Estados Unidos planejam receber 100 mil ucranianos refugiados


Fugitivos da guerra da Ucrânia entrariam nos EUA por programa de refugiados e da “liberdade humanitária”

Por Redação
Atualização:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira, 24, que o país vai receber 100 mil refugiados ucranianos e investirá US$ 1 bilhão em ajuda humanitária aos afetados pela invasão russa na Ucrânia.

O anúncio foi feito durante uma reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Bruxelas. De acordo com um funcionário da Casa Branca ouvido antes do anuncio oficial, os ucranianos entrariam nos EUA por meio de diversas vias legais, incluindo o programa convencional de refugiados, e mecanismos mais ágeis.

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Secretário-geral adjunto da Otan, Mircea Geoana, conversa com presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante cúpula da Otan em Bruxelas, nesta quinta-feira, 24 Foto: Thomas Coex / AFP

Washington já disse que aceleraria o processamento de vistos para parentes de cidadãos e residentes dos EUA e aumentaria a equipe para processar pedidos humanitários, que permitem a entrada de pessoas em caráter emergencial mesmo sem visto.

O conselheiro de segurança norte-americano Jake Sullivan disse que o crescente fluxo de refugiados na Europa é um dos tópicos da agenda da viagem de Biden. Sullivan acrescentou que é importante que os aliados trabalhem juntos “para fazer nossa parte no elemento humanitário desta crise, tanto para o sofrimento dentro da Ucrânia quanto para a crise de refugiados fora da Ucrânia”.

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“A Europa realmente deu um passo enorme e são os Estados Unidos que virão amanhã com compromisso adicional da assistência humanitária e dos refugiados”, disse Sullivan nesta quarta-feira, véspera da reunião que acontece nesta quinta, 24.

A segunda parte da viagem de três dias de Biden, na Polônia, também terá foco nos refugiados. A Polônia enfrenta até agora o maior fluxo de ucranianos em fuga. Biden planeja realizar um evento no país para abordar a crise de refugiados e uma reunião com especialistas em assistência humanitária.

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Até o momento, mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo as Nações Unidas.

Enfrentamento à Rússia

Além do plano para receber os refugiados ucranianos, Biden e líderes do Grupo dos Sete e da União Europeia também discutiram a formação de uma frente unificada contra a invasão da Ucrânia pela Rússia.

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De acordo com o presidente americano, novas sanções terão como alvo mais de 400 indivíduos e entidades russas, incluindo legisladores e empresas de defesa. Separadamente, os líderes do G-7 alertaram o presidente russo, Vladimir Putin, contra o uso de armas químicas ou nucleares./REUTERS, WASHINGTON POST

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira, 24, que o país vai receber 100 mil refugiados ucranianos e investirá US$ 1 bilhão em ajuda humanitária aos afetados pela invasão russa na Ucrânia.

O anúncio foi feito durante uma reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Bruxelas. De acordo com um funcionário da Casa Branca ouvido antes do anuncio oficial, os ucranianos entrariam nos EUA por meio de diversas vias legais, incluindo o programa convencional de refugiados, e mecanismos mais ágeis.

Secretário-geral adjunto da Otan, Mircea Geoana, conversa com presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante cúpula da Otan em Bruxelas, nesta quinta-feira, 24 Foto: Thomas Coex / AFP

Washington já disse que aceleraria o processamento de vistos para parentes de cidadãos e residentes dos EUA e aumentaria a equipe para processar pedidos humanitários, que permitem a entrada de pessoas em caráter emergencial mesmo sem visto.

O conselheiro de segurança norte-americano Jake Sullivan disse que o crescente fluxo de refugiados na Europa é um dos tópicos da agenda da viagem de Biden. Sullivan acrescentou que é importante que os aliados trabalhem juntos “para fazer nossa parte no elemento humanitário desta crise, tanto para o sofrimento dentro da Ucrânia quanto para a crise de refugiados fora da Ucrânia”.

“A Europa realmente deu um passo enorme e são os Estados Unidos que virão amanhã com compromisso adicional da assistência humanitária e dos refugiados”, disse Sullivan nesta quarta-feira, véspera da reunião que acontece nesta quinta, 24.

A segunda parte da viagem de três dias de Biden, na Polônia, também terá foco nos refugiados. A Polônia enfrenta até agora o maior fluxo de ucranianos em fuga. Biden planeja realizar um evento no país para abordar a crise de refugiados e uma reunião com especialistas em assistência humanitária.

Até o momento, mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo as Nações Unidas.

Enfrentamento à Rússia

Além do plano para receber os refugiados ucranianos, Biden e líderes do Grupo dos Sete e da União Europeia também discutiram a formação de uma frente unificada contra a invasão da Ucrânia pela Rússia.

