Ataque de drone a base dos EUA na Síria mata seis combatentes de forças curdas


Esse foi o primeiro episódio de ataque significativo na Síria ou no Iraque desde que os EUA lançaram contraofensivas no fim de semana contra milícias apoiadas pelo Irã

Por Redação

Um ataque de drone contra uma base que abrigava tropas dos Estados Unidos no leste da Síria matou pelo menos seis combatentes curdos na noite de domingo, 4, no primeiro episódio de ataque significativo na Síria ou no Iraque desde que os Estados Unidos lançaram contraofensivas no fim de semana contra milícias apoiadas pelo Irã que têm como alvo suas forças na região.

As Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos e lideradas pelos curdos, disseram nesta segunda-feira, 5, que o ataque atingiu um campo de treinamento na base de al-Omar, na província oriental de Deir el-Zour, na Síria, onde as unidades de comando das forças são treinadas. Nenhuma vítima foi relatada entre as tropas dos EUA.

Um grupo de milícias iraquianas apoiadas pelo Irã, chamado Resistência Islâmica no Iraque, divulgou um vídeo assumindo a responsabilidade pelo ataque e mostrando-os lançando um drone de um local não especificado.

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No final de janeiro, um ataque de drones do mesmo grupo matou três soldados norte-americanos e feriu dezenas de outros numa base no deserto da Jordânia. Os militares dos EUA lançaram dezenas de ataques retaliatórios contra grupos apoiados pelo Irã no oeste do Iraque e no leste da Síria e também atacaram os houthis no Iêmen.

As FDS inicialmente acusaram “mercenários apoiados pelo regime sírio” de realizar o ataque de domingo, mas wm uma segunda declaração culpou “milícias apoiadas pelo Irã” após investigar o ataque.

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O grupo Resistência Islâmica no Iraque lançou dezenas de ataques de drones contra bases militares e tropas dos EUA no Iraque e na Síria, e apelou à retirada dos soldados americanos de ambos os países. O ataque ocorre no momento em que as tensões aumentam no Oriente Médio em meio à guerra entre Israel e o grupo terrotista Hamas.

Enquanto isso, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização de monitoramento da guerra com sede no Reino Unido, informou que sete combatentes das Forças Democráticas Sírias foram mortos no ataque de domingo, e pelo menos 18 outros ficaram feridos, alguns em estado crítico.

Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF) monta guarda durante operação de busca no campo de al-Hol para refugiados na província de al-Hasakah, nordeste da Síria. Foto: EFE/EPA/AHMED MARDNLI
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O ataque na noite de domingo ocorreu dois dias depois de os militares dos EUA terem realizado ataques contra alvos militantes ligados ao Irã na Síria e no Iraque. A SDF disse que tem o direito de responder ao ataque.

O exército dos Estados Unidos afirmou que atacou quatro mísseis antinavio no domingo, que estavam preparados para serem lançados contra navios no mar Vermelho a partir de áreas controladas pelos rebeldes houthis no Iêmen.

Em um comunicado divulgado na madrugada de segunda-feira, o Comando Central dos EUA afirmou que os ataques foram em legítima defesa e ocorreram após as forças determinarem que os mísseis “apresentavam uma ameaça iminente aos navios da Marinha dos EUA e aos navios mercantes na região”.

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Os ataques de domingo ocorreram um dia depois de os EUA e o Reino Unido lançarem uma segunda onda de ataques contra os houthis, com o objetivo de minar a capacidade do grupo apoiado pelo Irã de atacar navios no mar Vermelho. Os Estados Unidos e o Reino Unido afirmaram ter atingido 36 alvos houthi./Associated Press.

Um ataque de drone contra uma base que abrigava tropas dos Estados Unidos no leste da Síria matou pelo menos seis combatentes curdos na noite de domingo, 4, no primeiro episódio de ataque significativo na Síria ou no Iraque desde que os Estados Unidos lançaram contraofensivas no fim de semana contra milícias apoiadas pelo Irã que têm como alvo suas forças na região.

As Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos e lideradas pelos curdos, disseram nesta segunda-feira, 5, que o ataque atingiu um campo de treinamento na base de al-Omar, na província oriental de Deir el-Zour, na Síria, onde as unidades de comando das forças são treinadas. Nenhuma vítima foi relatada entre as tropas dos EUA.

