Estátua de inimigo da máfia é decapitada


Obra está exposta em instituição de Palermo que homenageia o juiz Giovanni Falcone

Atualização:

ROMA - Uma estátua do juiz italiano Giovanni Falcone, pioneiro na luta contra a máfia e assassinado pela Cosa Nostra há 25 anos, foi decapitada em uma instituição de Palermo (Sicília), onde estava exposta. Os responsáveis pelo ato de vandalismo, que ainda não foram identificados, entraram no pátio do instituto, decapitaram a estátua e lançaram a cabeça contra o vidro da principal entrada do centro, informaram os meios locais.

“Ultrajar a memória de Falcone é uma mísera exibição de covardia”, lamentou-se ontem pelo Twitter o premiê italiano, Paolo Gentiloni.

Estátua do juiz antimáfia Giovanni Falconi decapitada em instituto de Palermo Foto: EFE/Igor Petyx
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A estátua também foi danificada em ataques em 2010 e 2012. O instituto no qual a estátua está exposta leva os nomes dos juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, que iniciaram em 1986 o primeiro processo judicial que colocou no banco dos réus 486 membros de Cosa Nostra (máfia siciliana), envolvidos no chamado Maxiprocesso de Palermo. Os dois juízes integraram a Operação Mãos Limpas, que inspirou o juiz Sergio Moro, que julga os envolvidos na Operação Lava Jato no Brasil.

Mas cinco anos depois, em 23 de maio de 1992, Falcone, sua mulher, Francesca Morvillo, e três membros da sua escolta foram mortos na explosão de uma bomba instalada na rodovia siciliana de Capaci, perto do aeroporto de Palermo.

Menos de dois meses depois, em 19 de julho, a máfia também matou Borsellino com um carro-bomba que explodiu diante da casa da mãe dele. Os dois assassinatos foram ordenados por Salvatore ‘Totó’ Riina, o chefão da Cosa Nostra que cumpre várias penas perpétuas. / EFE

ROMA - Uma estátua do juiz italiano Giovanni Falcone, pioneiro na luta contra a máfia e assassinado pela Cosa Nostra há 25 anos, foi decapitada em uma instituição de Palermo (Sicília), onde estava exposta. Os responsáveis pelo ato de vandalismo, que ainda não foram identificados, entraram no pátio do instituto, decapitaram a estátua e lançaram a cabeça contra o vidro da principal entrada do centro, informaram os meios locais.

“Ultrajar a memória de Falcone é uma mísera exibição de covardia”, lamentou-se ontem pelo Twitter o premiê italiano, Paolo Gentiloni.

Estátua do juiz antimáfia Giovanni Falconi decapitada em instituto de Palermo Foto: EFE/Igor Petyx

A estátua também foi danificada em ataques em 2010 e 2012. O instituto no qual a estátua está exposta leva os nomes dos juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, que iniciaram em 1986 o primeiro processo judicial que colocou no banco dos réus 486 membros de Cosa Nostra (máfia siciliana), envolvidos no chamado Maxiprocesso de Palermo. Os dois juízes integraram a Operação Mãos Limpas, que inspirou o juiz Sergio Moro, que julga os envolvidos na Operação Lava Jato no Brasil.

Mas cinco anos depois, em 23 de maio de 1992, Falcone, sua mulher, Francesca Morvillo, e três membros da sua escolta foram mortos na explosão de uma bomba instalada na rodovia siciliana de Capaci, perto do aeroporto de Palermo.

Menos de dois meses depois, em 19 de julho, a máfia também matou Borsellino com um carro-bomba que explodiu diante da casa da mãe dele. Os dois assassinatos foram ordenados por Salvatore ‘Totó’ Riina, o chefão da Cosa Nostra que cumpre várias penas perpétuas. / EFE

ROMA - Uma estátua do juiz italiano Giovanni Falcone, pioneiro na luta contra a máfia e assassinado pela Cosa Nostra há 25 anos, foi decapitada em uma instituição de Palermo (Sicília), onde estava exposta. Os responsáveis pelo ato de vandalismo, que ainda não foram identificados, entraram no pátio do instituto, decapitaram a estátua e lançaram a cabeça contra o vidro da principal entrada do centro, informaram os meios locais.

“Ultrajar a memória de Falcone é uma mísera exibição de covardia”, lamentou-se ontem pelo Twitter o premiê italiano, Paolo Gentiloni.

