Espanha registra maior incêndio florestal do ano com 3 mil hectares queimados


Ao menos 1500 pessoas foram desalojadas temporariamente em razão do descontrole do fogo

Por Redação

Cerca de 1.500 pessoas tiveram que deixar suas casas, na sexta-feira, 24, na Espanha, após um grande incêndio florestal avançar descontroladamente no leste do país, no meio de condições climáticas adversas.

Segundo autoridades locais, ao menos 500 bombeiros, apoiados por 20 meios aéreos, combateram o incêndio, que queimou mais de 3.000 hectares num perímetro de 30 quilómetros numa região fronteiriça entre as comarcas de Valência e Aragão.

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“Estamos perante um típico incêndio de verão”, avaliou em comunicado à rádio pública RNE Manolo Nicolás, porta-voz de dois bombeiros da província valenciana de Castellón, leste de Espanha, onde o incêndio começou na véspera.

Conforme indicou Gabriela Bravo, Ministra da Justiça, Interior e Administração Pública do Governo da Comunidade Valenciana, as 1.500 pessoas retiradas preventivamente das dez localidades de Valência e Aragão “têm de estar fora das suas casas nas próximas 24/48 horas”.

A região mais preocupante era em torno de Montanejos, localidade turística que se encontrava com hotéis lotados e que teve de ser desocupada preventivamente, informou o seu autarca, Miguel Sandalinas, à RNE./AFP

Cerca de 1.500 pessoas tiveram que deixar suas casas, na sexta-feira, 24, na Espanha, após um grande incêndio florestal avançar descontroladamente no leste do país, no meio de condições climáticas adversas.

Segundo autoridades locais, ao menos 500 bombeiros, apoiados por 20 meios aéreos, combateram o incêndio, que queimou mais de 3.000 hectares num perímetro de 30 quilómetros numa região fronteiriça entre as comarcas de Valência e Aragão.

“Estamos perante um típico incêndio de verão”, avaliou em comunicado à rádio pública RNE Manolo Nicolás, porta-voz de dois bombeiros da província valenciana de Castellón, leste de Espanha, onde o incêndio começou na véspera.

Conforme indicou Gabriela Bravo, Ministra da Justiça, Interior e Administração Pública do Governo da Comunidade Valenciana, as 1.500 pessoas retiradas preventivamente das dez localidades de Valência e Aragão “têm de estar fora das suas casas nas próximas 24/48 horas”.

A região mais preocupante era em torno de Montanejos, localidade turística que se encontrava com hotéis lotados e que teve de ser desocupada preventivamente, informou o seu autarca, Miguel Sandalinas, à RNE./AFP

Cerca de 1.500 pessoas tiveram que deixar suas casas, na sexta-feira, 24, na Espanha, após um grande incêndio florestal avançar descontroladamente no leste do país, no meio de condições climáticas adversas.

Segundo autoridades locais, ao menos 500 bombeiros, apoiados por 20 meios aéreos, combateram o incêndio, que queimou mais de 3.000 hectares num perímetro de 30 quilómetros numa região fronteiriça entre as comarcas de Valência e Aragão.

“Estamos perante um típico incêndio de verão”, avaliou em comunicado à rádio pública RNE Manolo Nicolás, porta-voz de dois bombeiros da província valenciana de Castellón, leste de Espanha, onde o incêndio começou na véspera.

Conforme indicou Gabriela Bravo, Ministra da Justiça, Interior e Administração Pública do Governo da Comunidade Valenciana, as 1.500 pessoas retiradas preventivamente das dez localidades de Valência e Aragão “têm de estar fora das suas casas nas próximas 24/48 horas”.

A região mais preocupante era em torno de Montanejos, localidade turística que se encontrava com hotéis lotados e que teve de ser desocupada preventivamente, informou o seu autarca, Miguel Sandalinas, à RNE./AFP

Cerca de 1.500 pessoas tiveram que deixar suas casas, na sexta-feira, 24, na Espanha, após um grande incêndio florestal avançar descontroladamente no leste do país, no meio de condições climáticas adversas.

Segundo autoridades locais, ao menos 500 bombeiros, apoiados por 20 meios aéreos, combateram o incêndio, que queimou mais de 3.000 hectares num perímetro de 30 quilómetros numa região fronteiriça entre as comarcas de Valência e Aragão.

“Estamos perante um típico incêndio de verão”, avaliou em comunicado à rádio pública RNE Manolo Nicolás, porta-voz de dois bombeiros da província valenciana de Castellón, leste de Espanha, onde o incêndio começou na véspera.

Conforme indicou Gabriela Bravo, Ministra da Justiça, Interior e Administração Pública do Governo da Comunidade Valenciana, as 1.500 pessoas retiradas preventivamente das dez localidades de Valência e Aragão “têm de estar fora das suas casas nas próximas 24/48 horas”.

A região mais preocupante era em torno de Montanejos, localidade turística que se encontrava com hotéis lotados e que teve de ser desocupada preventivamente, informou o seu autarca, Miguel Sandalinas, à RNE./AFP

Cerca de 1.500 pessoas tiveram que deixar suas casas, na sexta-feira, 24, na Espanha, após um grande incêndio florestal avançar descontroladamente no leste do país, no meio de condições climáticas adversas.

Segundo autoridades locais, ao menos 500 bombeiros, apoiados por 20 meios aéreos, combateram o incêndio, que queimou mais de 3.000 hectares num perímetro de 30 quilómetros numa região fronteiriça entre as comarcas de Valência e Aragão.

“Estamos perante um típico incêndio de verão”, avaliou em comunicado à rádio pública RNE Manolo Nicolás, porta-voz de dois bombeiros da província valenciana de Castellón, leste de Espanha, onde o incêndio começou na véspera.

Conforme indicou Gabriela Bravo, Ministra da Justiça, Interior e Administração Pública do Governo da Comunidade Valenciana, as 1.500 pessoas retiradas preventivamente das dez localidades de Valência e Aragão “têm de estar fora das suas casas nas próximas 24/48 horas”.

A região mais preocupante era em torno de Montanejos, localidade turística que se encontrava com hotéis lotados e que teve de ser desocupada preventivamente, informou o seu autarca, Miguel Sandalinas, à RNE./AFP

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