Estados Unidos pedem ajuda à China para pressionar Irã a não atacar Israel


Teerã culpa Tel-Aviv por morte de comandantes da Guarda Revolucionária na Síria e promete ‘punição’

Por Redação

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, pediu à China e outros países que usem sua influência para dissuadir o Irã de atacar Israel. Teerã culpa Tel-Aviv pelo bombardeio que atingiu o seu consulado na Síria e a promessa de “punição” acendeu o alerta no Oriente Médio.

Blinken conversou por telefone com chefes da diplomacia da China, Turquia, Arábia Saudita e da União Europeia. Ele deixou claro que “a escalada militar não beneficia ninguém e que os países deveriam instar o Irã a não agravar a situação”, relatou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, a jornalistas.

Os Estados Unidos têm feito repetidos apelos públicos para que a China faça mais diante da crise no Oriente Médio, como pressionar o Irã, que apoia os terroristas Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah, no Líbano, e os rebeldes Houthis, no Iêmen. Pequim, por sua vez, alega que Washington age com parcialidade em relação a Israel.

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Blinken também falou com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e reiterou o apoio a Tel-Aviv diante das ameaças.

Equipes de emergência apagam incêndio após ataque atingir prédio anexo ao consulado do Irã na Síria, 1 de abril de 2024.  Foto: Louai Beshara/AFP

O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na quarta-feira que Israel seria “punido” pelo ataque de 1º de abril na Síria.

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O bombardeio destruiu o consulado do Irã em Damasco e matou 16 pessoas, incluindo sete membros dos Guarda Revolucionária. Tel-Aviv não assumiu publicamente a responsabilidade, mas várias autoridades israelenses confirmaram o seu envolvimento ao The New York Times.

No mesmo dia, o chanceler israelense, Israel Katz, subiu o tom e alertou: “Se o Irã atacar a partir de seu território, Israel reagirá e atacará o Irã”.

Em meio ao temor de represália, o mais alto comandante dos Estados Unidos para o Oriente Médio, general Erik Kurilla, antecipou uma visita a Israel para se reunir com militares do país e discutir as ameaças de segurança na região, informou o Pentágono.

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A tensão foi discutida ainda pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em conversa com o ministro da Defesa israelense Yoav Gallant nesta quinta. Segundo Tel-Aviv, eles falaram sobre a preparação de um ataque iraniano contra o Estado de Israel. Gallant reiterou que, se isso acontecer, terá resposta.

Por precaução, Washington restringiu o deslocamento dos seus diplomatas em Israel. Os funcionários do governo americano e seus familiares não devem fazer viagens pessoais fora de Tel-Aviv, Jerusalém e Berseba até segunda ordem, informou a embaixada./EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, pediu à China e outros países que usem sua influência para dissuadir o Irã de atacar Israel. Teerã culpa Tel-Aviv pelo bombardeio que atingiu o seu consulado na Síria e a promessa de “punição” acendeu o alerta no Oriente Médio.

Blinken conversou por telefone com chefes da diplomacia da China, Turquia, Arábia Saudita e da União Europeia. Ele deixou claro que “a escalada militar não beneficia ninguém e que os países deveriam instar o Irã a não agravar a situação”, relatou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, a jornalistas.

Os Estados Unidos têm feito repetidos apelos públicos para que a China faça mais diante da crise no Oriente Médio, como pressionar o Irã, que apoia os terroristas Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah, no Líbano, e os rebeldes Houthis, no Iêmen. Pequim, por sua vez, alega que Washington age com parcialidade em relação a Israel.

Blinken também falou com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e reiterou o apoio a Tel-Aviv diante das ameaças.

Equipes de emergência apagam incêndio após ataque atingir prédio anexo ao consulado do Irã na Síria, 1 de abril de 2024.  Foto: Louai Beshara/AFP

O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na quarta-feira que Israel seria “punido” pelo ataque de 1º de abril na Síria.

O bombardeio destruiu o consulado do Irã em Damasco e matou 16 pessoas, incluindo sete membros dos Guarda Revolucionária. Tel-Aviv não assumiu publicamente a responsabilidade, mas várias autoridades israelenses confirmaram o seu envolvimento ao The New York Times.

