Escolas de Nova York reabrem totalmente após 18 meses de restrições pela covid-19


Maior sistema educacional dos EUA volta a funcionar plenamente com medidas de restrição e sob ameaça da variante Delta

Por Redação

Cerca de 1 milhão de crianças retomaram as aulas presenciais nesta segunda-feira, 13, na cidade de Nova York, maior sistema escolar dos Estados Unidos, depois de 18 meses de restrições impostas pela pandemia da covid-19

Embora a cidade tenha começado uma reabertura das escolas nos últimos meses para o ensino em meio período, a grande maioria dos alunos optou por continuar tendo aulas remotas. Mas, sem a opção do ensino à distância para quase todos, as salas de aula ficarão cheias pela primeira vez em um ano e meio.

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Durante meses, o prefeito Bill de Blasio previu que o primeiro dia de aula seria um final triunfante na longa recuperação da cidade de Nova York da pandemia. Mas a propagação da variante Delta dificultou o esforço da cidade para reabrir totalmente as escolas, e deixou muitas famílias e educadores nervosos sobre o que será observado nos próximos meses.

Criança passa por balões de boas vindas em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

O primeiro dia de aula em um sistema educacional tão grande como o de Nova York pode ser caótico, mesmo em tempos normais - o que é agravado pela pandemia. Antes mesmo das escolas abrirem suas portas na manhã desta segunda-feira, a cidade estava lutando para resolver o primeiro problema do novo ano letivo: as informações de saúde que as famílias são obrigadas a preencher online todas as manhãs, pararam por volta das 8h, com centenas de milhares de pais tentando se conectar ao mesmo tempo.

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Isso levou a longas filas do lado de fora de algumas escolas, pois os educadores foram forçados a fazer suas próprias avaliações de como cada criança estava se sentindo naquela manhã.

Aluna passa por aferição detemperatura ao chegar em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

Em maio, em meio a um rápido lançamento de vacinas e uma rápida redução na contagem de casos de vírus, de Blasio anunciou que a cidade não ofereceria mais ensino remoto para a maioria dos alunos. Apenas alguns milhares de crianças que a cidade considera vulneráveis ainda poderão aprender em casa. Seu anúncio desencadeou pouca resistência inicialmente, mas seu governo tem enfrentado pressão crescente de pais e políticos para reconsiderar a decisão.

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Estudantes e professores se reencontram na reabertura de escolas de Nova York. Foto: Chang W. Lee/The New York Times

Cerca de 600 mil famílias, a maioria delas negras e latinas, mantiveram seus filhos aprendendo em casa no ano passado. Neste ano, embora os pais estejam muito mais receptivos à reabertura de escolas, alguns dizem que gostariam de esperar pelo menos até que seus filhos possam ser vacinados. Apenas crianças com 12 anos ou mais são elegíveis atualmente, e crianças mais novas podem ter que esperar até o final do ano, no mínimo.

O prefeito reconheceu que não espera que todas as crianças voltem nesta semana, já que alguns pais informaram a seus diretores que desejam esperar alguns dias ou até semanas para ver como será a reabertura./ NYT

Cerca de 1 milhão de crianças retomaram as aulas presenciais nesta segunda-feira, 13, na cidade de Nova York, maior sistema escolar dos Estados Unidos, depois de 18 meses de restrições impostas pela pandemia da covid-19

Embora a cidade tenha começado uma reabertura das escolas nos últimos meses para o ensino em meio período, a grande maioria dos alunos optou por continuar tendo aulas remotas. Mas, sem a opção do ensino à distância para quase todos, as salas de aula ficarão cheias pela primeira vez em um ano e meio.

Durante meses, o prefeito Bill de Blasio previu que o primeiro dia de aula seria um final triunfante na longa recuperação da cidade de Nova York da pandemia. Mas a propagação da variante Delta dificultou o esforço da cidade para reabrir totalmente as escolas, e deixou muitas famílias e educadores nervosos sobre o que será observado nos próximos meses.

