Espanhóis não desistem da vendas de aviões


Por Agencia Estado

A vice-presidente do governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, disse nesta sexta-feira que a empresa afetada pelo veto dos EUA à venda de 12 aviões militares à Venezuela está buscando alternativas para substituir a tecnologia americana para poder cumprir o contrato. Fernández de la Vega se referiu assim à situação criada depois que a Administração americana negou a licença necessária para a venda de 12 aviões fabricados pelo consórcio espanhol EADS-Casa à Venezuela. As aeronaves contém componentes tecnológicos dos EUA. "Se há um problema em uma cláusula porque falta uma tecnologia, a empresa procura os procedimentos para que a tecnologia possa ser substituída por outra e sejam cumpridos integralmente os contratos", insistiu Fernández de la Vega.

A vice-presidente do governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, disse nesta sexta-feira que a empresa afetada pelo veto dos EUA à venda de 12 aviões militares à Venezuela está buscando alternativas para substituir a tecnologia americana para poder cumprir o contrato. Fernández de la Vega se referiu assim à situação criada depois que a Administração americana negou a licença necessária para a venda de 12 aviões fabricados pelo consórcio espanhol EADS-Casa à Venezuela. As aeronaves contém componentes tecnológicos dos EUA. "Se há um problema em uma cláusula porque falta uma tecnologia, a empresa procura os procedimentos para que a tecnologia possa ser substituída por outra e sejam cumpridos integralmente os contratos", insistiu Fernández de la Vega.

A vice-presidente do governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, disse nesta sexta-feira que a empresa afetada pelo veto dos EUA à venda de 12 aviões militares à Venezuela está buscando alternativas para substituir a tecnologia americana para poder cumprir o contrato. Fernández de la Vega se referiu assim à situação criada depois que a Administração americana negou a licença necessária para a venda de 12 aviões fabricados pelo consórcio espanhol EADS-Casa à Venezuela. As aeronaves contém componentes tecnológicos dos EUA. "Se há um problema em uma cláusula porque falta uma tecnologia, a empresa procura os procedimentos para que a tecnologia possa ser substituída por outra e sejam cumpridos integralmente os contratos", insistiu Fernández de la Vega.

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