Um grupo de milícias iraquianas apoiadas pelo Irã, chamado Resistência Islâmica no Iraque, divulgou um vídeo assumindo a responsabilidade pelo ataque e mostrando-os lançando um drone de um local não especificado.

No final de janeiro, um ataque de drones do mesmo grupo matou três soldados norte-americanos e feriu dezenas de outros numa base no deserto da Jordânia. Os militares dos EUA lançaram dezenas de ataques retaliatórios contra grupos apoiados pelo Irã no oeste do Iraque e no leste da Síria e também atacaram os houthis no Iêmen.

As FDS inicialmente acusaram “mercenários apoiados pelo regime sírio” de realizar o ataque de domingo, mas wm uma segunda declaração culpou “milícias apoiadas pelo Irã” após investigar o ataque.

O grupo Resistência Islâmica no Iraque lançou dezenas de ataques de drones contra bases militares e tropas dos EUA no Iraque e na Síria, e apelou à retirada dos soldados americanos de ambos os países. O ataque ocorre no momento em que as tensões aumentam no Oriente Médio em meio à guerra entre Israel e o grupo terrotista Hamas.

Enquanto isso, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização de monitoramento da guerra com sede no Reino Unido, informou que sete combatentes das Forças Democráticas Sírias foram mortos no ataque de domingo, e pelo menos 18 outros ficaram feridos, alguns em estado crítico.

Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF) monta guarda durante operação de busca no campo de al-Hol para refugiados na província de al-Hasakah, nordeste da Síria. Foto: EFE/EPA/AHMED MARDNLI

O ataque na noite de domingo ocorreu dois dias depois de os militares dos EUA terem realizado ataques contra alvos militantes ligados ao Irã na Síria e no Iraque. A SDF disse que tem o direito de responder ao ataque.

O exército dos Estados Unidos afirmou que atacou quatro mísseis antinavio no domingo, que estavam preparados para serem lançados contra navios no mar Vermelho a partir de áreas controladas pelos rebeldes houthis no Iêmen.

Em um comunicado divulgado na madrugada de segunda-feira, o Comando Central dos EUA afirmou que os ataques foram em legítima defesa e ocorreram após as forças determinarem que os mísseis “apresentavam uma ameaça iminente aos navios da Marinha dos EUA e aos navios mercantes na região”.

Os ataques de domingo ocorreram um dia depois de os EUA e o Reino Unido lançarem uma segunda onda de ataques contra os houthis, com o objetivo de minar a capacidade do grupo apoiado pelo Irã de atacar navios no mar Vermelho. Os Estados Unidos e o Reino Unido afirmaram ter atingido 36 alvos houthi./Associated Press.

Um ataque de drone contra uma base que abrigava tropas dos Estados Unidos no leste da Síria matou pelo menos seis combatentes curdos na noite de domingo, 4, no primeiro episódio de ataque significativo na Síria ou no Iraque desde que os Estados Unidos lançaram contraofensivas no fim de semana contra milícias apoiadas pelo Irã que têm como alvo suas forças na região.

As Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos e lideradas pelos curdos, disseram nesta segunda-feira, 5, que o ataque atingiu um campo de treinamento na base de al-Omar, na província oriental de Deir el-Zour, na Síria, onde as unidades de comando das forças são treinadas. Nenhuma vítima foi relatada entre as tropas dos EUA.

Um grupo de milícias iraquianas apoiadas pelo Irã, chamado Resistência Islâmica no Iraque, divulgou um vídeo assumindo a responsabilidade pelo ataque e mostrando-os lançando um drone de um local não especificado.

No final de janeiro, um ataque de drones do mesmo grupo matou três soldados norte-americanos e feriu dezenas de outros numa base no deserto da Jordânia. Os militares dos EUA lançaram dezenas de ataques retaliatórios contra grupos apoiados pelo Irã no oeste do Iraque e no leste da Síria e também atacaram os houthis no Iêmen.

As FDS inicialmente acusaram “mercenários apoiados pelo regime sírio” de realizar o ataque de domingo, mas wm uma segunda declaração culpou “milícias apoiadas pelo Irã” após investigar o ataque.