Criança passa por balões de boas vindas em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

O primeiro dia de aula em um sistema educacional tão grande como o de Nova York pode ser caótico, mesmo em tempos normais - o que é agravado pela pandemia. Antes mesmo das escolas abrirem suas portas na manhã desta segunda-feira, a cidade estava lutando para resolver o primeiro problema do novo ano letivo: as informações de saúde que as famílias são obrigadas a preencher online todas as manhãs, pararam por volta das 8h, com centenas de milhares de pais tentando se conectar ao mesmo tempo.

Isso levou a longas filas do lado de fora de algumas escolas, pois os educadores foram forçados a fazer suas próprias avaliações de como cada criança estava se sentindo naquela manhã.

Aluna passa por aferição detemperatura ao chegar em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

Em maio, em meio a um rápido lançamento de vacinas e uma rápida redução na contagem de casos de vírus, de Blasio anunciou que a cidade não ofereceria mais ensino remoto para a maioria dos alunos. Apenas alguns milhares de crianças que a cidade considera vulneráveis ainda poderão aprender em casa. Seu anúncio desencadeou pouca resistência inicialmente, mas seu governo tem enfrentado pressão crescente de pais e políticos para reconsiderar a decisão.

Estudantes e professores se reencontram na reabertura de escolas de Nova York. Foto: Chang W. Lee/The New York Times

Cerca de 600 mil famílias, a maioria delas negras e latinas, mantiveram seus filhos aprendendo em casa no ano passado. Neste ano, embora os pais estejam muito mais receptivos à reabertura de escolas, alguns dizem que gostariam de esperar pelo menos até que seus filhos possam ser vacinados. Apenas crianças com 12 anos ou mais são elegíveis atualmente, e crianças mais novas podem ter que esperar até o final do ano, no mínimo.

O prefeito reconheceu que não espera que todas as crianças voltem nesta semana, já que alguns pais informaram a seus diretores que desejam esperar alguns dias ou até semanas para ver como será a reabertura./ NYT

Cerca de 1 milhão de crianças retomaram as aulas presenciais nesta segunda-feira, 13, na cidade de Nova York, maior sistema escolar dos Estados Unidos, depois de 18 meses de restrições impostas pela pandemia da covid-19

Embora a cidade tenha começado uma reabertura das escolas nos últimos meses para o ensino em meio período, a grande maioria dos alunos optou por continuar tendo aulas remotas. Mas, sem a opção do ensino à distância para quase todos, as salas de aula ficarão cheias pela primeira vez em um ano e meio.

Durante meses, o prefeito Bill de Blasio previu que o primeiro dia de aula seria um final triunfante na longa recuperação da cidade de Nova York da pandemia. Mas a propagação da variante Delta dificultou o esforço da cidade para reabrir totalmente as escolas, e deixou muitas famílias e educadores nervosos sobre o que será observado nos próximos meses.

Criança passa por balões de boas vindas em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

O primeiro dia de aula em um sistema educacional tão grande como o de Nova York pode ser caótico, mesmo em tempos normais - o que é agravado pela pandemia. Antes mesmo das escolas abrirem suas portas na manhã desta segunda-feira, a cidade estava lutando para resolver o primeiro problema do novo ano letivo: as informações de saúde que as famílias são obrigadas a preencher online todas as manhãs, pararam por volta das 8h, com centenas de milhares de pais tentando se conectar ao mesmo tempo.

Isso levou a longas filas do lado de fora de algumas escolas, pois os educadores foram forçados a fazer suas próprias avaliações de como cada criança estava se sentindo naquela manhã.

Aluna passa por aferição detemperatura ao chegar em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

Em maio, em meio a um rápido lançamento de vacinas e uma rápida redução na contagem de casos de vírus, de Blasio anunciou que a cidade não ofereceria mais ensino remoto para a maioria dos alunos. Apenas alguns milhares de crianças que a cidade considera vulneráveis ainda poderão aprender em casa. Seu anúncio desencadeou pouca resistência inicialmente, mas seu governo tem enfrentado pressão crescente de pais e políticos para reconsiderar a decisão.

