Estados Unidos enviam mais militares para o Oriente Médio após ataques de Israel no Líbano


Anúncio do Pentágono diz que tropas irão garantir segurança de americanos que residem na região; bombardeio israelense contra estrutura da milícia xiita Hezbollah deixou mais de 490 mortos

Por Redação
Atualização:

Os Estados Unidos irão enviar tropas adicionais para o Oriente Médio em resposta à piora do conflito entre Israel e a milícia xiita Hezbollah, radicada no Líbano. Segundo o Pentágono afirmou nesta segunda-feira, 23, dezenas de militares americanos desembarcarão para garantir a segurança de milhares de americanos residentes na região.

O anúncio acontece no mesmo dia em que um ataque aéreo de Israel no sul do Líbano causou mais de 490 mortes, de acordo com as autoridades libanesas. Trata-se do ataque mais mortal de Israel no território libanês desde 2006.

O secretário de imprensa do Pentágono, o major-general Patrick Ryder, não comentou quantos militares exatos foram mobilizadas para a região e justificou questões de segurança operacional. “À luz do aumento da tensão no Oriente Médio e com muita cautela, estamos enviando um pequeno número de militares adicionais dos EUA para aumentar nossas forças que já estão na região”, declarou.

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Imagem mostra porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, durante coletiva de imprensa no dia 17. EUA está preocupado com americanos residentes no Oriente Médio Foto: Kevin Wolf/AP

Na véspera do anuncio, o secretário de Defesa, Lloyd J. Austin III, conversou com o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant. Segundo o comunicado do Pentágono, Austin pediu soluções diplomáticas que permita que cidadãos do Líbano e de Israel retornem às suas casas em segurança e o cessar-fogo na Faixa de Gaza. “O secretário deixou claro que os EUA continuam posicionados para proteger as forças e o pessoal dos EUA e determinados a dissuadir quaisquer atores regionais de explorar a situação ou expandir o conflito”, acrescenta o comunicado.

Cerca de 40 mil soldados americanos já estão estacionados na região em bases no Iraque, na Síria e nos países do Golfo Pérsico. O U.S.S. Abraham Lincoln está no Golfo de Omã, e um segundo porta-aviões, o U.S.S. Harry S. Truman, deixou um porto nos EUA nesta segunda em direção ao Mediterrâneo, como parte de um programa regular.

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Em agosto, os EUA anunciaram o envio de um submarino para a região depois do assassinato de Ismail Haniyeh, então líder do grupo terrorista Hamas, ocorrido em Teerã. O assassinato causou a tensão de uma retaliação do Irã, que é aliado do Hezbollah e do Hamas.

Nesta segunda, o presidente iraniano Masoud Pezeshkian acusou Israel de buscar e preparar armadilhas para empurrar o país a uma guerra total na região. Em uma coletiva de imprensa em Nova York, onde está para participar da Assembleia-Geral da ONU, Pezeshkian disse que o seu governo não quer ver o conflito expandido por toda a região. “Eles estão nos arrastando a um ponto em que não queremos ir”, declarou o presidente iraniano sobre Israel. “Não há vencedor na guerra. Estamos apenas nos enganando se acreditarmos que alguém será vitorioso em uma guerra regional.” /COM NYT, AP

Os Estados Unidos irão enviar tropas adicionais para o Oriente Médio em resposta à piora do conflito entre Israel e a milícia xiita Hezbollah, radicada no Líbano. Segundo o Pentágono afirmou nesta segunda-feira, 23, dezenas de militares americanos desembarcarão para garantir a segurança de milhares de americanos residentes na região.

O anúncio acontece no mesmo dia em que um ataque aéreo de Israel no sul do Líbano causou mais de 490 mortes, de acordo com as autoridades libanesas. Trata-se do ataque mais mortal de Israel no território libanês desde 2006.

O secretário de imprensa do Pentágono, o major-general Patrick Ryder, não comentou quantos militares exatos foram mobilizadas para a região e justificou questões de segurança operacional. “À luz do aumento da tensão no Oriente Médio e com muita cautela, estamos enviando um pequeno número de militares adicionais dos EUA para aumentar nossas forças que já estão na região”, declarou.

