Discurso de Trump quanto às políticas migratórias tem sinais contraditórios


Republicano garantiu que construirá um muro na fronteira com o México, mas parece ter amenizado sua posição sobre o futuro dos 11 milhões de imigrantes em situação ilegal nos Estados Unidos

Por Redação Internacional

WASHINGTON - O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou na quinta-feira sua promessa de construir "o muro 100%", mas parece suavizar sua posição sobre o futuro dos 11 milhões de imigrantes em situação ilegal, enviando sinais contraditórios sobre a pedra angular de sua campanha presidencial.

"Vamos construir o muro 100%, e o México pagará por ele", disse o magnata em um comício em Manchester, New Hampshire. Em seguida, ele afirmou que "acabará com a imigração ilegal", sem detalhar o que acontecerá com a população de imigrantes em situação clandestina.

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Candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump (Joe Raedle/Getty Images/AFP) 

Apesar de ter relançado sua campanha na semana passada, Trump ainda envia mensagens contraditórias. Por um lado, contratou como diretor-geral de sua equipe o chefe do site conservador Breitbart. Por outro - cedendo às pressões da cúpula partidária -, os discursos do candidato são lidos, evitando improvisos e consequentes gafes e polêmicas. Ao mesmo tempo, tenta ampliar sua base, sinalizando para eleitores negros e latinos.

Na questão migratória, pilar de sua candidatura, ao longo da qual chegou a propor uma "força de deportação", passou a adotar uma postura ambígua. Em entrevista à emissora CNN na noite de quinta-feira, Trump disse que "não se pode agarrar 11 milhões (de imigrantes ilegais) e dizer: pronto, estão fora".

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A carreira de Donald Trump

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A carreira de Donald Trump

Foto: AP Photo/Mario Suriani, File)
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A carreira de Donald Trump

Foto: AP Photo/Charles Rex Arbogast, File
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A carreira de Donald Trump

Foto: AP Photo/Mike Derer, File
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A carreira de Donald Trump

Foto: AP Photo/Dave Pickoff, File
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A carreira de Donald Trump

Foto: AP Photo/Wilbur Funches, File)
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A carreira de Donald Tump

Foto: (AP Photo/Marty Lederhandler, File
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A carreira da Donald Trump

Foto: AP Photo/Richard Drew, File
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A carreira de Donald Trump

Foto: AP Photo/Mary Altaffer, File

Ele também garantiu que não haverá "qualquer caminho para a legalização" dos que vivem clandestinamente nos Estados Unidos. "Não há legalização, não há anistia, e se alguém quer se regularizar deve sair do país e depois regressar, aí então poderemos conversar".

"Deportar pessoas sem documentos, mas com família, emprego e uma vida inteira nos Estados Unidos? Veremos o que acontece depois de fortalecermos a fronteira (...), mas há uma boa chance de que a resposta seja sim". Trump salientou que "antes de qualquer coisa", quer se "desfazer dos maus, e há muitos". / AFP

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Veja abaixo: Trump e Hillary brigam por afro-americanos

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O magnata e candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump recebeu representantes da comunidade afro-americana para uma conversa. No front adversário, a candidata Hillary Clinton o acusa de racismo.

WASHINGTON - O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou na quinta-feira sua promessa de construir "o muro 100%", mas parece suavizar sua posição sobre o futuro dos 11 milhões de imigrantes em situação ilegal, enviando sinais contraditórios sobre a pedra angular de sua campanha presidencial.

"Vamos construir o muro 100%, e o México pagará por ele", disse o magnata em um comício em Manchester, New Hampshire. Em seguida, ele afirmou que "acabará com a imigração ilegal", sem detalhar o que acontecerá com a população de imigrantes em situação clandestina.

Candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump (Joe Raedle/Getty Images/AFP) 

Apesar de ter relançado sua campanha na semana passada, Trump ainda envia mensagens contraditórias. Por um lado, contratou como diretor-geral de sua equipe o chefe do site conservador Breitbart. Por outro - cedendo às pressões da cúpula partidária -, os discursos do candidato são lidos, evitando improvisos e consequentes gafes e polêmicas. Ao mesmo tempo, tenta ampliar sua base, sinalizando para eleitores negros e latinos.