O grupo Resistência Islâmica no Iraque lançou dezenas de ataques de drones contra bases militares e tropas dos EUA no Iraque e na Síria, e apelou à retirada dos soldados americanos de ambos os países. O ataque ocorre no momento em que as tensões aumentam no Oriente Médio em meio à guerra entre Israel e o grupo terrotista Hamas.

Enquanto isso, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização de monitoramento da guerra com sede no Reino Unido, informou que sete combatentes das Forças Democráticas Sírias foram mortos no ataque de domingo, e pelo menos 18 outros ficaram feridos, alguns em estado crítico.

Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF) monta guarda durante operação de busca no campo de al-Hol para refugiados na província de al-Hasakah, nordeste da Síria. Foto: EFE/EPA/AHMED MARDNLI

O ataque na noite de domingo ocorreu dois dias depois de os militares dos EUA terem realizado ataques contra alvos militantes ligados ao Irã na Síria e no Iraque. A SDF disse que tem o direito de responder ao ataque.

O exército dos Estados Unidos afirmou que atacou quatro mísseis antinavio no domingo, que estavam preparados para serem lançados contra navios no mar Vermelho a partir de áreas controladas pelos rebeldes houthis no Iêmen.

Em um comunicado divulgado na madrugada de segunda-feira, o Comando Central dos EUA afirmou que os ataques foram em legítima defesa e ocorreram após as forças determinarem que os mísseis “apresentavam uma ameaça iminente aos navios da Marinha dos EUA e aos navios mercantes na região”.

Os ataques de domingo ocorreram um dia depois de os EUA e o Reino Unido lançarem uma segunda onda de ataques contra os houthis, com o objetivo de minar a capacidade do grupo apoiado pelo Irã de atacar navios no mar Vermelho. Os Estados Unidos e o Reino Unido afirmaram ter atingido 36 alvos houthi./Associated Press.

Um ataque de drone contra uma base que abrigava tropas dos Estados Unidos no leste da Síria matou pelo menos seis combatentes curdos na noite de domingo, 4, no primeiro episódio de ataque significativo na Síria ou no Iraque desde que os Estados Unidos lançaram contraofensivas no fim de semana contra milícias apoiadas pelo Irã que têm como alvo suas forças na região.

As Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos e lideradas pelos curdos, disseram nesta segunda-feira, 5, que o ataque atingiu um campo de treinamento na base de al-Omar, na província oriental de Deir el-Zour, na Síria, onde as unidades de comando das forças são treinadas. Nenhuma vítima foi relatada entre as tropas dos EUA.

Um grupo de milícias iraquianas apoiadas pelo Irã, chamado Resistência Islâmica no Iraque, divulgou um vídeo assumindo a responsabilidade pelo ataque e mostrando-os lançando um drone de um local não especificado.

No final de janeiro, um ataque de drones do mesmo grupo matou três soldados norte-americanos e feriu dezenas de outros numa base no deserto da Jordânia. Os militares dos EUA lançaram dezenas de ataques retaliatórios contra grupos apoiados pelo Irã no oeste do Iraque e no leste da Síria e também atacaram os houthis no Iêmen.

As FDS inicialmente acusaram “mercenários apoiados pelo regime sírio” de realizar o ataque de domingo, mas wm uma segunda declaração culpou “milícias apoiadas pelo Irã” após investigar o ataque.

O grupo Resistência Islâmica no Iraque lançou dezenas de ataques de drones contra bases militares e tropas dos EUA no Iraque e na Síria, e apelou à retirada dos soldados americanos de ambos os países. O ataque ocorre no momento em que as tensões aumentam no Oriente Médio em meio à guerra entre Israel e o grupo terrotista Hamas.

Enquanto isso, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização de monitoramento da guerra com sede no Reino Unido, informou que sete combatentes das Forças Democráticas Sírias foram mortos no ataque de domingo, e pelo menos 18 outros ficaram feridos, alguns em estado crítico.

Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF) monta guarda durante operação de busca no campo de al-Hol para refugiados na província de al-Hasakah, nordeste da Síria. Foto: EFE/EPA/AHMED MARDNLI

O ataque na noite de domingo ocorreu dois dias depois de os militares dos EUA terem realizado ataques contra alvos militantes ligados ao Irã na Síria e no Iraque. A SDF disse que tem o direito de responder ao ataque.

