Equador diz que está aberto para restabelecer relações com México após invasão da embaixada


México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Jorge Glas, que se encontrava na legação como refugiado

Por Redação
Atualização:

O Equador está disposto a restabelecer relações diplomáticas com o México desde que a soberania do país seja respeitada, disse nesta segunda-feira, 8, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Gabriela Sommerfeld, que destacou que o governo mexicano cometeu “provocações” e “violações” ao conceder asilo ao ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas.

“Estamos abertos a restabelecer relações, respeitando a soberania do nosso país”, disse Sommerfeld em entrevista ao canal Teleamazonas.

O México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado.

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Segundo a emissora local Radio Pichincha, na prisão de segurança máxima para onde foi levado, Glas teria tentando suicídio com uma overdose de medicamentos e foi levado para um hospital. Mais tarde, em um comunicado, o serviço penitenciário disse que ele foi internado por se recusar a comer.

Sommerfeld disse que esse conflito diplomático “se resolve em uma mesa, onde ambas as partes devem colocar a verdade e com base nessa verdade começar a resolver e reconstruir as coisas”. A chanceler reconheceu que “ambos os países foram afetados”, mas que “o Equador recebeu uma provocação, violações reiteradas”.

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E considerou que o “mais grave” foi a declaração do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em que “questiona a legitimidade das últimas eleições, questiona as nossas eleições livres e democráticas e sobretudo questiona um luto nacional que até hoje o levamos”, referindo-se ao assassinato do candidato presidencial centrista Fernando Villavicencio às vésperas das eleições de agosto de 2023.

México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado. Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP

“Houve interferência nos assuntos internos do Estado. Isso também viola” a Convenção de Viena, disse Sommerfeld.

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Quito afirma que o asilo concedido pelo México a Glas, de 54 anos, é “ilícito”, uma vez que ele está sendo investigado por um crime comum (peculato para obras de reconstrução). Em 2022, o ex-vice-presidente saiu da prisão depois de cumprir cinco de sentença por corrupção.

A advogada de Glas, Sonia Vera, disse à AFP que seu cliente foi “sequestrado” durante o assalto à legação e que espera que o status de asilo diplomático seja “restabelecido”. O México mantém o asilo concedido a Glas, que se refugiou na sua sede diplomática desde dezembro.

A crise entre os dois países agravou-se na quinta-feira, 4, quando Quito expulsou a embaixadora mexicana, Raquel Serur, após as declarações de López Obrador.

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O ataque à embaixada foi condenado por grande parte da comunidade internacional. A Nicarágua também rompeu relações com o Equador, e a Bolívia convocou a sua embaixadora em Quito, Segundina Flores.

O México fechou indefinidamente seus escritórios diplomáticos no Equador, enquanto Quito retirou seus funcionários da embaixada na Cidade do México mas manteve seus dois consulados abertos./AFP.

O Equador está disposto a restabelecer relações diplomáticas com o México desde que a soberania do país seja respeitada, disse nesta segunda-feira, 8, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Gabriela Sommerfeld, que destacou que o governo mexicano cometeu “provocações” e “violações” ao conceder asilo ao ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas.

“Estamos abertos a restabelecer relações, respeitando a soberania do nosso país”, disse Sommerfeld em entrevista ao canal Teleamazonas.

O México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado.

Segundo a emissora local Radio Pichincha, na prisão de segurança máxima para onde foi levado, Glas teria tentando suicídio com uma overdose de medicamentos e foi levado para um hospital. Mais tarde, em um comunicado, o serviço penitenciário disse que ele foi internado por se recusar a comer.

Sommerfeld disse que esse conflito diplomático “se resolve em uma mesa, onde ambas as partes devem colocar a verdade e com base nessa verdade começar a resolver e reconstruir as coisas”. A chanceler reconheceu que “ambos os países foram afetados”, mas que “o Equador recebeu uma provocação, violações reiteradas”.

E considerou que o “mais grave” foi a declaração do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em que “questiona a legitimidade das últimas eleições, questiona as nossas eleições livres e democráticas e sobretudo questiona um luto nacional que até hoje o levamos”, referindo-se ao assassinato do candidato presidencial centrista Fernando Villavicencio às vésperas das eleições de agosto de 2023.

México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado. Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP

“Houve interferência nos assuntos internos do Estado. Isso também viola” a Convenção de Viena, disse Sommerfeld.

Quito afirma que o asilo concedido pelo México a Glas, de 54 anos, é “ilícito”, uma vez que ele está sendo investigado por um crime comum (peculato para obras de reconstrução). Em 2022, o ex-vice-presidente saiu da prisão depois de cumprir cinco de sentença por corrupção.