Imagem mostra porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, durante coletiva de imprensa no dia 17. EUA está preocupado com americanos residentes no Oriente Médio Foto: Kevin Wolf/AP

Na véspera do anuncio, o secretário de Defesa, Lloyd J. Austin III, conversou com o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant. Segundo o comunicado do Pentágono, Austin pediu soluções diplomáticas que permita que cidadãos do Líbano e de Israel retornem às suas casas em segurança e o cessar-fogo na Faixa de Gaza. “O secretário deixou claro que os EUA continuam posicionados para proteger as forças e o pessoal dos EUA e determinados a dissuadir quaisquer atores regionais de explorar a situação ou expandir o conflito”, acrescenta o comunicado.

Cerca de 40 mil soldados americanos já estão estacionados na região em bases no Iraque, na Síria e nos países do Golfo Pérsico. O U.S.S. Abraham Lincoln está no Golfo de Omã, e um segundo porta-aviões, o U.S.S. Harry S. Truman, deixou um porto nos EUA nesta segunda em direção ao Mediterrâneo, como parte de um programa regular.

Em agosto, os EUA anunciaram o envio de um submarino para a região depois do assassinato de Ismail Haniyeh, então líder do grupo terrorista Hamas, ocorrido em Teerã. O assassinato causou a tensão de uma retaliação do Irã, que é aliado do Hezbollah e do Hamas.

Nesta segunda, o presidente iraniano Masoud Pezeshkian acusou Israel de buscar e preparar armadilhas para empurrar o país a uma guerra total na região. Em uma coletiva de imprensa em Nova York, onde está para participar da Assembleia-Geral da ONU, Pezeshkian disse que o seu governo não quer ver o conflito expandido por toda a região. “Eles estão nos arrastando a um ponto em que não queremos ir”, declarou o presidente iraniano sobre Israel. “Não há vencedor na guerra. Estamos apenas nos enganando se acreditarmos que alguém será vitorioso em uma guerra regional.” /COM NYT, AP

Os Estados Unidos irão enviar tropas adicionais para o Oriente Médio em resposta à piora do conflito entre Israel e a milícia xiita Hezbollah, radicada no Líbano. Segundo o Pentágono afirmou nesta segunda-feira, 23, dezenas de militares americanos desembarcarão para garantir a segurança de milhares de americanos residentes na região.

O anúncio acontece no mesmo dia em que um ataque aéreo de Israel no sul do Líbano causou mais de 490 mortes, de acordo com as autoridades libanesas. Trata-se do ataque mais mortal de Israel no território libanês desde 2006.

O secretário de imprensa do Pentágono, o major-general Patrick Ryder, não comentou quantos militares exatos foram mobilizadas para a região e justificou questões de segurança operacional. “À luz do aumento da tensão no Oriente Médio e com muita cautela, estamos enviando um pequeno número de militares adicionais dos EUA para aumentar nossas forças que já estão na região”, declarou.

Imagem mostra porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, durante coletiva de imprensa no dia 17. EUA está preocupado com americanos residentes no Oriente Médio Foto: Kevin Wolf/AP

Na véspera do anuncio, o secretário de Defesa, Lloyd J. Austin III, conversou com o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant. Segundo o comunicado do Pentágono, Austin pediu soluções diplomáticas que permita que cidadãos do Líbano e de Israel retornem às suas casas em segurança e o cessar-fogo na Faixa de Gaza. “O secretário deixou claro que os EUA continuam posicionados para proteger as forças e o pessoal dos EUA e determinados a dissuadir quaisquer atores regionais de explorar a situação ou expandir o conflito”, acrescenta o comunicado.

Cerca de 40 mil soldados americanos já estão estacionados na região em bases no Iraque, na Síria e nos países do Golfo Pérsico. O U.S.S. Abraham Lincoln está no Golfo de Omã, e um segundo porta-aviões, o U.S.S. Harry S. Truman, deixou um porto nos EUA nesta segunda em direção ao Mediterrâneo, como parte de um programa regular.

