Estados Unidos veem manutenção das relações com Brasil independentemente de Trump ou Kamala


Para interlocutores ouvidos pela reportagem, escolha entre republicano ou democrata não deve impactar relação bilateral entre os dois países; EUA são o 2º maior parceiro comercial do País

Por Célia Froufe

Em meio a uma eleição muito dividida, representantes dos Estados Unidos evitam fazer apostas em quem sairá vitorioso na atual disputa pela presidência da maior potência econômica do mundo, mas veem poucas alterações nas relações com o Brasil independentemente de quem chegue primeiro no pleito, conforme interlocutores consultados pelo Estadão/Broadcast.

A análise é muito semelhante à do Itamaraty feita a reportagem no fim do mês passado. Os norte-americanos vão às urnas nesta terça-feira, 5, para escolher entre a volta do republicano Donald Trump e a atual vice-presidente democrata, Kamala Harris, para a Casa Branca.

Para uma fonte americana, na realidade, a surpresa foi a continuidade vista nos últimos anos de parcerias entre os dois países adotadas durante a administração Trump (2017-2021), como a manutenção do Fórum de Energia EUA-Brasil (USBEF, na sigla em inglês). A cooperação visa a identificar pontos técnicos, regulatórios e políticos de interesse mútuo bem como barreiras críticas ao comércio bilateral de energia e investimentos. Quando fechado, o acordo foi assinado, pelo lado brasileiro, pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, no governo de Jair Bolsonaro.

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Para interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast, resultado das eleições nos EUA não deve interferir na relação bilateral dos países 

A avaliação dos dois lados é a de que, em termos econômicos, ambas as nações tendem a ser pragmáticas. A área comercial também permanecerá constante, de acordo com esses interlocutores. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China.

De janeiro a setembro, as exportações domésticas para o país chegaram ao recorde de US$ 29,4 bilhões, um incremento de 10,3% sobre o mesmo período de 2023, enquanto as compras feitas nos Estados Unidos chegaram a US$ 30,7 bilhões (+6,2%). Os Estados Unidos também são o maior investidor direto no País.

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De acordo com dados do Banco Central, os ingressos para o Brasil somaram US$ 4,939 bilhões de janeiro a setembro - no ano passado inteiro totalizou US$ 9,990 bilhões. “Espero que nossa conversa sobre cadeias de suprimentos aconteça independentemente de quem esteja no poder. Essas serão questões que permanecerão, e não importa quem esteja na administração”, disse a fonte. A expectativa, inclusive, é a de um aumento nas parcerias que tratam do meio ambiente.

O presidente Joe Biden foi convidado pelo brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva a visitar a Amazônia dias antes da realização da reunião de cúpula das 20 maiores economias do mundo (G20), marcada para os dias 18 e 19 de novembro, no Rio. Ainda sem confirmação oficial do deslocamento, o país já se prepara de forma ostensiva para a ida do mandatário americano a Manaus.

Em meio a uma eleição muito dividida, representantes dos Estados Unidos evitam fazer apostas em quem sairá vitorioso na atual disputa pela presidência da maior potência econômica do mundo, mas veem poucas alterações nas relações com o Brasil independentemente de quem chegue primeiro no pleito, conforme interlocutores consultados pelo Estadão/Broadcast.

A análise é muito semelhante à do Itamaraty feita a reportagem no fim do mês passado. Os norte-americanos vão às urnas nesta terça-feira, 5, para escolher entre a volta do republicano Donald Trump e a atual vice-presidente democrata, Kamala Harris, para a Casa Branca.

Para uma fonte americana, na realidade, a surpresa foi a continuidade vista nos últimos anos de parcerias entre os dois países adotadas durante a administração Trump (2017-2021), como a manutenção do Fórum de Energia EUA-Brasil (USBEF, na sigla em inglês). A cooperação visa a identificar pontos técnicos, regulatórios e políticos de interesse mútuo bem como barreiras críticas ao comércio bilateral de energia e investimentos. Quando fechado, o acordo foi assinado, pelo lado brasileiro, pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, no governo de Jair Bolsonaro.

Para interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast, resultado das eleições nos EUA não deve interferir na relação bilateral dos países 

A avaliação dos dois lados é a de que, em termos econômicos, ambas as nações tendem a ser pragmáticas. A área comercial também permanecerá constante, de acordo com esses interlocutores. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China.

De janeiro a setembro, as exportações domésticas para o país chegaram ao recorde de US$ 29,4 bilhões, um incremento de 10,3% sobre o mesmo período de 2023, enquanto as compras feitas nos Estados Unidos chegaram a US$ 30,7 bilhões (+6,2%). Os Estados Unidos também são o maior investidor direto no País.

De acordo com dados do Banco Central, os ingressos para o Brasil somaram US$ 4,939 bilhões de janeiro a setembro - no ano passado inteiro totalizou US$ 9,990 bilhões. “Espero que nossa conversa sobre cadeias de suprimentos aconteça independentemente de quem esteja no poder. Essas serão questões que permanecerão, e não importa quem esteja na administração”, disse a fonte. A expectativa, inclusive, é a de um aumento nas parcerias que tratam do meio ambiente.

O presidente Joe Biden foi convidado pelo brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva a visitar a Amazônia dias antes da realização da reunião de cúpula das 20 maiores economias do mundo (G20), marcada para os dias 18 e 19 de novembro, no Rio. Ainda sem confirmação oficial do deslocamento, o país já se prepara de forma ostensiva para a ida do mandatário americano a Manaus.