De acordo com o presidente americano, novas sanções terão como alvo mais de 400 indivíduos e entidades russas, incluindo legisladores e empresas de defesa. Separadamente, os líderes do G-7 alertaram o presidente russo, Vladimir Putin, contra o uso de armas químicas ou nucleares./REUTERS, WASHINGTON POST

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira, 24, que o país vai receber 100 mil refugiados ucranianos e investirá US$ 1 bilhão em ajuda humanitária aos afetados pela invasão russa na Ucrânia.

O anúncio foi feito durante uma reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Bruxelas. De acordo com um funcionário da Casa Branca ouvido antes do anuncio oficial, os ucranianos entrariam nos EUA por meio de diversas vias legais, incluindo o programa convencional de refugiados, e mecanismos mais ágeis.

Secretário-geral adjunto da Otan, Mircea Geoana, conversa com presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante cúpula da Otan em Bruxelas, nesta quinta-feira, 24 Foto: Thomas Coex / AFP

Washington já disse que aceleraria o processamento de vistos para parentes de cidadãos e residentes dos EUA e aumentaria a equipe para processar pedidos humanitários, que permitem a entrada de pessoas em caráter emergencial mesmo sem visto.

O conselheiro de segurança norte-americano Jake Sullivan disse que o crescente fluxo de refugiados na Europa é um dos tópicos da agenda da viagem de Biden. Sullivan acrescentou que é importante que os aliados trabalhem juntos “para fazer nossa parte no elemento humanitário desta crise, tanto para o sofrimento dentro da Ucrânia quanto para a crise de refugiados fora da Ucrânia”.

“A Europa realmente deu um passo enorme e são os Estados Unidos que virão amanhã com compromisso adicional da assistência humanitária e dos refugiados”, disse Sullivan nesta quarta-feira, véspera da reunião que acontece nesta quinta, 24.

A segunda parte da viagem de três dias de Biden, na Polônia, também terá foco nos refugiados. A Polônia enfrenta até agora o maior fluxo de ucranianos em fuga. Biden planeja realizar um evento no país para abordar a crise de refugiados e uma reunião com especialistas em assistência humanitária.

Até o momento, mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo as Nações Unidas.

Enfrentamento à Rússia

Além do plano para receber os refugiados ucranianos, Biden e líderes do Grupo dos Sete e da União Europeia também discutiram a formação de uma frente unificada contra a invasão da Ucrânia pela Rússia.

De acordo com o presidente americano, novas sanções terão como alvo mais de 400 indivíduos e entidades russas, incluindo legisladores e empresas de defesa. Separadamente, os líderes do G-7 alertaram o presidente russo, Vladimir Putin, contra o uso de armas químicas ou nucleares./REUTERS, WASHINGTON POST

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira, 24, que o país vai receber 100 mil refugiados ucranianos e investirá US$ 1 bilhão em ajuda humanitária aos afetados pela invasão russa na Ucrânia.

O anúncio foi feito durante uma reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em Bruxelas. De acordo com um funcionário da Casa Branca ouvido antes do anuncio oficial, os ucranianos entrariam nos EUA por meio de diversas vias legais, incluindo o programa convencional de refugiados, e mecanismos mais ágeis.

Secretário-geral adjunto da Otan, Mircea Geoana, conversa com presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante cúpula da Otan em Bruxelas, nesta quinta-feira, 24 Foto: Thomas Coex / AFP

Washington já disse que aceleraria o processamento de vistos para parentes de cidadãos e residentes dos EUA e aumentaria a equipe para processar pedidos humanitários, que permitem a entrada de pessoas em caráter emergencial mesmo sem visto.

O conselheiro de segurança norte-americano Jake Sullivan disse que o crescente fluxo de refugiados na Europa é um dos tópicos da agenda da viagem de Biden. Sullivan acrescentou que é importante que os aliados trabalhem juntos “para fazer nossa parte no elemento humanitário desta crise, tanto para o sofrimento dentro da Ucrânia quanto para a crise de refugiados fora da Ucrânia”.

“A Europa realmente deu um passo enorme e são os Estados Unidos que virão amanhã com compromisso adicional da assistência humanitária e dos refugiados”, disse Sullivan nesta quarta-feira, véspera da reunião que acontece nesta quinta, 24.

A segunda parte da viagem de três dias de Biden, na Polônia, também terá foco nos refugiados. A Polônia enfrenta até agora o maior fluxo de ucranianos em fuga. Biden planeja realizar um evento no país para abordar a crise de refugiados e uma reunião com especialistas em assistência humanitária.

Até o momento, mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, segundo as Nações Unidas.

Enfrentamento à Rússia

Além do plano para receber os refugiados ucranianos, Biden e líderes do Grupo dos Sete e da União Europeia também discutiram a formação de uma frente unificada contra a invasão da Ucrânia pela Rússia.

De acordo com o presidente americano, novas sanções terão como alvo mais de 400 indivíduos e entidades russas, incluindo legisladores e empresas de defesa. Separadamente, os líderes do G-7 alertaram o presidente russo, Vladimir Putin, contra o uso de armas químicas ou nucleares./REUTERS, WASHINGTON POST

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