4 motivos que levaram Hillary Clinton à derrota


O jornal britânico Guardian fez uma análise dos erros da candidata democrata ao longo da campanha presidencial dos EUA

Por Redação Internacional

O fato de Hillary Clinton ter perdido a eleição para um candidato tão impopular quanto Donald Trump é algo que vai perturbar os democratas durante os próximos anos. Assim que o choque inicial passar, talvez seja possível arriscar algumas explicações racionais sobre o ocorrido. Já pensando nisso, o jornal britânico The Guardian publicou possíveis justificativas para o resultado das eleições americanas de 2016, que elegeram Donald Trump o 45º presidente dos Estados Unidos. Confira:

 Foto: Matt Rourke/AP
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Economia

Barack Obama ajudou a recuperar a economia americana da crise e, em seu governo, os índices de emprego aumentaram gradualmente. O eleitorado americano, porém, não percebeu os avanços de forma tão positiva, segundo o Guardian. Salários estagnados e a crescente desigualdade foram sintomas do mal estar espalhado entre muitos eleitores. Trump conseguiu, com sucesso, convencê-los de que isto ocorreu devido a acordos ruins e uma economia rígida.

Embora tenha sido pressionada, Hillary nunca respondeu às acusações de forma satisfatória - ora era considerada não-convincente, ora cínica.

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Confiança

Um problema determinante foi a confiança. Quando o FBI (Federal Bureau of Investigation) passou a investigar a candidata democrata dois dias antes das votações por conta do vazamento de emails pessoais relacionados a assuntos de interesse público, a conduta de Hillary foi colocada em dúvida pelo eleitorado. Para a população americana, o escândalo foi como se os Clintons se comportassem como se a lei não se aplicasse a eles.

Falta de clareza

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O fato de Hillary Clinton ter se posicionado na campanha com todo o foco em si não a ajudou muito. Segundo o Guardian, a principal mensagem da campanha da democrata foi tentar convencer a sociedade de que ela era a única pessoa qualificada a se tornar presidente, em vez de trazer planos de governo em primeiro lugar.

O slogan da campanha de Hillary também não simbolizou o objetivo da campanha. "Stronger together" funcionou apenas, de acordo com o jornal britânico, porque era uma resposta à altura para o "Make America Great Again".

Pesquisas furadas

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A surpresa pelo resultado das votações em cada um dos Estados norte-americanos deixou claro que as pesquisas eleitorais fracassaram. Trump passou Hillary com um apelo quase populista, principalmente atingindo eleitores independentes; enquanto isso, as pesquisas continuavam a assumir que se os democratas começassem a votar cedo, Clinton dispararia com vantagem. Depois da gafe das pesquisas, o mapa eleitoral dos EUA nunca mais será o mesmo.

O fato de Hillary Clinton ter perdido a eleição para um candidato tão impopular quanto Donald Trump é algo que vai perturbar os democratas durante os próximos anos. Assim que o choque inicial passar, talvez seja possível arriscar algumas explicações racionais sobre o ocorrido. Já pensando nisso, o jornal britânico The Guardian publicou possíveis justificativas para o resultado das eleições americanas de 2016, que elegeram Donald Trump o 45º presidente dos Estados Unidos. Confira:

 Foto: Matt Rourke/AP

Economia

Barack Obama ajudou a recuperar a economia americana da crise e, em seu governo, os índices de emprego aumentaram gradualmente. O eleitorado americano, porém, não percebeu os avanços de forma tão positiva, segundo o Guardian. Salários estagnados e a crescente desigualdade foram sintomas do mal estar espalhado entre muitos eleitores. Trump conseguiu, com sucesso, convencê-los de que isto ocorreu devido a acordos ruins e uma economia rígida.

Embora tenha sido pressionada, Hillary nunca respondeu às acusações de forma satisfatória - ora era considerada não-convincente, ora cínica.

Confiança

Um problema determinante foi a confiança. Quando o FBI (Federal Bureau of Investigation) passou a investigar a candidata democrata dois dias antes das votações por conta do vazamento de emails pessoais relacionados a assuntos de interesse público, a conduta de Hillary foi colocada em dúvida pelo eleitorado. Para a população americana, o escândalo foi como se os Clintons se comportassem como se a lei não se aplicasse a eles.