Estudantes e professores se reencontram na reabertura de escolas de Nova York. Foto: Chang W. Lee/The New York Times

Cerca de 600 mil famílias, a maioria delas negras e latinas, mantiveram seus filhos aprendendo em casa no ano passado. Neste ano, embora os pais estejam muito mais receptivos à reabertura de escolas, alguns dizem que gostariam de esperar pelo menos até que seus filhos possam ser vacinados. Apenas crianças com 12 anos ou mais são elegíveis atualmente, e crianças mais novas podem ter que esperar até o final do ano, no mínimo.

O prefeito reconheceu que não espera que todas as crianças voltem nesta semana, já que alguns pais informaram a seus diretores que desejam esperar alguns dias ou até semanas para ver como será a reabertura./ NYT

Cerca de 1 milhão de crianças retomaram as aulas presenciais nesta segunda-feira, 13, na cidade de Nova York, maior sistema escolar dos Estados Unidos, depois de 18 meses de restrições impostas pela pandemia da covid-19

Embora a cidade tenha começado uma reabertura das escolas nos últimos meses para o ensino em meio período, a grande maioria dos alunos optou por continuar tendo aulas remotas. Mas, sem a opção do ensino à distância para quase todos, as salas de aula ficarão cheias pela primeira vez em um ano e meio.

Durante meses, o prefeito Bill de Blasio previu que o primeiro dia de aula seria um final triunfante na longa recuperação da cidade de Nova York da pandemia. Mas a propagação da variante Delta dificultou o esforço da cidade para reabrir totalmente as escolas, e deixou muitas famílias e educadores nervosos sobre o que será observado nos próximos meses.

Criança passa por balões de boas vindas em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

O primeiro dia de aula em um sistema educacional tão grande como o de Nova York pode ser caótico, mesmo em tempos normais - o que é agravado pela pandemia. Antes mesmo das escolas abrirem suas portas na manhã desta segunda-feira, a cidade estava lutando para resolver o primeiro problema do novo ano letivo: as informações de saúde que as famílias são obrigadas a preencher online todas as manhãs, pararam por volta das 8h, com centenas de milhares de pais tentando se conectar ao mesmo tempo.

Isso levou a longas filas do lado de fora de algumas escolas, pois os educadores foram forçados a fazer suas próprias avaliações de como cada criança estava se sentindo naquela manhã.

Aluna passa por aferição detemperatura ao chegar em escola do Brooklyn. Foto: AP Photo/Mark Lennihan

Em maio, em meio a um rápido lançamento de vacinas e uma rápida redução na contagem de casos de vírus, de Blasio anunciou que a cidade não ofereceria mais ensino remoto para a maioria dos alunos. Apenas alguns milhares de crianças que a cidade considera vulneráveis ainda poderão aprender em casa. Seu anúncio desencadeou pouca resistência inicialmente, mas seu governo tem enfrentado pressão crescente de pais e políticos para reconsiderar a decisão.

Estudantes e professores se reencontram na reabertura de escolas de Nova York. Foto: Chang W. Lee/The New York Times

Cerca de 600 mil famílias, a maioria delas negras e latinas, mantiveram seus filhos aprendendo em casa no ano passado. Neste ano, embora os pais estejam muito mais receptivos à reabertura de escolas, alguns dizem que gostariam de esperar pelo menos até que seus filhos possam ser vacinados. Apenas crianças com 12 anos ou mais são elegíveis atualmente, e crianças mais novas podem ter que esperar até o final do ano, no mínimo.

O prefeito reconheceu que não espera que todas as crianças voltem nesta semana, já que alguns pais informaram a seus diretores que desejam esperar alguns dias ou até semanas para ver como será a reabertura./ NYT

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