A advogada de Glas, Sonia Vera, disse à AFP que seu cliente foi “sequestrado” durante o assalto à legação e que espera que o status de asilo diplomático seja “restabelecido”. O México mantém o asilo concedido a Glas, que se refugiou na sua sede diplomática desde dezembro.

A crise entre os dois países agravou-se na quinta-feira, 4, quando Quito expulsou a embaixadora mexicana, Raquel Serur, após as declarações de López Obrador.

O ataque à embaixada foi condenado por grande parte da comunidade internacional. A Nicarágua também rompeu relações com o Equador, e a Bolívia convocou a sua embaixadora em Quito, Segundina Flores.

O México fechou indefinidamente seus escritórios diplomáticos no Equador, enquanto Quito retirou seus funcionários da embaixada na Cidade do México mas manteve seus dois consulados abertos./AFP.

O Equador está disposto a restabelecer relações diplomáticas com o México desde que a soberania do país seja respeitada, disse nesta segunda-feira, 8, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Gabriela Sommerfeld, que destacou que o governo mexicano cometeu “provocações” e “violações” ao conceder asilo ao ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas.

“Estamos abertos a restabelecer relações, respeitando a soberania do nosso país”, disse Sommerfeld em entrevista ao canal Teleamazonas.

O México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado.

Segundo a emissora local Radio Pichincha, na prisão de segurança máxima para onde foi levado, Glas teria tentando suicídio com uma overdose de medicamentos e foi levado para um hospital. Mais tarde, em um comunicado, o serviço penitenciário disse que ele foi internado por se recusar a comer.

Sommerfeld disse que esse conflito diplomático “se resolve em uma mesa, onde ambas as partes devem colocar a verdade e com base nessa verdade começar a resolver e reconstruir as coisas”. A chanceler reconheceu que “ambos os países foram afetados”, mas que “o Equador recebeu uma provocação, violações reiteradas”.

E considerou que o “mais grave” foi a declaração do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em que “questiona a legitimidade das últimas eleições, questiona as nossas eleições livres e democráticas e sobretudo questiona um luto nacional que até hoje o levamos”, referindo-se ao assassinato do candidato presidencial centrista Fernando Villavicencio às vésperas das eleições de agosto de 2023.

México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado. Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP

“Houve interferência nos assuntos internos do Estado. Isso também viola” a Convenção de Viena, disse Sommerfeld.

Quito afirma que o asilo concedido pelo México a Glas, de 54 anos, é “ilícito”, uma vez que ele está sendo investigado por um crime comum (peculato para obras de reconstrução). Em 2022, o ex-vice-presidente saiu da prisão depois de cumprir cinco de sentença por corrupção.

A advogada de Glas, Sonia Vera, disse à AFP que seu cliente foi “sequestrado” durante o assalto à legação e que espera que o status de asilo diplomático seja “restabelecido”. O México mantém o asilo concedido a Glas, que se refugiou na sua sede diplomática desde dezembro.

A crise entre os dois países agravou-se na quinta-feira, 4, quando Quito expulsou a embaixadora mexicana, Raquel Serur, após as declarações de López Obrador.

O ataque à embaixada foi condenado por grande parte da comunidade internacional. A Nicarágua também rompeu relações com o Equador, e a Bolívia convocou a sua embaixadora em Quito, Segundina Flores.

O México fechou indefinidamente seus escritórios diplomáticos no Equador, enquanto Quito retirou seus funcionários da embaixada na Cidade do México mas manteve seus dois consulados abertos./AFP.

O Equador está disposto a restabelecer relações diplomáticas com o México desde que a soberania do país seja respeitada, disse nesta segunda-feira, 8, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Gabriela Sommerfeld, que destacou que o governo mexicano cometeu “provocações” e “violações” ao conceder asilo ao ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas.

“Estamos abertos a restabelecer relações, respeitando a soberania do nosso país”, disse Sommerfeld em entrevista ao canal Teleamazonas.

O México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado.

Segundo a emissora local Radio Pichincha, na prisão de segurança máxima para onde foi levado, Glas teria tentando suicídio com uma overdose de medicamentos e foi levado para um hospital. Mais tarde, em um comunicado, o serviço penitenciário disse que ele foi internado por se recusar a comer.

Sommerfeld disse que esse conflito diplomático “se resolve em uma mesa, onde ambas as partes devem colocar a verdade e com base nessa verdade começar a resolver e reconstruir as coisas”. A chanceler reconheceu que “ambos os países foram afetados”, mas que “o Equador recebeu uma provocação, violações reiteradas”.