Estátua do juiz antimáfia Giovanni Falconi decapitada em instituto de Palermo Foto: EFE/Igor Petyx

A estátua também foi danificada em ataques em 2010 e 2012. O instituto no qual a estátua está exposta leva os nomes dos juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, que iniciaram em 1986 o primeiro processo judicial que colocou no banco dos réus 486 membros de Cosa Nostra (máfia siciliana), envolvidos no chamado Maxiprocesso de Palermo. Os dois juízes integraram a Operação Mãos Limpas, que inspirou o juiz Sergio Moro, que julga os envolvidos na Operação Lava Jato no Brasil.

Mas cinco anos depois, em 23 de maio de 1992, Falcone, sua mulher, Francesca Morvillo, e três membros da sua escolta foram mortos na explosão de uma bomba instalada na rodovia siciliana de Capaci, perto do aeroporto de Palermo.

Menos de dois meses depois, em 19 de julho, a máfia também matou Borsellino com um carro-bomba que explodiu diante da casa da mãe dele. Os dois assassinatos foram ordenados por Salvatore ‘Totó’ Riina, o chefão da Cosa Nostra que cumpre várias penas perpétuas. / EFE

ROMA - Uma estátua do juiz italiano Giovanni Falcone, pioneiro na luta contra a máfia e assassinado pela Cosa Nostra há 25 anos, foi decapitada em uma instituição de Palermo (Sicília), onde estava exposta. Os responsáveis pelo ato de vandalismo, que ainda não foram identificados, entraram no pátio do instituto, decapitaram a estátua e lançaram a cabeça contra o vidro da principal entrada do centro, informaram os meios locais.

“Ultrajar a memória de Falcone é uma mísera exibição de covardia”, lamentou-se ontem pelo Twitter o premiê italiano, Paolo Gentiloni.

Estátua do juiz antimáfia Giovanni Falconi decapitada em instituto de Palermo Foto: EFE/Igor Petyx

A estátua também foi danificada em ataques em 2010 e 2012. O instituto no qual a estátua está exposta leva os nomes dos juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, que iniciaram em 1986 o primeiro processo judicial que colocou no banco dos réus 486 membros de Cosa Nostra (máfia siciliana), envolvidos no chamado Maxiprocesso de Palermo. Os dois juízes integraram a Operação Mãos Limpas, que inspirou o juiz Sergio Moro, que julga os envolvidos na Operação Lava Jato no Brasil.

Mas cinco anos depois, em 23 de maio de 1992, Falcone, sua mulher, Francesca Morvillo, e três membros da sua escolta foram mortos na explosão de uma bomba instalada na rodovia siciliana de Capaci, perto do aeroporto de Palermo.

Menos de dois meses depois, em 19 de julho, a máfia também matou Borsellino com um carro-bomba que explodiu diante da casa da mãe dele. Os dois assassinatos foram ordenados por Salvatore ‘Totó’ Riina, o chefão da Cosa Nostra que cumpre várias penas perpétuas. / EFE

ROMA - Uma estátua do juiz italiano Giovanni Falcone, pioneiro na luta contra a máfia e assassinado pela Cosa Nostra há 25 anos, foi decapitada em uma instituição de Palermo (Sicília), onde estava exposta. Os responsáveis pelo ato de vandalismo, que ainda não foram identificados, entraram no pátio do instituto, decapitaram a estátua e lançaram a cabeça contra o vidro da principal entrada do centro, informaram os meios locais.

“Ultrajar a memória de Falcone é uma mísera exibição de covardia”, lamentou-se ontem pelo Twitter o premiê italiano, Paolo Gentiloni.

Estátua do juiz antimáfia Giovanni Falconi decapitada em instituto de Palermo Foto: EFE/Igor Petyx

A estátua também foi danificada em ataques em 2010 e 2012. O instituto no qual a estátua está exposta leva os nomes dos juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, que iniciaram em 1986 o primeiro processo judicial que colocou no banco dos réus 486 membros de Cosa Nostra (máfia siciliana), envolvidos no chamado Maxiprocesso de Palermo. Os dois juízes integraram a Operação Mãos Limpas, que inspirou o juiz Sergio Moro, que julga os envolvidos na Operação Lava Jato no Brasil.

Mas cinco anos depois, em 23 de maio de 1992, Falcone, sua mulher, Francesca Morvillo, e três membros da sua escolta foram mortos na explosão de uma bomba instalada na rodovia siciliana de Capaci, perto do aeroporto de Palermo.

Menos de dois meses depois, em 19 de julho, a máfia também matou Borsellino com um carro-bomba que explodiu diante da casa da mãe dele. Os dois assassinatos foram ordenados por Salvatore ‘Totó’ Riina, o chefão da Cosa Nostra que cumpre várias penas perpétuas. / EFE

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