Espanha encerra campanha para eleições de domingo


Líder do Partido Popular Alberto Núñez Feijóo, de oposição, é favorito nas pesquisas.

Por Redação
Atualização:

MADRID - A Espanha encerrou nesta sexta-feira, 21, a campanha para as eleições gerais de domingo. Na reta final, a disputa foi marcada pelos partidos da direita e da esquerda em busca dos votos dos indecisos e por debates acalorados na televisão espanhola.

Os últimos dias evidenciaram dois partidos antagônicos: o conservador Partido Popular (PP), liderado por Alberto Nuñez Feijóo, e o Partido Socialista (PSOE), do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que busca a reeleição.

No poder há cindo anos, Sánchez tentou dar um último empurrão à campanha. “Vamos ganhar as eleições e vamos ganhá-las de forma contundente”, disse o primeiro-ministro aos apoiadores, perto de Madrid, no último comício antes da votação.

continua após a publicidade
Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, em comício na reta final da campanha à reeleição. Foto: AP Photo/Emilio Morenatti

Apesar da confiança de Pedro Sánchez, as pesquisas apontam Alberto Nuñez Feijóo como favorito. O líder do PP, por sua vez, criticou a esquerda no último ato de campanha. “Não souberam chegar, não souberam estar [no poder] e não sabem sair”, disparou Feijóo apelando aos eleitores: “prometo que saberei chegar e quero chegar sozinho”.

A fala de Feijóo se refere ao cenário indicado pelas pesquisas. Apesar do favoritismo, ele não aparece nas sondagens com maioria parlamentar suficiente para governar sozinho.

continua após a publicidade

Caso não consiga essa maioria absoluta, terá que negociar com o seu extremo ideológico: o partido de extrema direita Vox, comandado por Santiago Abascal, uma possível aliança que tem sido apontada pela esquerda nas críticas a Alberto Nuñez Feijóo.

As negociações com o Vox para formar governos municipais e regionais foram um desgaste para o PP ao longo da campanha com a extrema direita conseguindo impor algumas pautas como a negação da “violência de gênero” ou a supressão de cargos para combater as mudanças climáticas.

continua após a publicidade

Ao longo da disputa, Pedro Sánchez teve como um dos eixos de campanha alertar contra a possibilidade de um governo de coalizão entre a direita conservadora, o PP, e a extrema direita, o Vox. Enquanto Sánchez deve fazer alianças com a coalizão de esquerda Sumar, liderada pela vice-primeira-ministra, Yolanda Díaz, se ganhar a disputa à reeleição.

Do outro lado, a estratégia do Partido Popular se baseou em propagandear que pode acabar com o “sanchismo”, apelido que do partido para o atual governo. O PP também apela para o voto útil na tentativa de conseguir uma maioria absoluta e, dessa forma, não precisar da aliança com o Vox.

Líder do Partido Popular, Alberto Nuñez Feijóo é favorito nas pesquisas.  Foto: MIGUEL RIOPA / AFP
continua após a publicidade

As eleições marcadas para este domingo, 23, não estavam no calendário dos espanhóis. A votação estava prevista inicialmente para dezembro e foi antecipada por Pedro Sánchez depois que o seu partido, o PSOE, terminou a eleição municipal do final de maio com um desempenho ruim.

Como a votação será pela primeira vez durante o verão espanhol, cerca de 2,5 milhões escolheram o voto por correio. O número é sem precedentes, e indica que a participação dos eleitores deve ser alta, mesmo durante as férias./EFE e AFP

MADRID - A Espanha encerrou nesta sexta-feira, 21, a campanha para as eleições gerais de domingo. Na reta final, a disputa foi marcada pelos partidos da direita e da esquerda em busca dos votos dos indecisos e por debates acalorados na televisão espanhola.

Os últimos dias evidenciaram dois partidos antagônicos: o conservador Partido Popular (PP), liderado por Alberto Nuñez Feijóo, e o Partido Socialista (PSOE), do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que busca a reeleição.

