Essequibo: Maduro afirma que bases militares dos EUA foram instaladas em área disputada com a Guiana


Ditador venezuelano disse que americanos preparam uma escalada contra o país

Por Redação
Atualização:

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de instalarem “bases militares secretas” na região de Essequibo, o território rico em petróleo da Guiana que Caracas reivindica como seu.

“Temos informação comprovada de que, no território de Guiana Essequiba, administrado temporariamente pela Guiana, instalaram bases militares secretas do Comando Sul, núcleos do Comando Sul e núcleos da CIA”, disse Maduro na quarta-feira, 3, ao sancionar a lei que transforma a região em território venezuelano.

Segundo Maduro, as bases foram concebidas “para preparar agressões à população de Tumeremo e para preparar agressões às populações do sul e do oriente da Venezuela, e para se preparar em uma escalada contra a Venezuela”.

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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, mostra um mapa da Guiana Essequiba após sancionar uma lei que anexa a região de Essequibo, que faz parte do território da Guiana  Foto: Jhonn Zerpa/AFP

Maduro promulgou nesta quarta, em uma cerimônia no Parlamento, a Lei Orgânica para a Defesa da Guiana Essequiba redigida depois de um referendo interno, realizado em 3 de dezembro, para ratificar a soberania sobre o território reclamado pela Venezuela há mais de um século.

A lei contemplava a criação do estado de Guiana Essequiba, que seria governado da cidade de Tumeremo, no vizinho estado venezuelano de Bolívar, a cerca de 100 quilômetros da área reivindicada.

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“O presidente Irfaan [Ali] não governa a Guiana, a Guiana é governada pelo Comando Sul, a CIA e a ExxonMobil, e não estou exagerando, controlam o Congresso, dois partidos que fazem maioria, governo e oposição, controlam totalmente as forças de defesa guianesas, as forças policiais”, comentou Maduro.

Preocupação

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Após a aprovação da lei, em 21 de março, a Guiana expressou “grave preocupação” ao considerar que incorre em uma “violação flagrante de sua soberania”.

A disputa centenária pelo Essequibo recrudesceu em 2015, após a descoberta de reservas petrolíferas pela companhia americana ExxonMobil. As tensões, que suscitaram preocupação regional por uma eventual escalada, se acentuaram após o referendo.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimenta o presidente da Guiana, Irfaan Ali, após uma reunião em São Vicente e Granadinas  Foto: Marcelo Garcia/AFP
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Duas semanas depois da consulta, os presidentes Ali e Maduro se reuniram em um primeiro tête-à-tête, no qual ambos os governos concordaram em não realizar ameaças, nem utilizar a força para resolver a disputa.

Em março deste ano, Maduro e Ali voltaram a coincidir durante um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em São Vicente e Granadinas, onde o venezuelano insistiu em uma “solução pacífica”./com AFP

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de instalarem “bases militares secretas” na região de Essequibo, o território rico em petróleo da Guiana que Caracas reivindica como seu.

“Temos informação comprovada de que, no território de Guiana Essequiba, administrado temporariamente pela Guiana, instalaram bases militares secretas do Comando Sul, núcleos do Comando Sul e núcleos da CIA”, disse Maduro na quarta-feira, 3, ao sancionar a lei que transforma a região em território venezuelano.

Segundo Maduro, as bases foram concebidas “para preparar agressões à população de Tumeremo e para preparar agressões às populações do sul e do oriente da Venezuela, e para se preparar em uma escalada contra a Venezuela”.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, mostra um mapa da Guiana Essequiba após sancionar uma lei que anexa a região de Essequibo, que faz parte do território da Guiana  Foto: Jhonn Zerpa/AFP

Maduro promulgou nesta quarta, em uma cerimônia no Parlamento, a Lei Orgânica para a Defesa da Guiana Essequiba redigida depois de um referendo interno, realizado em 3 de dezembro, para ratificar a soberania sobre o território reclamado pela Venezuela há mais de um século.

A lei contemplava a criação do estado de Guiana Essequiba, que seria governado da cidade de Tumeremo, no vizinho estado venezuelano de Bolívar, a cerca de 100 quilômetros da área reivindicada.

“O presidente Irfaan [Ali] não governa a Guiana, a Guiana é governada pelo Comando Sul, a CIA e a ExxonMobil, e não estou exagerando, controlam o Congresso, dois partidos que fazem maioria, governo e oposição, controlam totalmente as forças de defesa guianesas, as forças policiais”, comentou Maduro.