Em agosto, os EUA anunciaram o envio de um submarino para a região depois do assassinato de Ismail Haniyeh, então líder do grupo terrorista Hamas, ocorrido em Teerã. O assassinato causou a tensão de uma retaliação do Irã, que é aliado do Hezbollah e do Hamas.

Nesta segunda, o presidente iraniano Masoud Pezeshkian acusou Israel de buscar e preparar armadilhas para empurrar o país a uma guerra total na região. Em uma coletiva de imprensa em Nova York, onde está para participar da Assembleia-Geral da ONU, Pezeshkian disse que o seu governo não quer ver o conflito expandido por toda a região. “Eles estão nos arrastando a um ponto em que não queremos ir”, declarou o presidente iraniano sobre Israel. “Não há vencedor na guerra. Estamos apenas nos enganando se acreditarmos que alguém será vitorioso em uma guerra regional.” /COM NYT, AP

Os Estados Unidos irão enviar tropas adicionais para o Oriente Médio em resposta à piora do conflito entre Israel e a milícia xiita Hezbollah, radicada no Líbano. Segundo o Pentágono afirmou nesta segunda-feira, 23, dezenas de militares americanos desembarcarão para garantir a segurança de milhares de americanos residentes na região.

O anúncio acontece no mesmo dia em que um ataque aéreo de Israel no sul do Líbano causou mais de 490 mortes, de acordo com as autoridades libanesas. Trata-se do ataque mais mortal de Israel no território libanês desde 2006.

O secretário de imprensa do Pentágono, o major-general Patrick Ryder, não comentou quantos militares exatos foram mobilizadas para a região e justificou questões de segurança operacional. “À luz do aumento da tensão no Oriente Médio e com muita cautela, estamos enviando um pequeno número de militares adicionais dos EUA para aumentar nossas forças que já estão na região”, declarou.

Imagem mostra porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, durante coletiva de imprensa no dia 17. EUA está preocupado com americanos residentes no Oriente Médio Foto: Kevin Wolf/AP

Na véspera do anuncio, o secretário de Defesa, Lloyd J. Austin III, conversou com o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant. Segundo o comunicado do Pentágono, Austin pediu soluções diplomáticas que permita que cidadãos do Líbano e de Israel retornem às suas casas em segurança e o cessar-fogo na Faixa de Gaza. “O secretário deixou claro que os EUA continuam posicionados para proteger as forças e o pessoal dos EUA e determinados a dissuadir quaisquer atores regionais de explorar a situação ou expandir o conflito”, acrescenta o comunicado.

Cerca de 40 mil soldados americanos já estão estacionados na região em bases no Iraque, na Síria e nos países do Golfo Pérsico. O U.S.S. Abraham Lincoln está no Golfo de Omã, e um segundo porta-aviões, o U.S.S. Harry S. Truman, deixou um porto nos EUA nesta segunda em direção ao Mediterrâneo, como parte de um programa regular.

Em agosto, os EUA anunciaram o envio de um submarino para a região depois do assassinato de Ismail Haniyeh, então líder do grupo terrorista Hamas, ocorrido em Teerã. O assassinato causou a tensão de uma retaliação do Irã, que é aliado do Hezbollah e do Hamas.

Nesta segunda, o presidente iraniano Masoud Pezeshkian acusou Israel de buscar e preparar armadilhas para empurrar o país a uma guerra total na região. Em uma coletiva de imprensa em Nova York, onde está para participar da Assembleia-Geral da ONU, Pezeshkian disse que o seu governo não quer ver o conflito expandido por toda a região. “Eles estão nos arrastando a um ponto em que não queremos ir”, declarou o presidente iraniano sobre Israel. “Não há vencedor na guerra. Estamos apenas nos enganando se acreditarmos que alguém será vitorioso em uma guerra regional.” /COM NYT, AP

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