Na questão migratória, pilar de sua candidatura, ao longo da qual chegou a propor uma "força de deportação", passou a adotar uma postura ambígua. Em entrevista à emissora CNN na noite de quinta-feira, Trump disse que "não se pode agarrar 11 milhões (de imigrantes ilegais) e dizer: pronto, estão fora".

A carreira de Donald Trump

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Ele também garantiu que não haverá "qualquer caminho para a legalização" dos que vivem clandestinamente nos Estados Unidos. "Não há legalização, não há anistia, e se alguém quer se regularizar deve sair do país e depois regressar, aí então poderemos conversar".

"Deportar pessoas sem documentos, mas com família, emprego e uma vida inteira nos Estados Unidos? Veremos o que acontece depois de fortalecermos a fronteira (...), mas há uma boa chance de que a resposta seja sim". Trump salientou que "antes de qualquer coisa", quer se "desfazer dos maus, e há muitos". / AFP

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O magnata e candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump recebeu representantes da comunidade afro-americana para uma conversa. No front adversário, a candidata Hillary Clinton o acusa de racismo.

WASHINGTON - O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou na quinta-feira sua promessa de construir "o muro 100%", mas parece suavizar sua posição sobre o futuro dos 11 milhões de imigrantes em situação ilegal, enviando sinais contraditórios sobre a pedra angular de sua campanha presidencial.

"Vamos construir o muro 100%, e o México pagará por ele", disse o magnata em um comício em Manchester, New Hampshire. Em seguida, ele afirmou que "acabará com a imigração ilegal", sem detalhar o que acontecerá com a população de imigrantes em situação clandestina.

Candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump (Joe Raedle/Getty Images/AFP) 

Apesar de ter relançado sua campanha na semana passada, Trump ainda envia mensagens contraditórias. Por um lado, contratou como diretor-geral de sua equipe o chefe do site conservador Breitbart. Por outro - cedendo às pressões da cúpula partidária -, os discursos do candidato são lidos, evitando improvisos e consequentes gafes e polêmicas. Ao mesmo tempo, tenta ampliar sua base, sinalizando para eleitores negros e latinos.

Na questão migratória, pilar de sua candidatura, ao longo da qual chegou a propor uma "força de deportação", passou a adotar uma postura ambígua. Em entrevista à emissora CNN na noite de quinta-feira, Trump disse que "não se pode agarrar 11 milhões (de imigrantes ilegais) e dizer: pronto, estão fora".

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Ele também garantiu que não haverá "qualquer caminho para a legalização" dos que vivem clandestinamente nos Estados Unidos. "Não há legalização, não há anistia, e se alguém quer se regularizar deve sair do país e depois regressar, aí então poderemos conversar".

"Deportar pessoas sem documentos, mas com família, emprego e uma vida inteira nos Estados Unidos? Veremos o que acontece depois de fortalecermos a fronteira (...), mas há uma boa chance de que a resposta seja sim". Trump salientou que "antes de qualquer coisa", quer se "desfazer dos maus, e há muitos". / AFP

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WASHINGTON - O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou na quinta-feira sua promessa de construir "o muro 100%", mas parece suavizar sua posição sobre o futuro dos 11 milhões de imigrantes em situação ilegal, enviando sinais contraditórios sobre a pedra angular de sua campanha presidencial.

"Vamos construir o muro 100%, e o México pagará por ele", disse o magnata em um comício em Manchester, New Hampshire. Em seguida, ele afirmou que "acabará com a imigração ilegal", sem detalhar o que acontecerá com a população de imigrantes em situação clandestina.

Candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump (Joe Raedle/Getty Images/AFP) 

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Na questão migratória, pilar de sua candidatura, ao longo da qual chegou a propor uma "força de deportação", passou a adotar uma postura ambígua. Em entrevista à emissora CNN na noite de quinta-feira, Trump disse que "não se pode agarrar 11 milhões (de imigrantes ilegais) e dizer: pronto, estão fora".

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Ele também garantiu que não haverá "qualquer caminho para a legalização" dos que vivem clandestinamente nos Estados Unidos. "Não há legalização, não há anistia, e se alguém quer se regularizar deve sair do país e depois regressar, aí então poderemos conversar".

"Deportar pessoas sem documentos, mas com família, emprego e uma vida inteira nos Estados Unidos? Veremos o que acontece depois de fortalecermos a fronteira (...), mas há uma boa chance de que a resposta seja sim". Trump salientou que "antes de qualquer coisa", quer se "desfazer dos maus, e há muitos". / AFP

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