Preocupação

Após a aprovação da lei, em 21 de março, a Guiana expressou “grave preocupação” ao considerar que incorre em uma “violação flagrante de sua soberania”.

A disputa centenária pelo Essequibo recrudesceu em 2015, após a descoberta de reservas petrolíferas pela companhia americana ExxonMobil. As tensões, que suscitaram preocupação regional por uma eventual escalada, se acentuaram após o referendo.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimenta o presidente da Guiana, Irfaan Ali, após uma reunião em São Vicente e Granadinas  Foto: Marcelo Garcia/AFP

Duas semanas depois da consulta, os presidentes Ali e Maduro se reuniram em um primeiro tête-à-tête, no qual ambos os governos concordaram em não realizar ameaças, nem utilizar a força para resolver a disputa.

Em março deste ano, Maduro e Ali voltaram a coincidir durante um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em São Vicente e Granadinas, onde o venezuelano insistiu em uma “solução pacífica”./com AFP

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de instalarem “bases militares secretas” na região de Essequibo, o território rico em petróleo da Guiana que Caracas reivindica como seu.

“Temos informação comprovada de que, no território de Guiana Essequiba, administrado temporariamente pela Guiana, instalaram bases militares secretas do Comando Sul, núcleos do Comando Sul e núcleos da CIA”, disse Maduro na quarta-feira, 3, ao sancionar a lei que transforma a região em território venezuelano.

Segundo Maduro, as bases foram concebidas “para preparar agressões à população de Tumeremo e para preparar agressões às populações do sul e do oriente da Venezuela, e para se preparar em uma escalada contra a Venezuela”.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, mostra um mapa da Guiana Essequiba após sancionar uma lei que anexa a região de Essequibo, que faz parte do território da Guiana  Foto: Jhonn Zerpa/AFP

Maduro promulgou nesta quarta, em uma cerimônia no Parlamento, a Lei Orgânica para a Defesa da Guiana Essequiba redigida depois de um referendo interno, realizado em 3 de dezembro, para ratificar a soberania sobre o território reclamado pela Venezuela há mais de um século.

A lei contemplava a criação do estado de Guiana Essequiba, que seria governado da cidade de Tumeremo, no vizinho estado venezuelano de Bolívar, a cerca de 100 quilômetros da área reivindicada.

“O presidente Irfaan [Ali] não governa a Guiana, a Guiana é governada pelo Comando Sul, a CIA e a ExxonMobil, e não estou exagerando, controlam o Congresso, dois partidos que fazem maioria, governo e oposição, controlam totalmente as forças de defesa guianesas, as forças policiais”, comentou Maduro.

Preocupação

Após a aprovação da lei, em 21 de março, a Guiana expressou “grave preocupação” ao considerar que incorre em uma “violação flagrante de sua soberania”.

A disputa centenária pelo Essequibo recrudesceu em 2015, após a descoberta de reservas petrolíferas pela companhia americana ExxonMobil. As tensões, que suscitaram preocupação regional por uma eventual escalada, se acentuaram após o referendo.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimenta o presidente da Guiana, Irfaan Ali, após uma reunião em São Vicente e Granadinas  Foto: Marcelo Garcia/AFP

Duas semanas depois da consulta, os presidentes Ali e Maduro se reuniram em um primeiro tête-à-tête, no qual ambos os governos concordaram em não realizar ameaças, nem utilizar a força para resolver a disputa.

Em março deste ano, Maduro e Ali voltaram a coincidir durante um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em São Vicente e Granadinas, onde o venezuelano insistiu em uma “solução pacífica”./com AFP

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de instalarem “bases militares secretas” na região de Essequibo, o território rico em petróleo da Guiana que Caracas reivindica como seu.

“Temos informação comprovada de que, no território de Guiana Essequiba, administrado temporariamente pela Guiana, instalaram bases militares secretas do Comando Sul, núcleos do Comando Sul e núcleos da CIA”, disse Maduro na quarta-feira, 3, ao sancionar a lei que transforma a região em território venezuelano.

Segundo Maduro, as bases foram concebidas “para preparar agressões à população de Tumeremo e para preparar agressões às populações do sul e do oriente da Venezuela, e para se preparar em uma escalada contra a Venezuela”.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, mostra um mapa da Guiana Essequiba após sancionar uma lei que anexa a região de Essequibo, que faz parte do território da Guiana  Foto: Jhonn Zerpa/AFP

Maduro promulgou nesta quarta, em uma cerimônia no Parlamento, a Lei Orgânica para a Defesa da Guiana Essequiba redigida depois de um referendo interno, realizado em 3 de dezembro, para ratificar a soberania sobre o território reclamado pela Venezuela há mais de um século.