Em meio a uma eleição muito dividida, representantes dos Estados Unidos evitam fazer apostas em quem sairá vitorioso na atual disputa pela presidência da maior potência econômica do mundo, mas veem poucas alterações nas relações com o Brasil independentemente de quem chegue primeiro no pleito, conforme interlocutores consultados pelo Estadão/Broadcast.

A análise é muito semelhante à do Itamaraty feita a reportagem no fim do mês passado. Os norte-americanos vão às urnas nesta terça-feira, 5, para escolher entre a volta do republicano Donald Trump e a atual vice-presidente democrata, Kamala Harris, para a Casa Branca.

Para uma fonte americana, na realidade, a surpresa foi a continuidade vista nos últimos anos de parcerias entre os dois países adotadas durante a administração Trump (2017-2021), como a manutenção do Fórum de Energia EUA-Brasil (USBEF, na sigla em inglês). A cooperação visa a identificar pontos técnicos, regulatórios e políticos de interesse mútuo bem como barreiras críticas ao comércio bilateral de energia e investimentos. Quando fechado, o acordo foi assinado, pelo lado brasileiro, pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, no governo de Jair Bolsonaro.

Para interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast, resultado das eleições nos EUA não deve interferir na relação bilateral dos países 

A avaliação dos dois lados é a de que, em termos econômicos, ambas as nações tendem a ser pragmáticas. A área comercial também permanecerá constante, de acordo com esses interlocutores. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China.

De janeiro a setembro, as exportações domésticas para o país chegaram ao recorde de US$ 29,4 bilhões, um incremento de 10,3% sobre o mesmo período de 2023, enquanto as compras feitas nos Estados Unidos chegaram a US$ 30,7 bilhões (+6,2%). Os Estados Unidos também são o maior investidor direto no País.

De acordo com dados do Banco Central, os ingressos para o Brasil somaram US$ 4,939 bilhões de janeiro a setembro - no ano passado inteiro totalizou US$ 9,990 bilhões. “Espero que nossa conversa sobre cadeias de suprimentos aconteça independentemente de quem esteja no poder. Essas serão questões que permanecerão, e não importa quem esteja na administração”, disse a fonte. A expectativa, inclusive, é a de um aumento nas parcerias que tratam do meio ambiente.

O presidente Joe Biden foi convidado pelo brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva a visitar a Amazônia dias antes da realização da reunião de cúpula das 20 maiores economias do mundo (G20), marcada para os dias 18 e 19 de novembro, no Rio. Ainda sem confirmação oficial do deslocamento, o país já se prepara de forma ostensiva para a ida do mandatário americano a Manaus.

Em meio a uma eleição muito dividida, representantes dos Estados Unidos evitam fazer apostas em quem sairá vitorioso na atual disputa pela presidência da maior potência econômica do mundo, mas veem poucas alterações nas relações com o Brasil independentemente de quem chegue primeiro no pleito, conforme interlocutores consultados pelo Estadão/Broadcast.

A análise é muito semelhante à do Itamaraty feita a reportagem no fim do mês passado. Os norte-americanos vão às urnas nesta terça-feira, 5, para escolher entre a volta do republicano Donald Trump e a atual vice-presidente democrata, Kamala Harris, para a Casa Branca.

Para uma fonte americana, na realidade, a surpresa foi a continuidade vista nos últimos anos de parcerias entre os dois países adotadas durante a administração Trump (2017-2021), como a manutenção do Fórum de Energia EUA-Brasil (USBEF, na sigla em inglês). A cooperação visa a identificar pontos técnicos, regulatórios e políticos de interesse mútuo bem como barreiras críticas ao comércio bilateral de energia e investimentos. Quando fechado, o acordo foi assinado, pelo lado brasileiro, pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, no governo de Jair Bolsonaro.

Para interlocutores ouvidos pelo Estadão/Broadcast, resultado das eleições nos EUA não deve interferir na relação bilateral dos países 

A avaliação dos dois lados é a de que, em termos econômicos, ambas as nações tendem a ser pragmáticas. A área comercial também permanecerá constante, de acordo com esses interlocutores. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China.

De janeiro a setembro, as exportações domésticas para o país chegaram ao recorde de US$ 29,4 bilhões, um incremento de 10,3% sobre o mesmo período de 2023, enquanto as compras feitas nos Estados Unidos chegaram a US$ 30,7 bilhões (+6,2%). Os Estados Unidos também são o maior investidor direto no País.

De acordo com dados do Banco Central, os ingressos para o Brasil somaram US$ 4,939 bilhões de janeiro a setembro - no ano passado inteiro totalizou US$ 9,990 bilhões. “Espero que nossa conversa sobre cadeias de suprimentos aconteça independentemente de quem esteja no poder. Essas serão questões que permanecerão, e não importa quem esteja na administração”, disse a fonte. A expectativa, inclusive, é a de um aumento nas parcerias que tratam do meio ambiente.

O presidente Joe Biden foi convidado pelo brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva a visitar a Amazônia dias antes da realização da reunião de cúpula das 20 maiores economias do mundo (G20), marcada para os dias 18 e 19 de novembro, no Rio. Ainda sem confirmação oficial do deslocamento, o país já se prepara de forma ostensiva para a ida do mandatário americano a Manaus.

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