E considerou que o “mais grave” foi a declaração do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em que “questiona a legitimidade das últimas eleições, questiona as nossas eleições livres e democráticas e sobretudo questiona um luto nacional que até hoje o levamos”, referindo-se ao assassinato do candidato presidencial centrista Fernando Villavicencio às vésperas das eleições de agosto de 2023.

México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado. Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP

“Houve interferência nos assuntos internos do Estado. Isso também viola” a Convenção de Viena, disse Sommerfeld.

Quito afirma que o asilo concedido pelo México a Glas, de 54 anos, é “ilícito”, uma vez que ele está sendo investigado por um crime comum (peculato para obras de reconstrução). Em 2022, o ex-vice-presidente saiu da prisão depois de cumprir cinco de sentença por corrupção.

A advogada de Glas, Sonia Vera, disse à AFP que seu cliente foi “sequestrado” durante o assalto à legação e que espera que o status de asilo diplomático seja “restabelecido”. O México mantém o asilo concedido a Glas, que se refugiou na sua sede diplomática desde dezembro.

A crise entre os dois países agravou-se na quinta-feira, 4, quando Quito expulsou a embaixadora mexicana, Raquel Serur, após as declarações de López Obrador.

O ataque à embaixada foi condenado por grande parte da comunidade internacional. A Nicarágua também rompeu relações com o Equador, e a Bolívia convocou a sua embaixadora em Quito, Segundina Flores.

O México fechou indefinidamente seus escritórios diplomáticos no Equador, enquanto Quito retirou seus funcionários da embaixada na Cidade do México mas manteve seus dois consulados abertos./AFP.

O Equador está disposto a restabelecer relações diplomáticas com o México desde que a soberania do país seja respeitada, disse nesta segunda-feira, 8, a ministra dos Negócios Estrangeiros, Gabriela Sommerfeld, que destacou que o governo mexicano cometeu “provocações” e “violações” ao conceder asilo ao ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas.

“Estamos abertos a restabelecer relações, respeitando a soberania do nosso país”, disse Sommerfeld em entrevista ao canal Teleamazonas.

O México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado.

Segundo a emissora local Radio Pichincha, na prisão de segurança máxima para onde foi levado, Glas teria tentando suicídio com uma overdose de medicamentos e foi levado para um hospital. Mais tarde, em um comunicado, o serviço penitenciário disse que ele foi internado por se recusar a comer.

Sommerfeld disse que esse conflito diplomático “se resolve em uma mesa, onde ambas as partes devem colocar a verdade e com base nessa verdade começar a resolver e reconstruir as coisas”. A chanceler reconheceu que “ambos os países foram afetados”, mas que “o Equador recebeu uma provocação, violações reiteradas”.

E considerou que o “mais grave” foi a declaração do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, em que “questiona a legitimidade das últimas eleições, questiona as nossas eleições livres e democráticas e sobretudo questiona um luto nacional que até hoje o levamos”, referindo-se ao assassinato do candidato presidencial centrista Fernando Villavicencio às vésperas das eleições de agosto de 2023.

México rompeu seus canais diplomáticos com o Equador no sábado, 6, após um ataque à sua embaixada em Quito para deter Glas, que se encontrava na legação como refugiado. Foto: RODRIGO BUENDIA / AFP

“Houve interferência nos assuntos internos do Estado. Isso também viola” a Convenção de Viena, disse Sommerfeld.

Quito afirma que o asilo concedido pelo México a Glas, de 54 anos, é “ilícito”, uma vez que ele está sendo investigado por um crime comum (peculato para obras de reconstrução). Em 2022, o ex-vice-presidente saiu da prisão depois de cumprir cinco de sentença por corrupção.

A advogada de Glas, Sonia Vera, disse à AFP que seu cliente foi “sequestrado” durante o assalto à legação e que espera que o status de asilo diplomático seja “restabelecido”. O México mantém o asilo concedido a Glas, que se refugiou na sua sede diplomática desde dezembro.

A crise entre os dois países agravou-se na quinta-feira, 4, quando Quito expulsou a embaixadora mexicana, Raquel Serur, após as declarações de López Obrador.

O ataque à embaixada foi condenado por grande parte da comunidade internacional. A Nicarágua também rompeu relações com o Equador, e a Bolívia convocou a sua embaixadora em Quito, Segundina Flores.

O México fechou indefinidamente seus escritórios diplomáticos no Equador, enquanto Quito retirou seus funcionários da embaixada na Cidade do México mas manteve seus dois consulados abertos./AFP.

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