Estatal russa quer ajudar no programa nuclear do Brasil


O chanceler brasileiro, Aloysio Nunes Ferreira, deu a declaração após se reunir com seu colega russo, Serguei Lavrov, em Nova York

Por Cláudia Trevisan e Nova York 

A empresa estatal russa Rosatom tem interesse em participar do programa nuclear brasileiro e da eventual conclusão da usina nuclear de Angra 3, disse na quinta-feira, 21, o chanceler, Aloysio Nunes Ferreira, após se reunir com seu colega russo, Serguei Lavrov, em Nova York. Até 2015, as obras já haviam consumido R$ 5,3 bilhões, de um total estimado em R$ 14,8 bilhões. O governo estuda retomar a construção, iniciada nos anos 80. 

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP

A Rosatom controla as atividades nucleares civis e militares da Rússia e responde pela produção de 17% da energia nuclear global. Aloysio e Lavrov se reuniram em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU. No encontro, o russo manifestou interesse na posição brasileira em relação à Venezuela. Mais cedo, ele havia criticado a ameaça de Donald Trump de intervir militarmente no país. “É inaceitável incitar distúrbios e ameaçar usar a força para democratizar a Venezuela”, disse Lavrov em discurso na ONU. 

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Aloysio também se reuniu com o chanceler da Ucrânia, Pavlo Klimkin, com quem discutiu a dissolução da empresa binacional criada durante o governo Dilma Rousseff para utilizar a base de Alcântara no lançamento de satélites. O Brasil gastou ao menos R$ 500 milhões no projeto, que nunca decolou. O chanceler disse a Klimkin que os ucranianos não cumprem os requisitos para a liquidação da empresa, o que gera custos com a manutenção.

A empresa estatal russa Rosatom tem interesse em participar do programa nuclear brasileiro e da eventual conclusão da usina nuclear de Angra 3, disse na quinta-feira, 21, o chanceler, Aloysio Nunes Ferreira, após se reunir com seu colega russo, Serguei Lavrov, em Nova York. Até 2015, as obras já haviam consumido R$ 5,3 bilhões, de um total estimado em R$ 14,8 bilhões. O governo estuda retomar a construção, iniciada nos anos 80. 

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP

A Rosatom controla as atividades nucleares civis e militares da Rússia e responde pela produção de 17% da energia nuclear global. Aloysio e Lavrov se reuniram em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU. No encontro, o russo manifestou interesse na posição brasileira em relação à Venezuela. Mais cedo, ele havia criticado a ameaça de Donald Trump de intervir militarmente no país. “É inaceitável incitar distúrbios e ameaçar usar a força para democratizar a Venezuela”, disse Lavrov em discurso na ONU. 

Aloysio também se reuniu com o chanceler da Ucrânia, Pavlo Klimkin, com quem discutiu a dissolução da empresa binacional criada durante o governo Dilma Rousseff para utilizar a base de Alcântara no lançamento de satélites. O Brasil gastou ao menos R$ 500 milhões no projeto, que nunca decolou. O chanceler disse a Klimkin que os ucranianos não cumprem os requisitos para a liquidação da empresa, o que gera custos com a manutenção.

A empresa estatal russa Rosatom tem interesse em participar do programa nuclear brasileiro e da eventual conclusão da usina nuclear de Angra 3, disse na quinta-feira, 21, o chanceler, Aloysio Nunes Ferreira, após se reunir com seu colega russo, Serguei Lavrov, em Nova York. Até 2015, as obras já haviam consumido R$ 5,3 bilhões, de um total estimado em R$ 14,8 bilhões. O governo estuda retomar a construção, iniciada nos anos 80. 

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP

A Rosatom controla as atividades nucleares civis e militares da Rússia e responde pela produção de 17% da energia nuclear global. Aloysio e Lavrov se reuniram em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU. No encontro, o russo manifestou interesse na posição brasileira em relação à Venezuela. Mais cedo, ele havia criticado a ameaça de Donald Trump de intervir militarmente no país. “É inaceitável incitar distúrbios e ameaçar usar a força para democratizar a Venezuela”, disse Lavrov em discurso na ONU. 

Aloysio também se reuniu com o chanceler da Ucrânia, Pavlo Klimkin, com quem discutiu a dissolução da empresa binacional criada durante o governo Dilma Rousseff para utilizar a base de Alcântara no lançamento de satélites. O Brasil gastou ao menos R$ 500 milhões no projeto, que nunca decolou. O chanceler disse a Klimkin que os ucranianos não cumprem os requisitos para a liquidação da empresa, o que gera custos com a manutenção.

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