Falta de clareza

O fato de Hillary Clinton ter se posicionado na campanha com todo o foco em si não a ajudou muito. Segundo o Guardian, a principal mensagem da campanha da democrata foi tentar convencer a sociedade de que ela era a única pessoa qualificada a se tornar presidente, em vez de trazer planos de governo em primeiro lugar.

O slogan da campanha de Hillary também não simbolizou o objetivo da campanha. "Stronger together" funcionou apenas, de acordo com o jornal britânico, porque era uma resposta à altura para o "Make America Great Again".

Pesquisas furadas

A surpresa pelo resultado das votações em cada um dos Estados norte-americanos deixou claro que as pesquisas eleitorais fracassaram. Trump passou Hillary com um apelo quase populista, principalmente atingindo eleitores independentes; enquanto isso, as pesquisas continuavam a assumir que se os democratas começassem a votar cedo, Clinton dispararia com vantagem. Depois da gafe das pesquisas, o mapa eleitoral dos EUA nunca mais será o mesmo.

O fato de Hillary Clinton ter perdido a eleição para um candidato tão impopular quanto Donald Trump é algo que vai perturbar os democratas durante os próximos anos. Assim que o choque inicial passar, talvez seja possível arriscar algumas explicações racionais sobre o ocorrido. Já pensando nisso, o jornal britânico The Guardian publicou possíveis justificativas para o resultado das eleições americanas de 2016, que elegeram Donald Trump o 45º presidente dos Estados Unidos. Confira:

 Foto: Matt Rourke/AP

Economia

Barack Obama ajudou a recuperar a economia americana da crise e, em seu governo, os índices de emprego aumentaram gradualmente. O eleitorado americano, porém, não percebeu os avanços de forma tão positiva, segundo o Guardian. Salários estagnados e a crescente desigualdade foram sintomas do mal estar espalhado entre muitos eleitores. Trump conseguiu, com sucesso, convencê-los de que isto ocorreu devido a acordos ruins e uma economia rígida.

Embora tenha sido pressionada, Hillary nunca respondeu às acusações de forma satisfatória - ora era considerada não-convincente, ora cínica.

Confiança

Um problema determinante foi a confiança. Quando o FBI (Federal Bureau of Investigation) passou a investigar a candidata democrata dois dias antes das votações por conta do vazamento de emails pessoais relacionados a assuntos de interesse público, a conduta de Hillary foi colocada em dúvida pelo eleitorado. Para a população americana, o escândalo foi como se os Clintons se comportassem como se a lei não se aplicasse a eles.

Falta de clareza

O fato de Hillary Clinton ter se posicionado na campanha com todo o foco em si não a ajudou muito. Segundo o Guardian, a principal mensagem da campanha da democrata foi tentar convencer a sociedade de que ela era a única pessoa qualificada a se tornar presidente, em vez de trazer planos de governo em primeiro lugar.

O slogan da campanha de Hillary também não simbolizou o objetivo da campanha. "Stronger together" funcionou apenas, de acordo com o jornal britânico, porque era uma resposta à altura para o "Make America Great Again".

Pesquisas furadas

A surpresa pelo resultado das votações em cada um dos Estados norte-americanos deixou claro que as pesquisas eleitorais fracassaram. Trump passou Hillary com um apelo quase populista, principalmente atingindo eleitores independentes; enquanto isso, as pesquisas continuavam a assumir que se os democratas começassem a votar cedo, Clinton dispararia com vantagem. Depois da gafe das pesquisas, o mapa eleitoral dos EUA nunca mais será o mesmo.

O fato de Hillary Clinton ter perdido a eleição para um candidato tão impopular quanto Donald Trump é algo que vai perturbar os democratas durante os próximos anos. Assim que o choque inicial passar, talvez seja possível arriscar algumas explicações racionais sobre o ocorrido. Já pensando nisso, o jornal britânico The Guardian publicou possíveis justificativas para o resultado das eleições americanas de 2016, que elegeram Donald Trump o 45º presidente dos Estados Unidos. Confira:

 Foto: Matt Rourke/AP

Economia

Barack Obama ajudou a recuperar a economia americana da crise e, em seu governo, os índices de emprego aumentaram gradualmente. O eleitorado americano, porém, não percebeu os avanços de forma tão positiva, segundo o Guardian. Salários estagnados e a crescente desigualdade foram sintomas do mal estar espalhado entre muitos eleitores. Trump conseguiu, com sucesso, convencê-los de que isto ocorreu devido a acordos ruins e uma economia rígida.