A lei contemplava a criação do estado de Guiana Essequiba, que seria governado da cidade de Tumeremo, no vizinho estado venezuelano de Bolívar, a cerca de 100 quilômetros da área reivindicada.

“O presidente Irfaan [Ali] não governa a Guiana, a Guiana é governada pelo Comando Sul, a CIA e a ExxonMobil, e não estou exagerando, controlam o Congresso, dois partidos que fazem maioria, governo e oposição, controlam totalmente as forças de defesa guianesas, as forças policiais”, comentou Maduro.

Preocupação

Após a aprovação da lei, em 21 de março, a Guiana expressou “grave preocupação” ao considerar que incorre em uma “violação flagrante de sua soberania”.

A disputa centenária pelo Essequibo recrudesceu em 2015, após a descoberta de reservas petrolíferas pela companhia americana ExxonMobil. As tensões, que suscitaram preocupação regional por uma eventual escalada, se acentuaram após o referendo.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimenta o presidente da Guiana, Irfaan Ali, após uma reunião em São Vicente e Granadinas  Foto: Marcelo Garcia/AFP

Duas semanas depois da consulta, os presidentes Ali e Maduro se reuniram em um primeiro tête-à-tête, no qual ambos os governos concordaram em não realizar ameaças, nem utilizar a força para resolver a disputa.

Em março deste ano, Maduro e Ali voltaram a coincidir durante um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em São Vicente e Granadinas, onde o venezuelano insistiu em uma “solução pacífica”./com AFP

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de instalarem “bases militares secretas” na região de Essequibo, o território rico em petróleo da Guiana que Caracas reivindica como seu.

“Temos informação comprovada de que, no território de Guiana Essequiba, administrado temporariamente pela Guiana, instalaram bases militares secretas do Comando Sul, núcleos do Comando Sul e núcleos da CIA”, disse Maduro na quarta-feira, 3, ao sancionar a lei que transforma a região em território venezuelano.

Segundo Maduro, as bases foram concebidas “para preparar agressões à população de Tumeremo e para preparar agressões às populações do sul e do oriente da Venezuela, e para se preparar em uma escalada contra a Venezuela”.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, mostra um mapa da Guiana Essequiba após sancionar uma lei que anexa a região de Essequibo, que faz parte do território da Guiana  Foto: Jhonn Zerpa/AFP

Maduro promulgou nesta quarta, em uma cerimônia no Parlamento, a Lei Orgânica para a Defesa da Guiana Essequiba redigida depois de um referendo interno, realizado em 3 de dezembro, para ratificar a soberania sobre o território reclamado pela Venezuela há mais de um século.

A lei contemplava a criação do estado de Guiana Essequiba, que seria governado da cidade de Tumeremo, no vizinho estado venezuelano de Bolívar, a cerca de 100 quilômetros da área reivindicada.

“O presidente Irfaan [Ali] não governa a Guiana, a Guiana é governada pelo Comando Sul, a CIA e a ExxonMobil, e não estou exagerando, controlam o Congresso, dois partidos que fazem maioria, governo e oposição, controlam totalmente as forças de defesa guianesas, as forças policiais”, comentou Maduro.

Preocupação

Após a aprovação da lei, em 21 de março, a Guiana expressou “grave preocupação” ao considerar que incorre em uma “violação flagrante de sua soberania”.

A disputa centenária pelo Essequibo recrudesceu em 2015, após a descoberta de reservas petrolíferas pela companhia americana ExxonMobil. As tensões, que suscitaram preocupação regional por uma eventual escalada, se acentuaram após o referendo.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, cumprimenta o presidente da Guiana, Irfaan Ali, após uma reunião em São Vicente e Granadinas  Foto: Marcelo Garcia/AFP

Duas semanas depois da consulta, os presidentes Ali e Maduro se reuniram em um primeiro tête-à-tête, no qual ambos os governos concordaram em não realizar ameaças, nem utilizar a força para resolver a disputa.

Em março deste ano, Maduro e Ali voltaram a coincidir durante um encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em São Vicente e Granadinas, onde o venezuelano insistiu em uma “solução pacífica”./com AFP

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