O exército dos Estados Unidos afirmou que atacou quatro mísseis antinavio no domingo, que estavam preparados para serem lançados contra navios no mar Vermelho a partir de áreas controladas pelos rebeldes houthis no Iêmen.

Em um comunicado divulgado na madrugada de segunda-feira, o Comando Central dos EUA afirmou que os ataques foram em legítima defesa e ocorreram após as forças determinarem que os mísseis “apresentavam uma ameaça iminente aos navios da Marinha dos EUA e aos navios mercantes na região”.

Os ataques de domingo ocorreram um dia depois de os EUA e o Reino Unido lançarem uma segunda onda de ataques contra os houthis, com o objetivo de minar a capacidade do grupo apoiado pelo Irã de atacar navios no mar Vermelho. Os Estados Unidos e o Reino Unido afirmaram ter atingido 36 alvos houthi./Associated Press.

Um ataque de drone contra uma base que abrigava tropas dos Estados Unidos no leste da Síria matou pelo menos seis combatentes curdos na noite de domingo, 4, no primeiro episódio de ataque significativo na Síria ou no Iraque desde que os Estados Unidos lançaram contraofensivas no fim de semana contra milícias apoiadas pelo Irã que têm como alvo suas forças na região.

As Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pelos Estados Unidos e lideradas pelos curdos, disseram nesta segunda-feira, 5, que o ataque atingiu um campo de treinamento na base de al-Omar, na província oriental de Deir el-Zour, na Síria, onde as unidades de comando das forças são treinadas. Nenhuma vítima foi relatada entre as tropas dos EUA.

Um grupo de milícias iraquianas apoiadas pelo Irã, chamado Resistência Islâmica no Iraque, divulgou um vídeo assumindo a responsabilidade pelo ataque e mostrando-os lançando um drone de um local não especificado.

No final de janeiro, um ataque de drones do mesmo grupo matou três soldados norte-americanos e feriu dezenas de outros numa base no deserto da Jordânia. Os militares dos EUA lançaram dezenas de ataques retaliatórios contra grupos apoiados pelo Irã no oeste do Iraque e no leste da Síria e também atacaram os houthis no Iêmen.

As FDS inicialmente acusaram “mercenários apoiados pelo regime sírio” de realizar o ataque de domingo, mas wm uma segunda declaração culpou “milícias apoiadas pelo Irã” após investigar o ataque.

O grupo Resistência Islâmica no Iraque lançou dezenas de ataques de drones contra bases militares e tropas dos EUA no Iraque e na Síria, e apelou à retirada dos soldados americanos de ambos os países. O ataque ocorre no momento em que as tensões aumentam no Oriente Médio em meio à guerra entre Israel e o grupo terrotista Hamas.

Enquanto isso, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização de monitoramento da guerra com sede no Reino Unido, informou que sete combatentes das Forças Democráticas Sírias foram mortos no ataque de domingo, e pelo menos 18 outros ficaram feridos, alguns em estado crítico.

Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF) monta guarda durante operação de busca no campo de al-Hol para refugiados na província de al-Hasakah, nordeste da Síria. Foto: EFE/EPA/AHMED MARDNLI

O ataque na noite de domingo ocorreu dois dias depois de os militares dos EUA terem realizado ataques contra alvos militantes ligados ao Irã na Síria e no Iraque. A SDF disse que tem o direito de responder ao ataque.

O exército dos Estados Unidos afirmou que atacou quatro mísseis antinavio no domingo, que estavam preparados para serem lançados contra navios no mar Vermelho a partir de áreas controladas pelos rebeldes houthis no Iêmen.

Em um comunicado divulgado na madrugada de segunda-feira, o Comando Central dos EUA afirmou que os ataques foram em legítima defesa e ocorreram após as forças determinarem que os mísseis “apresentavam uma ameaça iminente aos navios da Marinha dos EUA e aos navios mercantes na região”.

Os ataques de domingo ocorreram um dia depois de os EUA e o Reino Unido lançarem uma segunda onda de ataques contra os houthis, com o objetivo de minar a capacidade do grupo apoiado pelo Irã de atacar navios no mar Vermelho. Os Estados Unidos e o Reino Unido afirmaram ter atingido 36 alvos houthi./Associated Press.

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