Embora tenha sido pressionada, Hillary nunca respondeu às acusações de forma satisfatória - ora era considerada não-convincente, ora cínica.

Confiança

Um problema determinante foi a confiança. Quando o FBI (Federal Bureau of Investigation) passou a investigar a candidata democrata dois dias antes das votações por conta do vazamento de emails pessoais relacionados a assuntos de interesse público, a conduta de Hillary foi colocada em dúvida pelo eleitorado. Para a população americana, o escândalo foi como se os Clintons se comportassem como se a lei não se aplicasse a eles.

Falta de clareza

O fato de Hillary Clinton ter se posicionado na campanha com todo o foco em si não a ajudou muito. Segundo o Guardian, a principal mensagem da campanha da democrata foi tentar convencer a sociedade de que ela era a única pessoa qualificada a se tornar presidente, em vez de trazer planos de governo em primeiro lugar.

O slogan da campanha de Hillary também não simbolizou o objetivo da campanha. "Stronger together" funcionou apenas, de acordo com o jornal britânico, porque era uma resposta à altura para o "Make America Great Again".

Pesquisas furadas

A surpresa pelo resultado das votações em cada um dos Estados norte-americanos deixou claro que as pesquisas eleitorais fracassaram. Trump passou Hillary com um apelo quase populista, principalmente atingindo eleitores independentes; enquanto isso, as pesquisas continuavam a assumir que se os democratas começassem a votar cedo, Clinton dispararia com vantagem. Depois da gafe das pesquisas, o mapa eleitoral dos EUA nunca mais será o mesmo.

O fato de Hillary Clinton ter perdido a eleição para um candidato tão impopular quanto Donald Trump é algo que vai perturbar os democratas durante os próximos anos. Assim que o choque inicial passar, talvez seja possível arriscar algumas explicações racionais sobre o ocorrido. Já pensando nisso, o jornal britânico The Guardian publicou possíveis justificativas para o resultado das eleições americanas de 2016, que elegeram Donald Trump o 45º presidente dos Estados Unidos. Confira:

 Foto: Matt Rourke/AP

Economia

Barack Obama ajudou a recuperar a economia americana da crise e, em seu governo, os índices de emprego aumentaram gradualmente. O eleitorado americano, porém, não percebeu os avanços de forma tão positiva, segundo o Guardian. Salários estagnados e a crescente desigualdade foram sintomas do mal estar espalhado entre muitos eleitores. Trump conseguiu, com sucesso, convencê-los de que isto ocorreu devido a acordos ruins e uma economia rígida.

Embora tenha sido pressionada, Hillary nunca respondeu às acusações de forma satisfatória - ora era considerada não-convincente, ora cínica.

Confiança

Um problema determinante foi a confiança. Quando o FBI (Federal Bureau of Investigation) passou a investigar a candidata democrata dois dias antes das votações por conta do vazamento de emails pessoais relacionados a assuntos de interesse público, a conduta de Hillary foi colocada em dúvida pelo eleitorado. Para a população americana, o escândalo foi como se os Clintons se comportassem como se a lei não se aplicasse a eles.

Falta de clareza

O fato de Hillary Clinton ter se posicionado na campanha com todo o foco em si não a ajudou muito. Segundo o Guardian, a principal mensagem da campanha da democrata foi tentar convencer a sociedade de que ela era a única pessoa qualificada a se tornar presidente, em vez de trazer planos de governo em primeiro lugar.

O slogan da campanha de Hillary também não simbolizou o objetivo da campanha. "Stronger together" funcionou apenas, de acordo com o jornal britânico, porque era uma resposta à altura para o "Make America Great Again".

Pesquisas furadas

A surpresa pelo resultado das votações em cada um dos Estados norte-americanos deixou claro que as pesquisas eleitorais fracassaram. Trump passou Hillary com um apelo quase populista, principalmente atingindo eleitores independentes; enquanto isso, as pesquisas continuavam a assumir que se os democratas começassem a votar cedo, Clinton dispararia com vantagem. Depois da gafe das pesquisas, o mapa eleitoral dos EUA nunca mais será o mesmo.

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