No poder há cindo anos, Sánchez tentou dar um último empurrão à campanha. “Vamos ganhar as eleições e vamos ganhá-las de forma contundente”, disse o primeiro-ministro aos apoiadores, perto de Madrid, no último comício antes da votação.

Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, em comício na reta final da campanha à reeleição. Foto: AP Photo/Emilio Morenatti

Apesar da confiança de Pedro Sánchez, as pesquisas apontam Alberto Nuñez Feijóo como favorito. O líder do PP, por sua vez, criticou a esquerda no último ato de campanha. “Não souberam chegar, não souberam estar [no poder] e não sabem sair”, disparou Feijóo apelando aos eleitores: “prometo que saberei chegar e quero chegar sozinho”.

A fala de Feijóo se refere ao cenário indicado pelas pesquisas. Apesar do favoritismo, ele não aparece nas sondagens com maioria parlamentar suficiente para governar sozinho.

Caso não consiga essa maioria absoluta, terá que negociar com o seu extremo ideológico: o partido de extrema direita Vox, comandado por Santiago Abascal, uma possível aliança que tem sido apontada pela esquerda nas críticas a Alberto Nuñez Feijóo.

As negociações com o Vox para formar governos municipais e regionais foram um desgaste para o PP ao longo da campanha com a extrema direita conseguindo impor algumas pautas como a negação da “violência de gênero” ou a supressão de cargos para combater as mudanças climáticas.

Ao longo da disputa, Pedro Sánchez teve como um dos eixos de campanha alertar contra a possibilidade de um governo de coalizão entre a direita conservadora, o PP, e a extrema direita, o Vox. Enquanto Sánchez deve fazer alianças com a coalizão de esquerda Sumar, liderada pela vice-primeira-ministra, Yolanda Díaz, se ganhar a disputa à reeleição.

Do outro lado, a estratégia do Partido Popular se baseou em propagandear que pode acabar com o “sanchismo”, apelido que do partido para o atual governo. O PP também apela para o voto útil na tentativa de conseguir uma maioria absoluta e, dessa forma, não precisar da aliança com o Vox.

Líder do Partido Popular, Alberto Nuñez Feijóo é favorito nas pesquisas.  Foto: MIGUEL RIOPA / AFP

As eleições marcadas para este domingo, 23, não estavam no calendário dos espanhóis. A votação estava prevista inicialmente para dezembro e foi antecipada por Pedro Sánchez depois que o seu partido, o PSOE, terminou a eleição municipal do final de maio com um desempenho ruim.

Como a votação será pela primeira vez durante o verão espanhol, cerca de 2,5 milhões escolheram o voto por correio. O número é sem precedentes, e indica que a participação dos eleitores deve ser alta, mesmo durante as férias./EFE e AFP

MADRID - A Espanha encerrou nesta sexta-feira, 21, a campanha para as eleições gerais de domingo. Na reta final, a disputa foi marcada pelos partidos da direita e da esquerda em busca dos votos dos indecisos e por debates acalorados na televisão espanhola.

Os últimos dias evidenciaram dois partidos antagônicos: o conservador Partido Popular (PP), liderado por Alberto Nuñez Feijóo, e o Partido Socialista (PSOE), do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que busca a reeleição.

No poder há cindo anos, Sánchez tentou dar um último empurrão à campanha. “Vamos ganhar as eleições e vamos ganhá-las de forma contundente”, disse o primeiro-ministro aos apoiadores, perto de Madrid, no último comício antes da votação.

Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, em comício na reta final da campanha à reeleição. Foto: AP Photo/Emilio Morenatti

Apesar da confiança de Pedro Sánchez, as pesquisas apontam Alberto Nuñez Feijóo como favorito. O líder do PP, por sua vez, criticou a esquerda no último ato de campanha. “Não souberam chegar, não souberam estar [no poder] e não sabem sair”, disparou Feijóo apelando aos eleitores: “prometo que saberei chegar e quero chegar sozinho”.

A fala de Feijóo se refere ao cenário indicado pelas pesquisas. Apesar do favoritismo, ele não aparece nas sondagens com maioria parlamentar suficiente para governar sozinho.