No mesmo dia, o chanceler israelense, Israel Katz, subiu o tom e alertou: “Se o Irã atacar a partir de seu território, Israel reagirá e atacará o Irã”.

Em meio ao temor de represália, o mais alto comandante dos Estados Unidos para o Oriente Médio, general Erik Kurilla, antecipou uma visita a Israel para se reunir com militares do país e discutir as ameaças de segurança na região, informou o Pentágono.

A tensão foi discutida ainda pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em conversa com o ministro da Defesa israelense Yoav Gallant nesta quinta. Segundo Tel-Aviv, eles falaram sobre a preparação de um ataque iraniano contra o Estado de Israel. Gallant reiterou que, se isso acontecer, terá resposta.

Por precaução, Washington restringiu o deslocamento dos seus diplomatas em Israel. Os funcionários do governo americano e seus familiares não devem fazer viagens pessoais fora de Tel-Aviv, Jerusalém e Berseba até segunda ordem, informou a embaixada./EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, pediu à China e outros países que usem sua influência para dissuadir o Irã de atacar Israel. Teerã culpa Tel-Aviv pelo bombardeio que atingiu o seu consulado na Síria e a promessa de “punição” acendeu o alerta no Oriente Médio.

Blinken conversou por telefone com chefes da diplomacia da China, Turquia, Arábia Saudita e da União Europeia. Ele deixou claro que “a escalada militar não beneficia ninguém e que os países deveriam instar o Irã a não agravar a situação”, relatou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, a jornalistas.

Os Estados Unidos têm feito repetidos apelos públicos para que a China faça mais diante da crise no Oriente Médio, como pressionar o Irã, que apoia os terroristas Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah, no Líbano, e os rebeldes Houthis, no Iêmen. Pequim, por sua vez, alega que Washington age com parcialidade em relação a Israel.

Blinken também falou com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e reiterou o apoio a Tel-Aviv diante das ameaças.

Equipes de emergência apagam incêndio após ataque atingir prédio anexo ao consulado do Irã na Síria, 1 de abril de 2024.  Foto: Louai Beshara/AFP

O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na quarta-feira que Israel seria “punido” pelo ataque de 1º de abril na Síria.

O bombardeio destruiu o consulado do Irã em Damasco e matou 16 pessoas, incluindo sete membros dos Guarda Revolucionária. Tel-Aviv não assumiu publicamente a responsabilidade, mas várias autoridades israelenses confirmaram o seu envolvimento ao The New York Times.

No mesmo dia, o chanceler israelense, Israel Katz, subiu o tom e alertou: “Se o Irã atacar a partir de seu território, Israel reagirá e atacará o Irã”.

Em meio ao temor de represália, o mais alto comandante dos Estados Unidos para o Oriente Médio, general Erik Kurilla, antecipou uma visita a Israel para se reunir com militares do país e discutir as ameaças de segurança na região, informou o Pentágono.

A tensão foi discutida ainda pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em conversa com o ministro da Defesa israelense Yoav Gallant nesta quinta. Segundo Tel-Aviv, eles falaram sobre a preparação de um ataque iraniano contra o Estado de Israel. Gallant reiterou que, se isso acontecer, terá resposta.

Por precaução, Washington restringiu o deslocamento dos seus diplomatas em Israel. Os funcionários do governo americano e seus familiares não devem fazer viagens pessoais fora de Tel-Aviv, Jerusalém e Berseba até segunda ordem, informou a embaixada./EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, pediu à China e outros países que usem sua influência para dissuadir o Irã de atacar Israel. Teerã culpa Tel-Aviv pelo bombardeio que atingiu o seu consulado na Síria e a promessa de “punição” acendeu o alerta no Oriente Médio.

Blinken conversou por telefone com chefes da diplomacia da China, Turquia, Arábia Saudita e da União Europeia. Ele deixou claro que “a escalada militar não beneficia ninguém e que os países deveriam instar o Irã a não agravar a situação”, relatou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, a jornalistas.

Os Estados Unidos têm feito repetidos apelos públicos para que a China faça mais diante da crise no Oriente Médio, como pressionar o Irã, que apoia os terroristas Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah, no Líbano, e os rebeldes Houthis, no Iêmen. Pequim, por sua vez, alega que Washington age com parcialidade em relação a Israel.

