhou notoriedade por denunciar casos de corrupção e desafiava o crime organizado no Equador. A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do crime, mas as investigações continuam.

Um dia depois do assassinato, a candidata a Assembleia Nacional do Equador Estefany Puente foi vitima de um ataque armado. O carro em que ela estava, acompanhada do pai e de um funcionário, foi baleado na cidade de Quevedo. Os disparos atingiram a candidata de raspão.

Esta semana, uma liderança local do correismo — movimento ligado ao ex-presidente Rafael Correa — também foi morto a tiros. “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones, vítima da violência”, lamentou nas redes sociais a presidenciável Luisa González, que é apoiada por Correia.

Diante da escalada na violência, os candidatos reforçaram a segurança nos últimos dias da campanha. O próprio Daniel Noboa, que teve a caravana interrompida por tiros nesta quinta-feira, 17, foi ao debate do fim de semana usando um colete à prova de balas.

É nesse cenário de insegurança que os equatorianos vão às urnas no domingo. As pesquisas mostram que o correismo se mantém como uma das principais forças políticas do país com Luisa González na liderança. Logo em seguida, aparecem o empresário Jan Topic, que tem um discurso “linha dura” contra violência, e a liderança indígena Yaku Pérez./AFP

Na reta final de uma eleição marcada pela violência, o candidato à presidência do Equador Daniel Noboa denunciou que teve uma caravana interrompida por tiros na cidade de Durán, uma semana depois do assassinato do presidenciável Fernando Villavencio. A polícia, no entanto, descartou que os disparos tenham sido um ataque contra o político.

“Acabaram de atentar contra a caravana que realizávamos em Durán”, denunciou o candidato. “O amedrontamento e o medo não tem lugar no país que queremos”, destacou Daniel Noboa ao afirmar que as atividades de campanha serão mantidas.

A imprensa local relatou que o candidato circulava pela cidade quando os disparos foram ouvidos. Apesar do susto, todos saíram ilesos.

A polícia informou que fez um inspeção no local e descartou a hipótese de atentado.

O ministro do interior, Juan Zapata, também negou que os disparos tivessem como alvo a caravana de Noboa. “Diante das informações que circulam nas redes sociais, afirmamos que está descartado ataque armado contra o candidato à presidência Daniel Noboa”, disse ele.

A cidade de Durán é um dos principais centros de operação dos narcotraficantes no Equador. O país, que fica entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo — Colômbia e Peru — enfrenta uma disparada da violência que começou dentro dos presídios e tomou as ruas, com recorde de homicídios registrado no ano passado.

Candidato à presidência do Equador Daniel Noboa durante debate presidencial, 13 de agosto de 2023. Foto: EFE/José Jácome

A insegurança atingiu a campanha eleitoral na semana passada, quando o presidenciável Fernando Villavicencio foi morto a tiros na saída de um comício em Quito. O candidato ganhou notoriedade por denunciar casos de corrupção e desafiava o crime organizado no Equador. A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do crime, mas as investigações continuam.

Um dia depois do assassinato, a candidata a Assembleia Nacional do Equador Estefany Puente foi vitima de um ataque armado. O carro em que ela estava, acompanhada do pai e de um funcionário, foi baleado na cidade de Quevedo. Os disparos atingiram a candidata de raspão.

Esta semana, uma liderança local do correismo — movimento ligado ao ex-presidente Rafael Correa — também foi morto a tiros. “Meu abraço solidário à família do companheiro Pedro Briones, vítima da violência”, lamentou nas redes sociais a presidenciável Luisa González, que é apoiada por Correia.

Diante da escalada na violência, os candidatos reforçaram a segurança nos últimos dias da campanha. O próprio Daniel Noboa, que teve a caravana interrompida por tiros nesta quinta-feira, 17, foi ao debate do fim de semana usando um colete à prova de balas.

É nesse cenário de insegurança que os equatorianos vão às urnas no domingo. As pesquisas mostram que o correismo se mantém como uma das principais forças políticas do país com Luisa González na liderança. Logo em seguida, aparecem o empresário Jan Topic, que tem um discurso “linha dura” contra violência, e a liderança indígena Yaku Pérez./AFP

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