Caso não consiga essa maioria absoluta, terá que negociar com o seu extremo ideológico: o partido de extrema direita Vox, comandado por Santiago Abascal, uma possível aliança que tem sido apontada pela esquerda nas críticas a Alberto Nuñez Feijóo.

As negociações com o Vox para formar governos municipais e regionais foram um desgaste para o PP ao longo da campanha com a extrema direita conseguindo impor algumas pautas como a negação da “violência de gênero” ou a supressão de cargos para combater as mudanças climáticas.

Ao longo da disputa, Pedro Sánchez teve como um dos eixos de campanha alertar contra a possibilidade de um governo de coalizão entre a direita conservadora, o PP, e a extrema direita, o Vox. Enquanto Sánchez deve fazer alianças com a coalizão de esquerda Sumar, liderada pela vice-primeira-ministra, Yolanda Díaz, se ganhar a disputa à reeleição.

Do outro lado, a estratégia do Partido Popular se baseou em propagandear que pode acabar com o “sanchismo”, apelido que do partido para o atual governo. O PP também apela para o voto útil na tentativa de conseguir uma maioria absoluta e, dessa forma, não precisar da aliança com o Vox.

Líder do Partido Popular, Alberto Nuñez Feijóo é favorito nas pesquisas.  Foto: MIGUEL RIOPA / AFP

As eleições marcadas para este domingo, 23, não estavam no calendário dos espanhóis. A votação estava prevista inicialmente para dezembro e foi antecipada por Pedro Sánchez depois que o seu partido, o PSOE, terminou a eleição municipal do final de maio com um desempenho ruim.

Como a votação será pela primeira vez durante o verão espanhol, cerca de 2,5 milhões escolheram o voto por correio. O número é sem precedentes, e indica que a participação dos eleitores deve ser alta, mesmo durante as férias./EFE e AFP

MADRID - A Espanha encerrou nesta sexta-feira, 21, a campanha para as eleições gerais de domingo. Na reta final, a disputa foi marcada pelos partidos da direita e da esquerda em busca dos votos dos indecisos e por debates acalorados na televisão espanhola.

Os últimos dias evidenciaram dois partidos antagônicos: o conservador Partido Popular (PP), liderado por Alberto Nuñez Feijóo, e o Partido Socialista (PSOE), do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que busca a reeleição.

No poder há cindo anos, Sánchez tentou dar um último empurrão à campanha. “Vamos ganhar as eleições e vamos ganhá-las de forma contundente”, disse o primeiro-ministro aos apoiadores, perto de Madrid, no último comício antes da votação.

Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, em comício na reta final da campanha à reeleição. Foto: AP Photo/Emilio Morenatti

Apesar da confiança de Pedro Sánchez, as pesquisas apontam Alberto Nuñez Feijóo como favorito. O líder do PP, por sua vez, criticou a esquerda no último ato de campanha. “Não souberam chegar, não souberam estar [no poder] e não sabem sair”, disparou Feijóo apelando aos eleitores: “prometo que saberei chegar e quero chegar sozinho”.

A fala de Feijóo se refere ao cenário indicado pelas pesquisas. Apesar do favoritismo, ele não aparece nas sondagens com maioria parlamentar suficiente para governar sozinho.

Caso não consiga essa maioria absoluta, terá que negociar com o seu extremo ideológico: o partido de extrema direita Vox, comandado por Santiago Abascal, uma possível aliança que tem sido apontada pela esquerda nas críticas a Alberto Nuñez Feijóo.

As negociações com o Vox para formar governos municipais e regionais foram um desgaste para o PP ao longo da campanha com a extrema direita conseguindo impor algumas pautas como a negação da “violência de gênero” ou a supressão de cargos para combater as mudanças climáticas.

Ao longo da disputa, Pedro Sánchez teve como um dos eixos de campanha alertar contra a possibilidade de um governo de coalizão entre a direita conservadora, o PP, e a extrema direita, o Vox. Enquanto Sánchez deve fazer alianças com a coalizão de esquerda Sumar, liderada pela vice-primeira-ministra, Yolanda Díaz, se ganhar a disputa à reeleição.