Blinken também falou com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e reiterou o apoio a Tel-Aviv diante das ameaças.

Equipes de emergência apagam incêndio após ataque atingir prédio anexo ao consulado do Irã na Síria, 1 de abril de 2024.  Foto: Louai Beshara/AFP

O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na quarta-feira que Israel seria “punido” pelo ataque de 1º de abril na Síria.

O bombardeio destruiu o consulado do Irã em Damasco e matou 16 pessoas, incluindo sete membros dos Guarda Revolucionária. Tel-Aviv não assumiu publicamente a responsabilidade, mas várias autoridades israelenses confirmaram o seu envolvimento ao The New York Times.

No mesmo dia, o chanceler israelense, Israel Katz, subiu o tom e alertou: “Se o Irã atacar a partir de seu território, Israel reagirá e atacará o Irã”.

Em meio ao temor de represália, o mais alto comandante dos Estados Unidos para o Oriente Médio, general Erik Kurilla, antecipou uma visita a Israel para se reunir com militares do país e discutir as ameaças de segurança na região, informou o Pentágono.

A tensão foi discutida ainda pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em conversa com o ministro da Defesa israelense Yoav Gallant nesta quinta. Segundo Tel-Aviv, eles falaram sobre a preparação de um ataque iraniano contra o Estado de Israel. Gallant reiterou que, se isso acontecer, terá resposta.

Por precaução, Washington restringiu o deslocamento dos seus diplomatas em Israel. Os funcionários do governo americano e seus familiares não devem fazer viagens pessoais fora de Tel-Aviv, Jerusalém e Berseba até segunda ordem, informou a embaixada./EFE

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, pediu à China e outros países que usem sua influência para dissuadir o Irã de atacar Israel. Teerã culpa Tel-Aviv pelo bombardeio que atingiu o seu consulado na Síria e a promessa de “punição” acendeu o alerta no Oriente Médio.

Blinken conversou por telefone com chefes da diplomacia da China, Turquia, Arábia Saudita e da União Europeia. Ele deixou claro que “a escalada militar não beneficia ninguém e que os países deveriam instar o Irã a não agravar a situação”, relatou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, a jornalistas.

Os Estados Unidos têm feito repetidos apelos públicos para que a China faça mais diante da crise no Oriente Médio, como pressionar o Irã, que apoia os terroristas Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah, no Líbano, e os rebeldes Houthis, no Iêmen. Pequim, por sua vez, alega que Washington age com parcialidade em relação a Israel.

Blinken também falou com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, e reiterou o apoio a Tel-Aviv diante das ameaças.

Equipes de emergência apagam incêndio após ataque atingir prédio anexo ao consulado do Irã na Síria, 1 de abril de 2024.  Foto: Louai Beshara/AFP

O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na quarta-feira que Israel seria “punido” pelo ataque de 1º de abril na Síria.

O bombardeio destruiu o consulado do Irã em Damasco e matou 16 pessoas, incluindo sete membros dos Guarda Revolucionária. Tel-Aviv não assumiu publicamente a responsabilidade, mas várias autoridades israelenses confirmaram o seu envolvimento ao The New York Times.

No mesmo dia, o chanceler israelense, Israel Katz, subiu o tom e alertou: “Se o Irã atacar a partir de seu território, Israel reagirá e atacará o Irã”.

Em meio ao temor de represália, o mais alto comandante dos Estados Unidos para o Oriente Médio, general Erik Kurilla, antecipou uma visita a Israel para se reunir com militares do país e discutir as ameaças de segurança na região, informou o Pentágono.

A tensão foi discutida ainda pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em conversa com o ministro da Defesa israelense Yoav Gallant nesta quinta. Segundo Tel-Aviv, eles falaram sobre a preparação de um ataque iraniano contra o Estado de Israel. Gallant reiterou que, se isso acontecer, terá resposta.

Por precaução, Washington restringiu o deslocamento dos seus diplomatas em Israel. Os funcionários do governo americano e seus familiares não devem fazer viagens pessoais fora de Tel-Aviv, Jerusalém e Berseba até segunda ordem, informou a embaixada./EFE

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