Do outro lado, a estratégia do Partido Popular se baseou em propagandear que pode acabar com o “sanchismo”, apelido que do partido para o atual governo. O PP também apela para o voto útil na tentativa de conseguir uma maioria absoluta e, dessa forma, não precisar da aliança com o Vox.

Líder do Partido Popular, Alberto Nuñez Feijóo é favorito nas pesquisas.  Foto: MIGUEL RIOPA / AFP

As eleições marcadas para este domingo, 23, não estavam no calendário dos espanhóis. A votação estava prevista inicialmente para dezembro e foi antecipada por Pedro Sánchez depois que o seu partido, o PSOE, terminou a eleição municipal do final de maio com um desempenho ruim.

Como a votação será pela primeira vez durante o verão espanhol, cerca de 2,5 milhões escolheram o voto por correio. O número é sem precedentes, e indica que a participação dos eleitores deve ser alta, mesmo durante as férias./EFE e AFP

MADRID - A Espanha encerrou nesta sexta-feira, 21, a campanha para as eleições gerais de domingo. Na reta final, a disputa foi marcada pelos partidos da direita e da esquerda em busca dos votos dos indecisos e por debates acalorados na televisão espanhola.

Os últimos dias evidenciaram dois partidos antagônicos: o conservador Partido Popular (PP), liderado por Alberto Nuñez Feijóo, e o Partido Socialista (PSOE), do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que busca a reeleição.

No poder há cindo anos, Sánchez tentou dar um último empurrão à campanha. “Vamos ganhar as eleições e vamos ganhá-las de forma contundente”, disse o primeiro-ministro aos apoiadores, perto de Madrid, no último comício antes da votação.

Primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, em comício na reta final da campanha à reeleição. Foto: AP Photo/Emilio Morenatti

Apesar da confiança de Pedro Sánchez, as pesquisas apontam Alberto Nuñez Feijóo como favorito. O líder do PP, por sua vez, criticou a esquerda no último ato de campanha. “Não souberam chegar, não souberam estar [no poder] e não sabem sair”, disparou Feijóo apelando aos eleitores: “prometo que saberei chegar e quero chegar sozinho”.

A fala de Feijóo se refere ao cenário indicado pelas pesquisas. Apesar do favoritismo, ele não aparece nas sondagens com maioria parlamentar suficiente para governar sozinho.

Caso não consiga essa maioria absoluta, terá que negociar com o seu extremo ideológico: o partido de extrema direita Vox, comandado por Santiago Abascal, uma possível aliança que tem sido apontada pela esquerda nas críticas a Alberto Nuñez Feijóo.

As negociações com o Vox para formar governos municipais e regionais foram um desgaste para o PP ao longo da campanha com a extrema direita conseguindo impor algumas pautas como a negação da “violência de gênero” ou a supressão de cargos para combater as mudanças climáticas.

Ao longo da disputa, Pedro Sánchez teve como um dos eixos de campanha alertar contra a possibilidade de um governo de coalizão entre a direita conservadora, o PP, e a extrema direita, o Vox. Enquanto Sánchez deve fazer alianças com a coalizão de esquerda Sumar, liderada pela vice-primeira-ministra, Yolanda Díaz, se ganhar a disputa à reeleição.

Do outro lado, a estratégia do Partido Popular se baseou em propagandear que pode acabar com o “sanchismo”, apelido que do partido para o atual governo. O PP também apela para o voto útil na tentativa de conseguir uma maioria absoluta e, dessa forma, não precisar da aliança com o Vox.

Líder do Partido Popular, Alberto Nuñez Feijóo é favorito nas pesquisas.  Foto: MIGUEL RIOPA / AFP

As eleições marcadas para este domingo, 23, não estavam no calendário dos espanhóis. A votação estava prevista inicialmente para dezembro e foi antecipada por Pedro Sánchez depois que o seu partido, o PSOE, terminou a eleição municipal do final de maio com um desempenho ruim.

Como a votação será pela primeira vez durante o verão espanhol, cerca de 2,5 milhões escolheram o voto por correio. O número é sem precedentes, e indica que a participação dos eleitores deve ser alta, mesmo durante as férias./EFE e AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.